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Quase dez horas de vôo de São Paulo até a Gigantesca Nova York, estava ainda enjoado de ter ficado tanto tempo naquela aeronave, minhas pernas doíam tanto, maldito espaço pequeno entre as poltronas, e aquele velho a nossa frente toda hora abaixando e levantando a maldita poltrona.

No portão de desembarque precisei ficar de olhos focados no Benjamin, era pior que criança em um parque de diversão, todo perdido querendo olhar tudo, depois de passar pelo controle de imigração, e responder diversas perguntas conseguimos por fim entrar no país. No Aeroporto alguém chamado Steven iria nós receber, ele seria nosso Guia durante as próximas semanas.

Tanto Benji como Eu acreditamos que seria alguém mais velho que nos dois, mas o garoto deveria ter lá seus Dezoito anos.

- Nossa ele precisa falar com este inglês todo empolado?

- Eu sei lá Benji... Quero mesmo e chegar no hotel, casa seja o que for e poder tirar este tênis, meus pés estão me matando. _era única coisa que eu desejava.

Steven era bem educado, explicando como seria nossas rotinas na primeira semana, que hoje levaria nós dois a um apartamento que iríamos dividir pelo próximo mês, que amanhã às 8h ele passaria para pegar nos dois e levar até a empresa e que iríamos conhecer o Senhor Roberto Lameu, o presidente da filial americana.

As luzes daquela cidade, o movimento gigantesco de pessoas, olhei e vi um grande relógio que marcava quase meia noite, São Paulo e dita a cidade que não dorme, mas depois de ver como Nova York é a noite, mesmo sendo minha primeira noite na cidade, descobri que São Paulo dorme durante a noite.

Nosso jovem anfitrião quando chegamos, entrego um par de chaves, e subimos com ele até o segundo andar daquele pequeno prédio de 6 andares, nosso apartamento assim que entrei me senti dentro da Série "Will & Grace", uma sala de estar, que era interligada com a Cozinha e um mini sala de TV, os quartos de acordo com Steven ambos com cama de casal e um pequeno closet, mas de tudo ali o que me chamava mesmo atenção era a lareira.

- Será que tem comida pelo menos? _olhei ao Benji que falava em português.

- Você deveria perguntar a ele não a mim.

Benji deu de ombros me obrigando a perguntar se existia algum mercado ou algo do tipo para podermos comer, tanto Eu como Benji tínhamos comprado dólares, pois não sabíamos exatamente como e os costumes das empresas aqui, sabia que era uma filia brasileira, mas não tinha garantias de ser igual no Brasil. Agradeci ao garoto quando ele me avisou que havia uma pizzaria próxima a menos de duas quadras, convidei ele para ir com a gente mas ele avisou que tinha alguns planos para está noite.

- Este aí não me engana com está cara de POC! _Fuzilei o Benji com seu comentário, torcendo para o coitado do Steven não entender o que significava POC.

No dia seguinte, foi uma luta para acorda cedo, ainda mais que custei a dormir, já meu amigo este acordou cantando, ele havia conseguido conectar seu celular a uma caixa de som Bluetooth, faltando Quinze Minutos para o horário combinado Steven batia a nossa porta, ele iria levar nos dois para tomar café da manhã, e depois iríamos direto para empresa, o escritório ficava no coração de Manhattan.

Torrada, ovos e bacon e linguiça, isso mais parece meu almoço do que um café da manhã, olhei para Benji que encarava aquele prato com uma certa cara de novo e a única coisa que ele comeu foi as torradas e ovos acompanhado de café puro.

Era quase dez horas da manhã quando chegamos por fim no andar que correspondia a presidência daquele gigantesco Arranha Céus, ainda olhava o crachá branco pequeno entre meus dedos e não acreditava, que um sonho se realizava, se tudo correr bem aqui durante o próximos tenho grades chances de efetivação na LAMEU ENG.

- Você viu que a poczinha entrou direto, a secretária ali nem se deu ao trabalho de falar com ele.

- Para de chamar ele de poczinha, você fez isso umas quatro vezes só enquanto comia. _olhava sério a ele.

- Já parou para pensar que tal poczinha deve ser alguém de confiança do senhor Roberto?

- Porque acha isso... _ele tirou o celular do bolso e me mostrou a tela.

