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Havia esquecido completamente que eu tinha dois folhos, esquecido do caos que ainda tinha no serviço, esquecido da minha vida cotidiana, e o culpado estava terminando de se arrumar, mesmo eu atrapalhando ele a cada minuto desejando que ele ficasse mais uma noite.

O teimoso não queria eu o levasse até em casa, mas fiz questão de chamar um Uber, ele com um bico do tamanho do mundo me avisou que aí da daria uma bronca no Palmito do Eros por ter enrolado ele.

Foi o tempo de fechar o portão e voltar para dentro de casa e ouvi o barulho de buzina, meu coração transbordou de alegria acreditando que o Raj havia mudado de ideia e volto para os meus braços, mas me enganei completamente,  quem chegava no portão de casa naquele começo de noite era Rodolfo e Cris que desciam do mesmo carro, tentei ver se reconhecia as pessoas na frente do veículo mas não consegui enxergar nada além do Cris que segurava o portão para seu irmão entrar.

Olhava os dois rindo é sem entender nada, como assim eles estavam voltando juntos? Se cada um havia viajado para um lugar diferente, assim que me viram parados na porta notei que meu caçula havia dado uma travada, talvez tenha se assustado comigo ali parado feito um bobo.

—  Não falei Tampinha que ele ia está todo agoniado na porta a nossa espera. _Rodolfo disse sem perder a alegria no olhar.

Cris veio na frente em minha direção e me abraçou com força, foram somente Três dias, mesmo tendo passado meu final de semana ocupado, e agradecido por eles terem viajados fiquei com muita saudades deles, e agora me lembrava que em poucas semanas Rodolfo estaria a milhares de quilômetros de distância.

— Cris porque os pais do Raul não vieram te trazer? _perguntei curioso.

O vi fechar a cara e revirar os olhos quando disse o nome do seu amigo,  olhei para ao Ro que dava risada de alguma coisa.

— Pai... O nome dele e Juan, não Raul, não Jaú... Ele se chama J U A N. _Cris soletrou o nome e olhou para o irmão que entrou fechando a porta atrás dele.

— Pai entendeu? J U A N... Raul. _Rodolfo soletrou um nome e disse outro no final.

O meu filho mais velho começou a explicar o porquê deles chegarem juntos,  que o aniversário dos Amigos que ele havia ido com a Fernanda era no mesmo lugar que o Cris havia ido passar o final de semana com a família do seu amigo Raul, que eles eram primos. Olhava admirado aos dois por conta da história, um mar de casualidades havia acontecido.

—  Viram que uma simples conversar as vezes ajuda muito? Pois se vocês já soubessem disso tudo eu não teria implicado para falar com o pai do Raul.

—  Verdade! Com conversa acertamos tudo não e Tampinha! _Ro disse abraçando o irmão de lado e beijando sua testa.

Grande hipócrita eu era, dizia a eles que uma conversa resolvia tudo, mas eu mesmo não tinha coragem de iniciar uma conversa com eles sobre o que vinha descobrindo sobre meu "Novo Eu", que estava apaixonado por um Garoto incrível, que tem o bico mais lindo quando está bravo, que e super educado e atencioso. Queria ser mais corajoso e dizer a algum conhecido o como ele fez feliz na cama, gemendo meu nome enquanto tive um dos melhores orgasmos de minha vida.

Os dias acabaram virando semanas, de tão rápido como tudo passou, meu relacionamento com o Raj estava cada vez mais forte, após a reabertura do Restaurante fizemos o comunicado oficial que o Raj agora era um cozinheiro oficial do Restaurante e nossa equipe ganhou bastante com ele, Andrei e Rogério a uma semana atrás havia desistido do estágio, Rogério por ter conseguido uma proposta para trabalhar em um Hotel, fiquei super contente por ele que estava bem animado.

Já Andrei, desistiu após me ver beijando o Raj próximo a área dos vestiários, o rapaz olhou para nós com os olhos cheios de lágrimas, ele se virou deixando nós dois ali parados, RAJ me disse que tentaria conversar com ele, que ele sempre soube que o Rapaz nutria sentimentos, mas ele não queria que sua felicidade fosse em troca da dor de outro.

