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Senhor Lee

— Espero que não se importem em dividir o quarto… — Chaeryeong dizia acanhada, já estava de noite, após o dia relaxante do grupo, partiram para conhecer o lugar em que dormiriam — Eu nunca imaginei que teria tanta gente assim na minha casa.

O quarto tinha duas camas de solteiro grandes, uma ao lado da outra e uma mesa de cabeceira entre as duas camas com um simples abajur.

— Isso está ótimo! — Felix exclamou — Nós estávamos dormindo no chão há semanas, e é a primeira vez que temos um quarto como esse.

Todos concordaram com o loiro, entrando no quarto com as três anfitriãs e trazendo com eles os dois reféns que fizeram na estrada.

— Ah, então irei buscar alguns cobertores e acho que tenho dois colchões menores, são um pouco velhos mas ainda são confortáveis.

Assentiram e as três saíram para buscar os cobertores e colchões extras. Hyunjin foi o primeiro a se jogar na cama posta no meio do quarto de tamanho médio, suspirando alto ao sentir o quão macio ela era e a temperatura um tanto fria dos lençóis. Aquilo parecia ser o céu para quem se esgueirava por abrigos abandonados.

— Ei, Hwang, a cama maior vai ser minha, ela parece ser mais macia — Minho falou, puxando a perna do mais alto para que saísse da cama.

— Por que? Deitei primeiro então é meu!

— Eu sou mais velho, então é meu.

— Velhos precisam cuidar das costas — Seungmin interviu, fazendo Jisung e Felix abafar uma risada com a mão.

Seungmin foi respondido com uma das enormes mochilas postas dentro do quarto, sentindo a dor das várias e pesadas armas contra seu corpo. Mas isso não fez com que as risadas do quarto se abafassem. As três logo voltaram trazendo o que disseram, ajudando a arrumar o quarto.

— Eu vou sair amanhã cedo para tentar procurar mais coisas para vocês, vão querer algo do vilarejo? — Chaeryeong perguntou indo até a porta.

— Poderia dar uma olhada nas notícias que tiverem no vilarejo sobre a capital? — Hyunjin disse — Precisamos de algumas notícias da situação de lá.

— Está bem, tentarei encontrar alguma coisa. Bom, tenham uma boa noite — a Lee sorriu para o grupo.

A porta do quarto foi encostada após todas saírem dando um boa noite breve. A guerra pelas camas voltou a acontecer, Minho puxando Hyunjin para que saísse da cama, o Hwang gritando e rindo de forma escandalosa, Felix tentando parar seu irmão, Jisung e Seungmin rindo, enquanto HueningKai e Wooyoung tentavam entender o que estava acontecendo no quarto.

— Desse jeito Chaeryeong, Yeji e Jisu não vão conseguir dormir! — Felix reclamou, depositando um tapa estalado no braço do irmão — Estão parecendo duas crianças!

No fim, o vencedor da briga foi Minho, que conseguiu tirar Hyunjin da cama à força. Os risos continuaram por um tempo, até aos poucos cessarem, Jisung sentia que sua barriga doía por ter rido tanto, e em seu olho tinha algumas gotículas de lágrimas acumuladas.

— Mas a divisão de camas tem que ser justa! — Hyunjin reclamou.

— E o que você sugere? — Minho perguntou, já sentado na cama.

— Pedra, papel e tesoura, eu acho justo.

Aquilo era infantil, extremamente infantil, porém, lá estava Minho acatando a ideia.

No fim, Minho continuou como vencedor, mas Hyunjin venceu de Seungmin e ficou com a outra cama, menor, porém ainda era confortável. Wooyoung e HueningKai dividiram em um dos colchões e Seungmin ficou com um colchão para si. Felix sem pensar muito, ficou na cama do Hwang, deixando um Jisung nervoso em pé sozinho. Fingindo estar calmo, o Han se deitou ao lado do Lee, dando um fraco boa noite que foi quase inaudível e escondendo seu rosto no travesseiro.

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— Facas, adagas e punhais são mais fáceis de se usar em combates rápidos, você não pode se apoiar somente em armas de fogo. Por exemplo, se o inimigo chegar perto o suficiente e você não tiver uma faca para se proteger, ficará nervoso com a aproximação, isso pode lhe atrapalhar e sua arma será inútil, pois de perto, ele pode te desarmar. Por isso, ter as duas e saber usá-las é importante.

Felix e Hyunjin se encontravam na parte de trás da casa, o terreno aberto era grande o suficiente para que o Lee pudesse treinar com mais conforto. O Hwang havia pedido insistentemente para que Felix o ensinasse algumas coisas sobre combate corpo a corpo, pois não pretendia mais receber tantos golpes quanto recebeu na briga contra Seonghwa, e também era uma ótima oportunidade para ficar sozinho com Felix.

