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Mala

⚠TW⚠
Assassinato e menção à canibalismo

- Onde diabos você está indo sozinho? - a voz de Felix assustou o Hwang, que no momento, estava observando o Kim se afastar da casa rapidamente.

- O que você está fazendo acordado?

Felix revirou os olhos, iria reclamar pelo fato de Hyunjin tê-lo respondido com outra pergunta, mas percebia que naquele momento, tinha algo mais importante a ser tratado, pois ele também conseguiu ver a silhueta chegando cada vez mais perto da estrada de terra.

- Eu demoro para dormir e tenho sono leve. - o Lee respondeu rapidamente - Acha que Seungmin está indo se encontrar com alguém do governo?

- Acho... Olha, você fica aqui enquanto eu vou atrás, está bem? - sem esperar pela resposta, Hyunjin começou a abrir a porta, mas foi parado por Felix, que segurou a porta, impedindo que fosse aberta - Felix, tenho que me apressar!

- Não pense que vai se livrar de mim. Você pretende ir assim, de pijama e completamente desarmado? Eu irei subir e pegar alguma arma, você segue Seungmin e eu corro para te alcançar. Agora vai!

Hyunjin não pôde argumentar, o Lee voltou para o quarto quase correndo mas evitando fazer ruídos altos, e ele estava certo, o Hwang precisava se apressar. Então, ele abriu a porta novamente e começou a correr, pois a figura de Seungmin se afastava cada vez mais. Estava tudo escuro, era difícil enxergar bem as coisas à sua frente, felizmente o pijama que o Kim usava tinha cores claras, pelo menos isso ajudava para não perdê-lo de vista com tanta facilidade, isso sem contar que um pequeno feixe de luz poderia ser visto, como se fosse uma lanterna.

Logo depois que Hyunjin saiu, Felix o seguiu, seguindo os passos do Hwang à sua frente e se esforçando para alcançá-lo.

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Seungmin não sabia ao certo quem estava procurando, mas tinha em mente que essa pessoa deveria saber quem ele era, e mesmo que não, no momento queria ficar o mais longe possível do resto do grupo. Mesmo que o Kim tivesse um motivo para tudo o que foi feito, olhar para eles fazia com que ele percebesse o tamanho da culpa que carregava nas costas, o fazia perceber que não passava de um traidor entre eles. Seungmin nunca poderia se sentir parte daquele grupo, pois foi o culpado de todas as mortes que ocorreram. Se ele não tivesse os traído, talvez ainda tivesse um fio de esperança de que venceriam aquela guerra contra o governo, mas agora era tudo muito incerto, vitória ou derrota? Não tinha como prever.

O vento frio que acompanhava a noite deixou Seungmin com frio, coberto somente por uma leve camada de pano do seu pijama e os pés descalços faziam com que aquela corrida fosse ainda menos confortável. O cenário à sua frente era escuro e a luz fraca daquele celular velho que tentava usar como lanterna não ajudava muito, mas seguia a estrada de terra, usando a sua memória para seguir o caminho que lembrava ter passado quando estava no carro.

Poderia se considerar que Seungmin tinha uma boa condição física - mesmo que reclamasse muito quando precisava percorrer longas distâncias a pé -, nada menos do que isso podia ser esperado de um Yxeniano que treinou na zona militar, mas ele não sabia se aguentaria manter aquele ritmo até chegar no vilarejo, pois a casa de Chaeryeong era consideravelmente afastada. Porém, apesar de estar ansioso por chegar, Seungmin sentia uma certa hesitação, ele não sabia o porquê, mas ele se forçou a ignorar. Já estava tão longe e faltava tão pouco, não podia voltar para a casa de Chaeryeong agora.

Ele estava com medo, os sons dos animais noturnos ou de uma simples ventania balançando as folhas das árvores o assustava. Por isso suspirou aliviado ao colocar os pés no vilarejo, desligando a fraca lanterna daquele celular de modelo antigo e pequeno. Como o esperado, todas as casas estavam fechadas, as luzes também estavam apagadas, a rua era iluminada somente por postes de luz velhos que já estavam com as luzes fracas. Em alguns cantos, era possível ver pessoas caindo de bêbadas ou jovens em pequenos grupos de amigos. Seungmin resolveu caminhar rapidamente e de cabeça baixa, era um perigo estar exposto daquela forma, desarmado, caminhando somente com um pijama no meio da madrugada, talvez ele devesse agradecer pelas ruas estarem quase desertas.

Para onde exatamente ele tinha que ir? Lembrava que tinha que ir para uma hospedagem, mas não conhecia Vynas. Tentaria mandar mensagem? Ligar? Mas ele estaria acordado?