Sinceramente primeira coisa que pensei foi, "Fodasse o sentimentos do Andrei", mas ouvir suas palavras e ver que ele se preocupava com o próximo me fez concordar com sua decisão mesmo a contra gosto.

Saimos juntos pelo corredor lateral que dava acesso a entrada principal do Restaurante, já que um dos Garçons o viram passando por lá, mas para minha surpresa acabei encontrando um rosto familiar na entrada, o que me fez ficar super assustado é com medo do Andrei voltar e fazer um escândalo ali na rua, Eu ainda não estava preparado para me assumir.

As lembranças do dia que ele havia me pedido em namoro estavam bem fortes em minha cabeça, hoje fazia exatos dois meses de namoro, peguei um dinheiro que havia guardado e compre uma pequena correntinha de prata com pingente de "figa". Não era nada luxuoso, como tudo o que Juan tinha mas desejava muito que ele amasse aquele presente, aproveitei o sábado é chamei ele para ir em casa, já que Rodolfo nadava em meu dizendo que "Irmã dele não vai ficar passando final de semana com espanhol safado", dei risada de sua afirmação dizendo que se fosse depender de mim e do respeito dele comigo me manteria virgem até os 30 anos.

Quando Juan chegou em casa todo arrumado e cheiroso, na frente do meu irmão não me escondia mais, e adorava quando ele me chamava pelo feminino, mas quando nosso pai estava em casa ele me tratava com garoto. Algumas vezes ele me pediu para conversarmos com nosso país sobre mim, mas disse que ainda não estava pronta, que ainda não era o momento é que quando fosse eu o avisaria sobre.

—  O Raul já beijou de mais minha irmã por hoje.

—  Boa tarde para você também Girafales!

Sério eu havia desistido disso, não iria mais pedir para eles não ficarem com estas trocas de farpas a cada minuto, por mim, não ligava mais, poderia se chamar como desejavam, era problema deles e não meu.

Puxei ele para sentarmos ao sofá, e fiz sinal ao meu irmão que deveria deixar nós dois sozinho, queria curtir o momento, além disso estava super ansiosa para entregar seu presente.

—  Que carinha e está gatinha?

—  É... Eu... Bem... _estava bem sem graça e com medo dele não gostar.

—  Hoje faz dois meses de namoro, quase meio ano que nós conhecemos... Comprei isso para você.

Falei pegando a caixinha que havia escondido na lateral do sofá e entreguei a ele que me olhava surpreso, era o Primeiro de muitos presentes que eu desejava dar a ele. Observei suas mãos tremendo e ele abrir o pequeno embrulho com dificuldade, quando ele tirou a corrente da caixinha seus olhos brilhavam de mais, e ele se jogou nos meus braços beijando todo meu rosto.

— Cris, minha Princesa não precisava ter gastado comigo... Eu... AMEI!

Ele falou me dando um beijo mais demorado, sua mão livre me puxava para mais próximo, e eu sentia como se alguém estivesse nós observando.

—  Me ajuda a colocar!

Ele me pediu e se virou de costas para mim, passei a mão sobre sua cabeça cuidado e coloquei o cordão em seu pescoço, o contraste do metal brilhante ficou lindo com a camisa preta que ele usava. Juan se levantou e foi até o espelho se admirar com o que acabou de ganhar, ele olhando o pingente com calma percebeu as duas letras que haviam nele.

— J . C... Que fofo amor nossas inicias!

Ele me chamava de princesa e gatinha, mas aquela foi a primeira vez que ouvi ele dizer amor, a primeira vez que ele pronunciava aquela palavra de Quatro letras. O abracei por trás vendo nosso reflexo no espelho e beijei seu pescoço com calma, sentido seu sabor e aroma doce, achei que ele ia me virar para frente mas depois que notei que ele havia tirado algumas fotos nossa.

Avisei ao curioso do Rodolfo que estava próximo a todo momento que o Juan havia me convidado para comer algo juntos, ele perguntou se teria um adulto com nós dois, olhei sério a ele perguntando se toda vez que ele saia o Pai fazia está pergunta, ele deu de ombros e virou agora o Juan.

— Onde vão comer? Quem vai levar vocês?