- Olhaaaa... Os dados internacionais estão funcionando agora.

Dei risada da sua cara infantil me olhando e evitando levar bronca, e fiz o mesmo que aquele bobo e olhei a tela do celular e vi mensagens chegando tudo de uma vez, eram em sua maior parte da Fernanda e Cris. Quando eu comecei a ler elas e a responde a moça a nossa frente avisou que o senhor Lameu nós aguardava, o olhar de medo do Benji deveria ser o mesmo que o meu, dei uma ajeitada em meu terno anta de cruzarmos a grande porta.

O escritório do senhor Roberto era enorme, logo na entrada existia uma grande mesa de reuniões e um jogo de sofá no canto direito da sala, sua mesa ficava mais ao fundo, era algo vem rústico mas que contratava perfeitamente com todo mobiliário e a gigantesca vista atrás dele.

- Bom dia senhores, espero que a viajem e a primeira noite na cidade tenha sido ótima! _

Ele falou em português com a gente, e sua cara tinha uma expressão muito boa, o tal do Steven ficava ao seu lado somente observado, tanto Benji como Eu dizemos que a viajem mesmo sendo longa correu tudo bem, e desde a nossa chegada o Steven havia nós auxiliado bastante.

- Ótimo, tenho que dá parabéns a vocês dois, a pouco mais de Quinze anos que abrimos este programa de estágio aqui na filia Norte América, e vocês são a Quinta dupla que consegui chegar na última etapa.

Olhei admirado ao Benji, que tinha uma expressão de incrédulo, Eu sabia que o programa de Estágios deles era bem acirrado tanto para entrar, quanto para conseguir uma vaga efetiva, a sua aprovação era quase zero, mas este detalhe não sabíamos, era quase uma aprovação a cada 3 anos.

- Ficamos agradecidos, o programa de estágio da LAMEU ENG. é bem diferente das demais empregada no mercado.

- Verdade, a ideia veio dos meus Tios Fábio é Diogo, de que o processo fosse todo em duplas pre determinadas.

Se fossemos desenhos animados os olhos do meu amigo teria saltado das face naquele exato momento, o português do Steven era perfeito, tão bom quanto o nosso.

Eu sabia que ele não devia ter chamado o rapaz de poczinha, e nem ter dito as besteiras que falou no carro.

- O que meu filho está dizendo e verdade, meus irmãos que tiveram está ideia de duplas, assim sabemos quem são as pessoas que conseguem trabalhar em equipe, ter ideias inovadoras.

- Mas não tivemos nenhuma grande ideia. _Fui sincero, já que no mínimo ele teria um relatório detalhado nosso.

- Um pouco mais de 7 anos e vocês são a primeira dupla que pensou em visitar o local de um projeto, no geral os arquitetos promissores fazem o desenho somente se baseado em uma simples planta, você fizeram diferente, visitaram uma obra, foram conferir com os próprios olhos as "divergências" no terreno.

Realmente está nossa visita deu uma grande expectativa do terreno, e desenhar uma área de lazer depois veio fácil a ideia, o que fizemos de diferente ali foi uma pequena queda d'água aproveitando uma encosta de pedras naturais no terreno, o resultado final ficou muito bom, que não somente os senhores Fábio e Diogo, mas também o senhor Júlio elogio bastante dizendo que aproveitamos muito bem os recursos do Terreno a fim de fazer algo diferente.

Quase duas semanas se passaram de maneira até que calma, o Steven, estava sempre acompanhando nós dois, nós auxiliando, de acordo com o garoto descobrimos que seus pai desejava que ele assumisse a presidência do grupo com sua aposentadoria, já que seus primos no Brasil não tinha tanto interesse assim como ele nos negócios da família.

Os empreendimentos da LAMEU Eng. Se concentração na Costa Leste do país, confesso que estava bem impressionado com a "Arquitetura Local", chegamos a participa de uma reunião de Projetos, onde iriam iniciar a construção de um Bairro residencial, casas no estilo bem clássico, toda em Madeira, o prazo de entrega era super curto, de primeira achei Peculiar as casas de Madeira, que e algo comum no país.