Seungmin respirou fundo antes de se aproximar de um dos becos do vilarejo, encostando-se na parede em uma das partes escuras. Pegou o pequeno celular, tentando ligá-lo, mesmo que fosse um pouco lento, tentou digitar uma curta mensagem, que demorou mais tempo do que o necessário, tanto pela lentidão quanto pela dificuldade de enxergar alguma coisa na tela rachada.

"Estou no vilarejo agora"

O Kim ficou olhando para a tela do aparelho, esperando por alguma resposta. Queria que fosse rápido, não queria passar a madrugada inteira nas ruas do vilarejo, de manhã seu sumiço chamaria a atenção do grupo, que iria procurá-lo, e de manhã, as ruas estariam cheias de pessoas que o reconheceriam com mais facilidade. Seungmin não sabia se era uma boa, mas ele iria ligar. O único número salvo brilhava na tela do celular, enquanto o Kim criava coragem para fazer a ligação, e quando fez, esperou que ela fosse completada para colocar o aparelho próximo a sua orelha.

- Eu... Eu já estou no vilarejo.

A linha parecia muda, mas Seungmin sabia que o outro estava o escutando, pois depois ouviu um baixo som de respiração.

- Vá para a praça, mandarei alguém te encontrar lá e te levar para a hospedagem.

Sem mais nem menos, a ligação foi encerrada pelo Hwang.

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Bang Chan não acreditava que mais uma vez estava sendo acordado durante a madrugada, o celular jogado ao seu lado na cama apitava sem parar, iria ignorar e voltar a dormir, mas percebeu que se tratava de Donghoon, ele não ligaria para o Bang a toa, ainda mais no meio da madrugada. Pegou o aparelho, sentando-se na cama e aceitou a ligação, que foi tão breve que Bang Chan sequer teve a chance de dizer um "oi".

- Seungmin logo irá chegar aí, mandei que o levassem até você.

Mais rapidamente que a ligação, Bang Chan arrumou brevemente o quarto e a si mesmo, pegou a mala dada pelo Hwang, reclamando mais uma vez do cheiro insuportável que sentiu ao movê-la, mas finalmente ia se livrar daquela maldita mala, e esperou pela chegada do Kim.

Com as batidas que anunciavam a chegada de Seungmin, Bang Chan caminhou até a porta, a abrindo de uma forma que não ficasse visível para quem estivesse do lado de fora do quarto, o Kim entrou um tanto nervoso com o olhar preso em seus próprios pés.

- Agora que tudo foi finalizado, eu gostaria de poder ir... - ao subir seu olhar para a figura atrás de si que estava fechando a porta, Seungmin congelou - Chan?! O que você está fazendo aqui...?

- Donghoon me mandou, - Bang Chan respondeu com má vontade, se aproximando da mala posta na frente da cama - pediu para que lhe entregasse isso.

Seungmin não imaginaria que encontraria Bang Chan, muito menos que ele estaria lá por causa do Hwang, e ele parecia diferente do que o Kim estava acostumado. O olhar que o mais velho transmitia para ele agora era diferente, tristeza, raiva e nojo, principalmente a raiva. Seungmin não esperava que encontrar Bang Chan vivo e bem daquela forma o deixaria com medo, apreensivo, mas era isso que ele estava sentindo.

Enquanto isso, Bang Chan, apesar de estar com raiva, sabia ser obediente às ordens que recebia, por isso entregaria primeiro o que foi mandado e cumpriria a ordem que recebeu de Donghoon. Ele arrastou a mala vagamente na direção do Kim, sentando-se na cama enquanto esperava ele abrir aquela mala. Não podia negar, também estava curioso para saber o que estava dentro dela, queria saber o porquê de emanar um mau cheiro tão forte dela e ter manchas escuras e estranhas.

Seungmin deitou a mala no chão, para que ficasse mais fácil de abrir, ajoelhando-se diante dela e puxou o zíper, o cheiro parecia ainda mais forte e as marcas avermelhadas se provaram serem de um líquido. Quando finalmente terminou de abri-la, Seungmin sentiu seu interior se revirar, logo todo seu corpo tremia enquanto encarava aquela cena com os olhos arregalados, que ficaram avermelhados.

Dentro daquela mala suja, tinha um corpo, e Seungmin não precisava ver o rosto para saber quem era, o número de reconhecimento de Soo Hee era bem visível em seu pulso, e o pedaço de papel manchado de sangue preso à parte interna da mala já dizia o suficiente.

Kim Soo Hee estava doente, mas antes de morrer pela doença, foi vítima do mais novo massacre que ocorreu em Yxen.

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