— Elas são discretas, podem fazer um ataque rápido e furtivo com facilidade e sem ser percebido, portanto que tenha habilidade ao manuseá-la. Ter pelo menos uma dessas com você é algo indispensável, pode salvar sua vida. Mas isso não quer dizer que vai ser simples, do jeito que você é, consigo derrubá-lo em menos de dois minutos.

— Felix, não me subestime, aquele dia você me derrubou porque eu estava desprevenido.

— Vamos colocar isso à prova então, sem nenhuma arma primeiro.

Os dois se posicionaram no meio do terreno, deixando um pequeno espaço entre os dois que logo seria quebrado e, com uma simples contagem regressiva, os dois avançaram um no outro. Mesmo com as mãos nuas, Felix conseguia ser forte o suficiente para fazer cada um dos seus golpes no mais alto doer, mesmo que essa não fosse sua intenção. Hyunjin não era ruim em lutas, mas ao lado do Lee, parecia ser um iniciante horroroso que sequer sabia manter uma boa postura ou defesa.

O loiro era mais rápido e seus ataques também eram mais precisos, sabia o local exato que deveria atacar e parecia ver todas as brechas na defesa do moreno, fazendo o mais velho ficar completamente da defensiva, sem boas chances para contra-atacar. Apesar dos seus ataques agressivos, Felix permanecia com uma expressão divertida. Hyunjin parecia uma pessoa atrapalhada que nunca havia lutado antes, atrapalhado o suficiente para na primeira oportunidade que encontrou, perder o equilíbrio e cair sem nem mesmo precisar de uma finalização de Felix.

— Isso é sério? — o loiro zombou, encarando o corpo estabanado caído no chão, a expressão de Hyunjin era perplexidade, pois nem ele acreditava naquilo. Felix ajoelhou-se com uma perna para ficar em uma altura próxima do rosto do mais velho, sorrindo de maneira presunçosa — Cadê a sua confiança toda? Não me diga que agora estava desprevenido também?

Hyunjin não sabia o que responder, então começou a rir da sua própria vergonha, apoiando seu corpo em seus cotovelos, erguendo levemente seu corpo.

— Eu só me distraí.

— Se você se distrair assim em uma luta de verdade, vai estar indo de encontro ao mundo dos mortos — disse com um tom de zombaria ao mesmo tempo em que o alertava.

Felix estendeu sua mão para ajudá-lo a levantar, Hyunjin segurou-a mas não se levantou de imediato.

— Pode ficar tranquilo, o que me distraiu aqui foi você.

— Pois trabalhe nisso, como irei ensiná-lo se sequer consegue ter foco? — Felix reclamou, mas estava claramente sorrindo para o Hwang.

Se aproveitando das mãos unidas, Hyunjin puxou o loiro para sua direção, deixando-o próximo o suficiente para que pudesse dar um selinho demorado e brincalhão nos lábios do Lee.

— Não te dei essa intimidade toda, Hwang — o Lee repreendeu com uma falsa irritação, finalmente se levantando com Hyunjin.

— Lembra que você disse que eu merecia um beijo se saísse com vida de uma conversa com seu irmão? — Hyunjin lembrou — Bom, eu saí, então você poderia mostrar que sua palavra tem algum valor.

Felix bufou, revirando os olhos ao perceber a expressão divertida do Hwang, sabia que desde o início Hyunjin esperava que um momento como aquele acontecesse quando saíssem para treinar juntos. Mas mesmo assim o Lee aceitou, pois não negava que amava aqueles momentos com Hyunjin, mesmo que às vezes ele fosse tão orgulhoso de si mesmo que deixasse o Lee estressado.

Por isso não hesitou em aproximar seus corpos, o baque dos dois corpos se aproximando com tanta velocidade quanto um imã quase fez com que Hyunjin se desequilibrasse mais uma vez, mas logo conseguiu sua estabilidade e aproveitou o simples, mas desejoso, beijo. Os lábios pequenos contra os do Hwang passaram a sessão de ardor que entorpeceu os sentidos do mais velho.

Felix deixou que sua mão apertasse o braço macio do Hwang, sentindo os músculos leves que ele tinha no local, Hyunjin não se importou com a pequena dor desconfortável que teve quando as unhas curtas deixaram suas marcas em seu braço. Hyunjin estava mais focado no ósculo que aos poucos ganhou sintonia, o aprofundando e puxando o corpo menor para mais próximo ainda de si, sentindo o aperto em seu braço ficar mais forte.