—  Onde eu vamos poderia te dizer que não e da sua conta Girafão, mas com sou educado eu dito, que não e da sua conta... E quem vai levar a gente e o motorista dos meus pais!

Vi o Ro bufar de raiva e não falar mais nenhuma palavra, peguei minhas coisa e dei um abraço nele que só disse ao meu ouvido "Qualquer coisa chuta o saco dele", dei risada da sua preocupação em excesso comigo.

Quando entrei no carro o senhor Nilo ao me ver sorriu e me deu boa tarde, já o conhecia de outras vezes quando ele buscava meu namorado e os primos na porta da escola, nas primeiras vezes fiquei super sem graça com ele me chamando de senhorita, ou quando Juan me beijou na sua frente. Por conta dos seus cabelos brancos cheguei a pensar que ele talvez não fosse tão mente aberta, mas ao contrário ele sempre fora solicito é educado se mais.

Juan havia me avisado a meio caminho que iriamos comer alguma besteira no mesmo Restaurante que havia conhecido seus pai Guilherme, ele foi me contando que o Senhor Yuri é Alec estavam animados pois o seu Tio Fabrício estava saindo da Polícia Federal e passaria ajudar os Gêmeos.

Fiquei bem feliz com o que ele me falava, senhor Yuri era bem família de mais é talvez o filho nós negócios da família seria um alívio, e um risco menor a sua vida, já que ser policial no Brasil as vezes não era bem visto.

Não demorou muito para chegar no restaurante e meu namorado, deus nunca iria me cansar de dizer está palavra, todo carinhoso saiu do carro e correu para abrir a porta para mim, assim que saiu ele me puxou para um curto beijo e me deu parabéns mais uma vez, desde a primeira vez que vim aqui com ele sempre achei aquele nome super Familiar mais não me lembrava o porquê.

Até aquele momento, já que após me solta do seu beijo, coisa de menos de meio minuto, vi o rosto pálido do meu pai, ele seguia um cara que deveria ser pouca coisa mais velho que meu irmão. Tremi na base ao ver meu pai parado me olhando, será que ele havia visto o beijo que o Juan me deu e por isso que não saiu do lugar.

Quem acabou quebrando aquele clima estranho foi o Juan que o reconheceu, então era por conta disso que achava o nome do Restaurante tão familiar meu pai trabalhava nele.

—  Senhor Sérgio! _meu pai acenou e veio caminhando em minha direção, seguido do cara que estava ao seu lado

—  Cris, o que você faz aqui com o Raul.

— Sério? O senhor também? _falei a ele que me olhava sem entender.

—  Oi, Senhor Sérgio, meu nome e Juan... Aquele Girafão do seu outro filho...

Meu pai olhava sério ao Juan, que precisei dar um cutucão nele para fechar a matraca, antes que que falasse alguma idiotice.

—  Oi moço, me chamo Cris e este e o Juan, sou o filho mais novo do melhor cozinheiro do mundo. _falei toda orgulhosa.

Pois meu pai era sim melhor Cozinheiro do mundo, isso não era opinião e sim um fato, então quem não gostou da informação só devia aceitar. Agora entendo porque senti a comida da outra vez que comi aqui tão familiar, ela havia sido preparada por ele, e eu não me lembrava o nome do local onde ele trabalhava.

— Prazer Cris sou o Raj... Tenho que concordar seu pai tem um dom natural para cozinhar.

Meu pai olhou todo vermelho ao seu amigo de serviço, eu acredito que estava igualmente vermelha com Juan ao meu lado dizendo que vieram hoje ao restaurante comemorar, olhei para ele e antes do meu pai começar com seus interrogatórios, ouvi a voz de alguém chamar o nome do Juan.


Já tiveram um dia que desejassem recomeçar ele? Pois parece que o destino que estragar ele a todo custo?

Primeiro não fazia ideia que hoje haviam feitos dois meses de namoro,  mas ver os olhos da minha princesa brilhando ao me entregar o presente e ainda mais quando estávamos na frente do espelho na sua casa, realmente eu havia amado e muito a corrente com pingente, ainda mais por ter as inicias de nossos nomes gravado.

De última hora disse que a levaria para comer em um lugar especial, como eu era cretino, lembrava que comemos juntos ali quando ela conheceu o pai Guilherme, mas não havia me lembrado da data de hoje.