Senhor Beto, fez questão de mostrar alguns projetos que participarmos da criação no Brasil, nisso vi a expressão deles de acharem "Estranho" o modo como no Brasil e comum as grandes construções verticais dentro de condomínios fechados com toda forma de laser possível.

No Brasil, e comum ver duas ou três gerações de uma mesma família vivendo na mesma residência, o calor e apego familiar e algo que estamos acostumados, já aqui nos EUA, os jovens saírem de casa antes dos seus 20 anos e construir sua carreira e sua família bem longe de "Suas Origens", particularmente achava isso bem triste.

Nós últimos dias passei a participar mais de um projeto que era a contrução de um Parque Aquático, já Benji estava acompanhado a contrução de um Centro de Compras e isso deixa ambos cheios de ideias, e trocava cada dela com ele sempre que podia.

Foi durante uma destas conversar em um sábado no meio da tarde que passei mal, sentia uma dor estranha no peito, nem eu mesmo sabia explicar ao certo o que sentia, era uma sensação muito ruim, quando pensei em pedir ajuda a ele ouvi o barulho de alguém batendo desesperado na porta do apartamento.


Eu estava ficando velho para as loucuras do Yuri, para seus acesso de cinco minutos, a nossa reunião era para ser simples, ou eles tem o que desejamos ou simplesmente não haveria renovação de contrato, são mais de Oito longos meses com estes gringos enrolando a gente dizendo que em breve teriam uma resposta positiva do que desejamos. Mas eu já sabia que não passava de uma mentira, a empresa estava defasada em relação ao mercado em dois anos no mínimo, o sistema de segurança deles estava obsoleto.

Quando sai daquela sala deixei claro que não haveria mais prazos, não haveria mais renovação de contrato, iria seguir o plano de Wallace e Gabriel, e fecharia amanhã o acordo com a nova empresa, mesmo pagando 2/3 a mais do que a anterior, nossa segurança digital estaria garantida, teria a integração total de todos os sistemas é a médio prazo o dinheiro investido seria "devolvido" em segurança de dados.

—  De novo você com está expressão! _falei olhando para ele e em seguida para as ruas de Nova York.

—  Não tenho nada, só estou chateado.

—  Ou você está chateado ou não tem nada, os dois não dá. _falei cruzando as pernas.

—  Estou chateado... Pois éramos parceiros de negócios a anos, agora eles perderam acredito eu o maior contrato que tinham.

—  Perderam por erros deles Yuri, a mais de um ano estamos pedido a eles um produto de maior segurança e somos enrolados, será que vale apena continuar arriscando perder tudo por conta de uma parceria?

Ele suspirou é olhou para seus sapatos caros, ele sabia que era muito arriscado manter negócios com uma empresa de Segurança em Tecnologia digital que vivia com problemas de segurança. Tivemos sorte, muita sorte, que em um ano não tivemos ataques cibernéticos, nem nada do tipo, já que algo assim teria custado milhões e levado todo um grupo de empresas a ruína.

—  Não... Sei que e muita coisa em jogo, a BNN, a Império...

— Yuri isso falando das empresas maiores, pois temos as outras que fazem parte do Grupo, Nano e Nando jamais iriam perdoar a gente se perderem tudo o que fizeram... E não falo só dele como as ONG's que mantemos...

— Centenas de milhares de pessoas dependem de nossas empresas e do Grupo. _Ele disse respirando fundo e olhando o vazio.

O restante do dia, tive que passar com ele para cima e para baixo comprando lembranças para todos. Eu mesmo aproveitei para comprar roupas para o Gabriel é Juan. Ao passar em frente da Gucci olhei para Yuri que tinha o mesmo brilho no olhar que o meu, ele fez sinal ao motorista para parar, até que a ideia dele de alugar uma pequena limousine não foi de todo o mal, ele tirou o celular do bolso e em poucos segundos uma voz familiar ecoou pelo carro.

—  Vocês dois tem noção do pecado que estão cometendo comigo? _Juan falou com maior bico do mundo.

— Nenhum pecado filho, você e o sem noção aqui que exageraram ano passado.

— Culpa e só de nós dois pai?

Ele disse isso pois eu tinha minha parcela de culpa na suas viagens com Yuri e Alec, mas o garoto me leva na lábia facilmente, não só uma, duas ou três vezes e sempre.

—  Deixa de conversa mole, quem está aí com você? _Yuri como sempre direto.