Felix conseguiu perceber quando os cantos dos lábios de Hyunjin se repuxaram vagamente em um sorriso quando aos poucos eles se afastaram. Ainda estavam com os rostos próximos, sentindo a respiração pesada um do outro.

— Melhor voltarmos para o treino, não é? — Felix dizia enquanto procurava por fôlego — Agora você terá que ter foco.

Hyunjin não conseguiu evitar de achar risível, encarando a pose determinada e até mesmo um pouco mandona que o mais novo assumiu assim que se afastou de seu corpo.

— Está bem, senhor Lee.

Felix riu soprado ao perceber a zombaria na voz do Hwang.

— Ei, vocês dois! — a voz do Lee mais velho chegou até os dois, que finalmente enxergaram a figura de Minho parado próximo à casa, com os braços cruzados — Chaeryeong chegou do vilarejo e quer falar com todo mundo.

Eles não sabiam quando o Lee havia chegado, sequer perceberam a aproximação do mais velho. Os dois apressaram-se em seguir para dentro da casa, com Minho na frente. Ao entrarem na casa, se depararam com o restante reunido na cozinha, com a chegada dos três e após se acomodarem, a Lee começou.

— Ontem, Hyunjin pediu para que eu desse uma olhada nas notícias mais recentes da capital, e eu fiz isso. As coisas não poderiam estar mais complicadas. — ela suspirou — Aqueles dois conseguem ouvir o que estamos conversando?

A garota apontou para a dupla na sala, recebendo uma resposta do Kim:

— Não se preocupe com eles, Jisung aproveitou para tapar os ouvidos deles hoje.

— Ah, bom… O Governador, Choi Jongho, está morto. — Chaeryeong colocou na mesa a folha do jornal onde a matéria estava destacada na primeira página — Quem irá assumir o comando, pelo menos por enquanto, é Hwang Donghoon.

O grupo passou a folha de mãos em mãos, nenhum realmente acreditando que seu principal alvo já estava morto daquela forma. Sequer haviam chegado perto de causar um mísero arranhão nele com suas próprias mãos ou armas.

— Aqui não especifica como ele foi morto ou como foi encontrado — Hyunjin pontua após terminar de ler.

— Tinha essa outra matéria também, mas estava nos quadros de aviso do vilarejo — Chaeryeong colocou a folha rasgada em cima da mesa —, diz que o próprio Donghoon levou o corpo de Jongho até a capital. Tinha outra no quadro de avisos citando um Yxeniano, parece que estavam caçando ele desde o ataque à capital, mas ele desapareceu da mira deles repentinamente. Pelo que vocês e as meninas me contaram, pode ser aquele amigo de vocês que desapareceu.

— Então Bang Chan está bem? — Seungmin perguntou — Só precisamos o encontrar agora…

Todos no cômodo não souberam como reagir às novas notícias, ficariam felizes por um dos seus inimigos estar morto e um dos seus colegas vivos? Ou iriam ficar ainda mais preocupados com a nova governança?

— Hyunjin, você acha que consegue…? — Jisung perguntou apreensivo, olhando para o Hwang. Ele percebia que aquilo poderia afetar Hyunjin, matar seu próprio pai ou estar envolvido, mesmo com tudo que havia acontecido, não era algo fácil.

Os olhares do lugar foram automaticamente para o Hwang, ele estava mergulhado em seus próprios pensamentos. Quando resolveu ficar contra o governo e, consequentemente, de seu pai, a sua ideia inicial era que ele provavelmente morreria antes mesmo de precisar matar o Hwang mais velho com suas próprias mãos. Sobre Choi Jongho, ele não se importava, matá-lo não parecia um enorme problema, mas e se agora o Governador fosse seu pai? Teria que matá-lo com suas próprias mãos?

Havia sido deserdado, preso por seu pai e poderia ter sido usado como seu fantoche para pegar o grupo de Yxenianos, isso parecia motivos o suficiente para guardar rancor, e ele guardava. Mas quando pensava em tirar a vida do homem que o viu crescer, ficava confuso sobre seus objetivos dentro daquele grupo.

Mas ele não olharia para trás, não iria chegar tão longe para simplesmente desistir. Hyunjin venceria seu pai, mesmo que isso significasse matá-lo, ou então, morrer tentando.

— Eu terei que conseguir.

Pronto, chega de felicidade, não é? Podemos voltar para o caos, choradeira e gritaria? Acho que sim, hehe.

O próximo capítulo já começará o arco final da história, ou seja, agora é oficial, não estamos mais entrando na reta final, nós oficialmente entramos, uhu!

Minha ideia é terminar Rebellion com 65/70 capítulos, acho que vai dar certo se eu continuar nesse ritmo.

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