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Olhava aquele envelope preto que o Cássio havia me entregue a meses atrás ainda não acreditava como o Erick conseguiu jogar bem a ponto de me fazer trabalhar para ele, mas sua proposta final não tinha como eu recusar.

"Então você desejava jantar aqui? Mas trabalhar não quer? Se minha proposta anterior foi ruim então melhoro ela, mas está será a última que faço a você que tem até segunda para me dar uma resposta definitiva.

1° - O salário que ofereci antes, adiciono mais 15% em cima dele;

2° - Aceito sua proposta de ter estagiários no restaurante, porém vocês vão ter que trabalhar em novo empreendimento;

3° - Abro mão da escolha de sua equipe mas as decisões devem ser tomadas por ambos, não abro mão de saber o que se passa dentro do restaura.

Foram estas as suas propostas finais, a terceira só fazia questão mesmo de escolher o segundo em comando, já que está pessoa séria meus braços, seria a pessoa que me ajudaria a avaliar os estagiários, e havia escolhido um ex aluno, ele na época que estudo comigo, foi no segundo ou terceiro ano que estava dando aulas, me lembrou que ele havia se destacado bem durante todo curso, uma pena não ter conseguido naquela época ter levado ele para trabalhar comigo, mas depois de anos consegui contato dele, Erick fez sua proposta de salário e tudo, achei que ele não aceitaria, por conta do cargo, já que em seu último emprego trabalhou longos 5 anos em um Hotel de Renome na cidade de São Paulo, melhor dizendo de fama internacional, quando ele me viu naquele restaurante fechado que iria abrir dentro de algumas semanas seu sorriso foi enorme, mesmo anos sem nós ver, Sérgio me reconheceu quase de imediato, me chamando de Professor.

Conversar com ele durante a entrevista de emprego eu so me orgulhava de como ele havia se tornado um grande profissional, em um dado momento de nossa "entrevista", acabamos tocando em assuntos mais pessoais, e fiquei sabendo sobre a morte de sua esposa a anos atrás por conta do Covid-19, confesso que senti sua dor naquelas palavras sobre a perda de sua esposa, e como ele vinha lutando no último ano para manter o filho mais velho estudando e preste a se formar é a procura de estágio na Área de Arquitetura, o filho mais novo dele estava na mesma faixa dos meus sobrinhos. A conversa com ele foi bem agradável, Erick demostrou que havia gostado dele e com um simples olhar notei que ambos tínhamos a mesma ideia "Contratar Sérgio", não precise dizer nada, já que Erick não mudava, continuava extremamente impulsivo.

— Sérgio, acho que está entrevista de hoje foi mais para conhecer você, pois o Maurício já havia me dito o tipo de profissional que você é... Bem acho que posso dizer somente uma coisa.

Vi os olhos daquele que foi meu aluno a anos atrás brilhar novamente, era o mesmo olhar do dia que ele se formou, olhar de satisfação de que havia conseguido chegar ao seu objetivo, que havia conquistado o que mais desejava.

— Seja bem vindo! Espero poder saborear um prato preparado pelas mãos capazes do meu Sous Chef!

Fiquei surpreso com uma atitude sua de vir é me abraçar agradecendo pelo voto de confiança, por uma fração de segundos fiquei sem reação alguma com aquele seu gesto, ele nem sempre foi alguém bem reservado, aquele pequeno gesto do Sérgio demostrava o quanto ele ficou não só agradecido, mas talvez o quanto seu coração ainda sentia a perda da esposa.

Algum tempo depois que ele havia se ido estava tentando me concentrar em algumas coisas em relação de como seria o trabalho com alguns alunos, como os estagiários poderiam ajudar com as rotinas do dia-a-dia, e não só isso, aquele seria uma oportunidade perfeita de um primeiro emprego dentro da área para alguns alunos. Contudo não era isso que me incomodava, queria poder fazer mais pelo Sérgio e seus filhos, ainda me via pensando no que ele me disse sobre o mais velho procura estágio e como poderia ajudar o mais novo.

—  Ainda com este semblante sério?

—  Uau! Está assim tão visível?

Perguntei ao Erick conforme joguei meu corpo para trás na cadeira e me espreguiçando diante dele, que sorriu esperanto uma resposta melhor.

— Queria ajudar mais as pessoas falando a verdade... Eu sei como foi difícil para meus pais conseguirem manter nossa casa, e não deixar faltar alimento a mim e meus irmãos...

—  Imagino que você se refere ao Seu Sérgio...  A História de vida da minha família você sabe como foi... Então talvez você não ache estranho isso que eu pedi à um amigo do Fabrício.

Ele sentou diante de mim e me deu uma pequena pasta, que me rir, sabia que ninguém na minha família regulava bem da cabeça, e sabia muito bem que com passar dos anos pegamos as manias do Tio Yuri é de Fabrício e Renan em saber mais das pessoas.