Ele rodou o celular mostrando o seu quarto vazio, era isso que queríamos saber, precisava somente que meu filho me falasse o tamanho de roupas que sua namorada usava, e mais ou menos o que ela poderia gostar de usar, assim que falei isso ele ficou todo agitado, e disse que iria mandar uma lista de coisas para comprar, Yuri se divertia com a animação do neto, principalmente por ele ser bem direto nas coisas que ele queria ou desejava, já que Gabriel e Fabrício sempre que perguntava se precisava de algo a resposta padrão era a mesma "Não precisa gastar comigo".

Iria aproveitar as compras é poder levar algumas lembranças a garota que fazia meu filho sorrir feito bobo, o cuidado que ele vinha tendo com ela, o modo todo carinhoso que ele a tratava só me deixa orgulho como Pai, pois cada ensinamento e preocupação que Gabriel e Eu tivemos com sua educação era algo nítido de se ver no relacionamento deles.

Nossas compras foram boas, agora era saber como colocar aquilo dentro das malas, Yuri olhava para minha cara e dava risada dizendo que eu precisava era de mais malas ao invés de tentar colocar melancias dentro de uma caixa de bombom, o filho da mãe tinha certeza, porém não queria sair no dia de hoje para comprar mais nada, já havia passado a sexta-feira dentro de uma sala de reuniões, hoje sábado queria só descansar mas seria impossível com ele rindo é falando para batermos perna, nós dois.

— Yuri não era só uma malas?

Falei a ele que já tinha mais um par de sacolas nas mãos, por mais que nossa viajem fosse em um jatinho particular, não havia necessidade dele tentar levar as lojas inteiras para o Brasil, de acordo com Yuri aquilo eram lembranças que se ele estava levando a uma pessoa deveria levar a todos, os netos e sobrinhos.

Queria voltar ao hotel e descansar, precisava planejar a nossa volta ao país, já havíamos resolvido tudo, ficar ali seria só gastos e mais gastos, na volta ao hotel no meio da tarde comecei a me sentir mal, uma sensação estranha invadia meu corpo, não dei nem muita importância com as sacolas e nada, só avisei a ele que iria me deitar um pouco.

Nossa suíte haviam dois quartos com cama de casal e banheiros individuais, que era dividido por uma ampla sala. E foi ali que deixei tudo, ele até cogitou de pedir a recepção do hotel para chamar um médico, respondi que após um cochilo melhoria, que era só um mal estar por andar demais é por conta de suas mania em teimar.

Puxei a porta do quarto e me joguei na cama, com roupa, sapatos e tudo, minha cabeça estava rodando de mais, e assim que senti o travesseiro macio meus olhos ficaram bem pesados e o sono veio é acabei adormecendo ali.

°°°

"Já não tinha mais ideia, do que fazer para despistar aqueles homens,  e já começava a pensar que foi uma péssima ideia atravessar o parque Trianon e ir para uma rua paralela a Avenida Paulista. O homem quem mandava nós outros tinha uma voz familiar, eles seguravam alguém diante de mim, tentei proteger aquela pessoa mais senti um soco no meu estômago e vai de joelhos no chão e o ar me faltava, respirei com muita dificuldade.

Segundos depois quando consegui levantar a cabeça o vi ali encolhido no chão, olhei em volta e achei um ganho grosso de árvore e não pensei duas vezes e acertei um dos caras, bem no meio cara, ele gritou de dor e levou as mãos no nariz.

— Já que deseja tanto assim! Vamos dar atenção somente a você viado de merda!"

°°°

Acordei assustado e gritando para não fazerem aquilo, sentia meu corpo todo molhado pelo suor, sentia meu peito subir e descer, vi Yuri passar pela porta e vir na minha direção somente de toalha perguntando o que havia acontecido.

Eu olhava pra ele e só sabia sentir medo, muito medo, e este pesadelo que eu havia tido, eu nunca havia passado por aquilo. Contei a ele o que havia sonhado e seu rosto ficou pálido, após ouvir meu relato, ficamos em silêncio por alguns minutos até que meu celular começou a vibrar no móvel ao lado da cama, e na tela aparecia a foto do Gabriel.

Até próximo capítulo

Não esqueça de dar aquela 🌟

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