O Girafão do Rodolfo desde o dia que descobriu que tem uma irmã trans não sai do meu pé era pior que chulé, fiquei muito feliz com sua aceitação e todo carinho come ela, mas já estava me enchendo o saco.

Chegamos no restaurante após me livrar da girava de cabelos longos, e quase, que o pai da minha gatinha me viu beijando ela, não ligaria se ele tivesse visto, assim seria mais fácil dela dizer logo ao pai sobre ser uma garota trans, mas não seria eu que diria isso ao meu sogro, está conversa deveria ser no momento é no tempo dela.

A situação já estava constrangedora de mais ali na frente do restaurante onde seu pai e um dos Chefs, mas como toda desgraça e dor de cabeça não vem sozinha, e sim acompanhada, senti minhas pernas falharem miseravelmente ao ouvir uma voz mega familiar gritar meu nome.  "Juan isso e só culpa sua por ser lindo de mais e os fãs te reconhecerem em qualquer lugar", era isso que pensei assim que me virei.

Quando olhamos para trás queria desaparecer, já que aquela situação a cada minuto estava prestes a se tornar o maior desastre de toda minha vida, era um dos afilhados do meus Avôs, é era logo a dupla mais escândalos.

Ramon e Erick amo vocês, mas hoje pelo amor de deus sejam igual seus irmãos, falar baixo ou mudos.

Mas antes de eu abrir minha boca e dizer que o Sérgio era o pai da Cris, meu sogro já foi se adiantando todo orgulhoso apresentando a filha, filho, a eles, me toquei naquele instante que ele trabalhava para meus parentes.

—  Ramon e Sérgio, deixa eu apresentar meu filho e o amigo deles.

—  Seu filho? Meu deus... Sérgio ele e sua cara... _Erick disse levando a mão a boca e segurando o riso.

—  Nossa olhando melhor agora, o Cris se parece mesmo com você. _Deus ainda bem que o Ramon não e burro.

—  Senhor Sérgio, Ramon é afilhado dos meus Avôs. _falei já querendo cortar o idiota do Ramon que me olhava e tentava segurar o riso.

Depois de um tempo do lado de fora com a conversa mais estranha que tive em toda minha vida, conseguimos entrar para comer alguma coisa, Cris a coitada não parava inquieta toda hora olhando para ver se o pai não observava a nós ali, pedimos um lanche mais o clima não era mais o mesmo, a comida havia descido empurrada.

Avisei a minha pequena que precisava ir no banheiro e liguei ao Rodolfo, não queria fazer isso, mas como era uma situação fora do meu controle achei melhor conversar com ele, e avisei que estaria voltando com sua irmã para casa.

Ele me deu uma ideia que achei boa, achei o tapado do Ramon com a Carmilla que se acabava comendo bolo com sorvete, e pedi um favor a ele de fazer alguns lanches para viajem, sei que não eles não faziam este tipo de coisa, mas ele concordou dizendo não ter nenhum problema.

Meu cunhado estaria em casa com a namorada, então nada melhor que comer com eles dois, sei que assim a Cris ficaria mais animada, quando voltei a mesa encontrei ela com Erick a conversa entre eles havia feito ela sorrir novamente. Fiquei de longe só observando eles é não atrapalhei seja o que for que ele falava a Cris havia feito bem a ela.

Levei um susto com Ramon que chegou falando comigo que o Erick conseguia dar um jeito na cara triste de qualquer pessoa, confessei a ele que ficamos mega surpresos ao ver o Senhor Sérgio no estacionamento com um colega de trabalho, o idiota do Ramon me olhava e dava uma risada de quem havia aprontado alguma coisa, perguntei o que acontecia para ele está feito um bobo com àquela atitude e sua resposta só me deixo pensativo de mais.

" A quem diz que os filhos são cópias dos pais... Ver vocês ali tive uma certeza, que espero que vocês entendam em breve"

Quando abri a boca para perguntar o que significava tudo àquilo que ele me disse, Cris e Erick haviam notado nós dois. Minha conversa com ele não ficaria por isso, já que suas palavras acabaram me marcando naquele dia e me deixando cheio de dúvidas.

Nada, nadinha de broncas

Até próximo capítulo

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