— Sério que você conseguiu isso tudo hoje Erick?_Perguntei ainda incrédulo.

— Não... Isso tem alguns dias, que recebi estes papéis, mas sobre os garotos, hoje pedi alguns favores pequenos... Mas não quero que o Sérgio se veja obrigado a aceitar a vaga para o filho mais novo.

Realmente ele poderia achar que fomos evasivos de mais, mas gostei muito dele conseguir uma vaga de estágio para o garoto com o Júlio e no ano seguinte o mais novo poderia começar a estudar em um dos melhores colégios particular do Estado de São Paulo, sem gastos.

Quase um mês de volta as aulas é alguns professores cretinos ficavam pegando no meu pé a cada vez que respirava, Felipe se divertia com toda minha situação dizendo que Eu era o primeiro repetente ali em anos, meus pais viviam em minha cola dizendo que só iriam me liberar do castigo se eu apresentar notas muito satisfatórias para não precisar ficar no meu pé a cada momento.

Antes de voltar às aulas estava pilhado de raiva já que eles tinham sua parcela de culpa em eu ter bombado ano passado, se não confiassem um pouco mais em mim, mas não meu Pai era teimoso de mais, não me deixava ficar sozinho e toda vez que eles viajavam para fora do País eu acabava indo junto com eles, mesmo meus Avôs dizendo que aquilo iria acabar dando merda, e foi o que aconteceu no final do ano letivo, reprovado por baixo aproveitamento do ano letivo, faltas e mais faltas além das notas baixas.

Porém eu havia prometido que estaria todos os dias na escola neste ano, mas ele já começou péssimo, já que a primeira semana de aula havia começado, meus primos e eu estávamos na onde? Viajando na Disney com meus Avôs que fizeram confusão nas datas e chegamos após o começo das aulas, meus tios não se importaram tanto com isso, contudo meus pais, bem surtaram de forma Gigantesca, dizendo que eles dois foram irresponsáveis, e que eu sabia de minhas obrigações com eles, e que não iriam mais me liberar do castigo até meio do ano.

Mas não liguei para bronca, que veio deles ou os professores pegando no meu pé a cada aula, pois estava bem empenhado na escola, mas o motivo não era o fim do castigo e sim outro.

— Você e um otário, melhor dizendo o Rei deles... Porque não vai lá conversar com ele?

— Com a Cris? Ela e tão fofa... _falei sem dar atenção a minha amiga ou ao bobão do Felipe rindo.

— Esqueci que ela prefere ser chamada no feminino. _Sorri a Nati mesmo eu não tendi a certeza daquela afirmação

Notei no segundo dia de aula que Cris não gostava muito de ser chamado no masculino, mas quando chamei no feminino seus olhos brilharam tanto de felicidade, que ele não conseguia esconder que havia gostado. Dentro da sala tentei puxar conversas algumas vezes mas Cris se mostrava bem centrado nas aulas, ainda mais quando via que eu estava levando alguma bronca, seu sorriso tímido e inocente quando isso acontecia estava me deixando feito bobo, quantas vezes o idiota do Felipe me mandava ficar concentrado nas aulas ao invés de pensar safadezas.

Nunca pensei safadezas, okay uma ou duas vezes, mas o que acontecia e que me imaginava vendo ele com alguma roupa dito mais feminina, uma jardineira ou vestido, eu mesmo tinha alguns no meu guarda roupas, acha super estiloso quem se vestia assim, e ver o B1 e B2 usando vestido algumas vezes me fez tomar a coragem de comprar, meu avô disse que seus afilhados usavam a muito tempo, principalmente o desbocado do Ramon, adorava o seu estilo todo despojado, ainda mais quando Ele, Erick e a pequena Carmilla, está de pequena quase não tinha mais nada, como diziam eles "O pedacinho de Céu, está mais lindo e radiante".

Mas voltando aos meus devaneios, sim eu imagina como ele, não ela iria ficar linda usando uma roupa mais feminina, certeza que seus traços iriam ficar ainda mais acentuados dentro de uma peça assim ou até mesmo usando um pequeno salto.

—  ¡Pervertido, ya viene tu princesa!

Olhei para Nati e a direção que ela apontou, o cretino do Felipe voltava com meu pequeno diamante que estava com suas bochechas bem rosadas quando nossos olhares se cruzaram.

—  Mira si Felipe no fuera tu novio, le daría un beso.

—  A tu princesa no le gustará ver esta escena.

Minha princesa, nossa como isso faz uma sonoridade tão bonita, bem que gostaria que o Cris fosse minha princesa ou meu príncipe, isso não faria diferença, já sendo meu seria perfeito de mais, poder beijar seus lábios, poder sentir sua pele.

—  Juan? Você está bem? _Ouvi sua doce voz pergunta do como eu estava, me fez ficar bem animado.

—  Sim... Yo estoy bien... Muito bem mesmo...

Ela ajeitou uma pequena mecha de cabelo e ficou me encarando com aquele seu lindo sorriso, meu deus será este o sorriso da perdição que tanto meus Avôs falam? Porque se este for o tal sorriso quero me perder nele sempre e sempre.

—  Oi Cris... Senta ai, não vai ficar todo intervalo em pé.

Natália falou isso e ela sentou-se ao meu lado, a vi colocar em seu colo uma pequena bolsinha, que mas parecia uma marmita, olhei para meu relógio e ainda tínhamos mais unas 40 minutos de intervalo, e estava com fome, mas não queria deixar ela ali sozinha na mesa, ainda mais com alguns idiotas de nossa sala olhando de cara feia para gente.

Nati! Cógeme un combo de esos bocadillos de tocino, por favor ... Será mejor que consigas dos.

Pedi a Nati sem saber se o Cris comia ou não lanche com Bacon, mas quem neste mundo não ama um Super Lanche com três Hambúrguer, queijo e muito Bacon acompanhado com suco de Morango ao leite?

¿Ah, de verdad? Creo que un bocadillo de tocino normal para ella está bien, no todos tienen un agujero en el estómago.

Somente sorri a minha amiga que puxou Felipe pelo braço que ainda não havia entendido tudo do que falamos, aquele toco de gente ainda não havia aprendido espanhol nestes quase cinco anos que nos conhecemos, não deve ter mais tempo do que isso.

— Felipe me disse que você queria falar comigo!

Me sentei melhor sobre uma das pernas e me virei para onde vinha aquela voz doce e acanhada, deus como alguém pode ser tão bonita.

— Sim... Queria saber se podemos marcar de você ir na minha casa... Ou se não for encômodo eu vou na sua. _Diga que vai ser na sua casa por favor, assim me livro dos meus pais e do meu castigo por algumas horas. — Lógico se você não achar estranho, nem nada, e que como temos o trabalho daquele chato é mais algumas coisas para fazer você poderia me ajudar com Matemática e Química já que manda muito bem em cauculos e fórmulas chatas.

A vi apertar suas bolsa com as mãos, meu senhor que não seja nada da minha cabeça, mas se este idiota aqui for merecedor de ter está pequena em seus braços que seja feita a sua vontade, pois prometo que vou ser o ser humano mais exemplar, e tentarem ao máximo não matar o Senhor Gabriel do coração.

Eu fazia várias promessas se caso o que estava começando a sentir por ela fosse recíproco, pois como dizia Felipe está repetente não parava de babar no Cris.

— Acho que na minha casa deve ser mais tranquilo,  aí vejo com meu pai ou meu irmão para vir me buscar e te levar até sua casa depois... Pois moro um pouco longe aqui do jardins, ou se você não achar ruim, podemos ir de Ônibus... E que você deve saber como todos aqui, que sou bolsista então, não moro em um bairro chique como vocês... Aí me desculpa não devia ficar falando assim sem parar... Você deve está me achando meio, doido...

—  E porque teria problemas andar de Bus? _Se me controlar acabei rindo alto, o que fez o tom rosado de suas bochechas ficarem bem vermelhos.

Vi que ela havia abaixado sua cabeça toda sem graça com o que havia dito,  segurei sua mão, que tremia um pouco e faltava rasgar aquela pequena bolsa com seus dedos.

— Cris... Não precisa ficar assim... Acho que você talvez não acredite, mas já passei fome na minha vida.

—  Alguém disse fome? Olha trouxemos bastante comida. _Felipe falou isso e empurrou uma bandeja com o combo de lanches, batata e meu néctar dos deus em nossa direção.

—  Eu trouxe umas frutas para comer!

Ela falou isso colocando pela primeira vez aquela bolsa sobre a mesa e olhando totalmente sem graça para nós a mesa, minha pequena, ou como dizia a Nati, Minha Princesa, acredito que ela pense que nós três somos filhos de papai, mas mal ela sabe as tragédias é os apertos que passei nesta vida, não só eu mais minha amiga e irmãzinha do coração, nossa vida na Argentina antes de conhecer nossos pais não era boa, fora a história e as tristezas que o Fezinho já passou, este moleque e guerreiro de mais.

—  As frutas deixamos pra comer na sala... Agora você pode me acompanhar e comer este lanche aqui Cris.

—  Juan... Eu...

—  Só come tá gatinha!

Aquilo saiu tão fácil da minha boca que os três me olhavam sem dizer nada, ainda mais a Cris que tinha um olhar que eu não soube definir naquele momento o que significava.

Antes que eu me esqueça, comente muito, mais muito mesmo nós capítulos e o que estão achando da história, não esqueça de deixar aquela 🌟, pois e assim que sei o quanto estão gostando do livro 😜😘

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