Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Eu sou um cúmplice

Ele retribuiu o abraço de seu pai, não sabia o quanto estava com saudades disso até sentir-se envolto por aquele abraço quente e aconchegante, o coração que antes estava acelerado, agora se acalmava aos poucos. Seojun acariciou o cabelo de Jisung antes de se afastar dele, para olhar seu filho, que não via há muito tempo.

- Por que você veio para cá sozinho? - ele perguntou preocupado.

- Longa história pai, mas por que o senhor veio?

- Sua mãe quer reformar essa casa. Ela me mandou para ver como está a situação.

- Reformar? Para quê? Está em um lugar completamente destruído!

- Você ficou tempo demais longe da capital! - ele riu - O governador anunciou um projeto de reconstrução de Oealea.

- Achei que ele estaria mais focado em capturar os fugitivos.

- Está tudo nas mãos do General Hwang.

Não era uma notícia boa, se começassem a reconstruir esse lugar, os meninos teriam que procurar um outro refúgio e eles não sabiam aonde ir. Mas o foco agora seria encerrar a conversa o mais rápido possível e fazer que seu pai saísse.

- Pai, vamos continuar essa conversa em casa, pode ser? Estou muito cansado e com saudades da mamãe.

- Sua mãe também estava morrendo de saudades, sentia até culpa por não estar em casa no momento em que você desapareceu! - como um clique, Seojun lembrou de um importante ponto - Como você conseguiu fugir daqueles Yxenianos?

- Yxenianos? Eu nunca estive com eles, pai.

- Que estranho, o general Hwang garantiu que você estava com eles... Mas você primeiro precisa descansar, depois me conta tudo isso, vamos para casa.

Seojun se dirigiu para a porta com Jisung ao seu lado, os meninos no andar de cima se entreolharam e esperaram o barulho do carro para poderem descer. Mas não foi bem isso que aconteceu.

Lá fora tinha dois seguranças e um motorista na frente do carro de Seojun, Jisung não conseguiu segurar a vontade de olhar ao redor e procurar por Minho, mostrando seu claro nervosismo e receio, o que não passou despercebido por seu pai. No momento em que o motorista abriu a porta do carro para que Jisung entrasse, um barulho de disparo foi ouvido, que acertou o pneu do carro precisamente, próximo à perna de um dos seguranças.

Todos entraram em alerta, os seguranças com toda certeza estavam preparados para que coisas como essas acontecesse, então sacaram suas armas e miraram para onde haviam ouvido o disparo, um deles se aproximou daquele lugar escuro, que era um ótimo lugar para se esconder, pois tinha um pedaço de uma parede que servia como esconderijo na escuridão.

Nem chegaram tão próximos até acontecer mais um disparo contra os seguranças, agora acertando o braço de um deles, mas ele disparou de volta, Minho que estava escondido lá atrás se escondeu novamente, havia sido muito próximo ao seu rosto, um pouco mais e não estaria vivo. Os seguranças dispararam simultaneamente, sem dar tempo para que o Lee revidasse, os garotos dentro do casarão evitaram descer, pois muitos desses disparos passavam facilmente pela madeira velha da casa, se descessem poderiam ser atingidos, Jisung e Seojun só puderam usar o carro como escudo.

Logo os seguranças chegaram perto o suficiente para encontrar Minho e ficarem cara à cara, o Lee não teve tempo de disparar contra eles e teve que entrar em uma luta corporal, ele estava indo bem, até perder o controle da situação, ele era bom, mas não tanto quanto Felix.

- Tragam-no vivo! - Seojun gritou.

Jisung só ouviu os barulhos da briga, mas conseguia saber claramente que Minho não estava indo nada bem, era possível ouvir reclamações de dor vindo dele, o Han tentou se levantar levemente para ver a situação, e só conseguiu perceber o momento em que um dos seguranças usou a coronha de sua arma para atacar a têmpora de Minho. Aproveitando o momento de confusão do Lee, eles o jogaram no chão e amarram suas mãos, o arrastando para Seojun.

- Vejam o pulso dele. - ele ordenou.

- Tem números senhor, ele é de Yxen.

- Então é aqui que os fugitivos estão se escondendo? - ele sorriu - Ótimo, finalmente vamos colocar um ponto final nesse assunto. O levaremos para o Capitão Hwang, um de vocês continue aqui, para impedir que os outros fujam até eu conseguir chamar reforços.

- Espere, pai! - Jisung disse desesperado - Não podemos levá-lo conosco.

- E por quê não? - ele perguntou confuso

- Lembra que eu te disse que é uma longa história? Ele está envolvido nessa história.

- Esse fugitivo te mantinha preso aqui?

- Não! Vamos conversar com calma, pode ser?

Ainda estando desconfiado, ele aceitou ouvir o que seu filho tinha a dizer, a cada segundo sua expressão ficava mais desacreditada e indecifrável, quando ele terminou de contar tudo, sentiu que seu coração palpitava fortemente contra seu peito, com medo de que seu pai não compreendesse, tinha medo do que viria pela frente, temia pela sua vida e pela a de Minho na sua frente.

Os meninos dentro da casa resolveram descer as escadas devagar e observaram pelos pequenos furos que a cortina tinha, evitando que fossem vistos, lá fora estava extremamente escuro, mal conseguiam enxergar o carro, muito menos as pessoas, pois elas estavam do outro lado do automóvel.

- O que aconteceu? Por que não foram embora ainda? - Changbin sussurrou.

- Não faço a mínima ideia. - Bangchan forçou-se a ver melhor na escuridão, tentando focar sua visão.

Seojun suspirou de forma audível, Jisung conseguiu perceber uma carga de decepção e tristeza no rosto de seu pai.

- Por que se aliou a eles? Meu filho, sabe todo o perigo que você passou?

- Eu sei, mas eles me protegeram.

- Eles não te protegeram, te arrastaram para uma briga que não é sua!

- Pai, eu imploro, deixe-o aqui, ele partirá de Oealea e já não terá nenhuma relação comigo!

- Onde está aquele senso de justiça que lhe ensinei desde que era uma criança? Por causa desses Yxenianos, a capital está um caos enorme! Todos temem que a qualquer momento, o povo do outro lado da muralha se juntem e resolvam nos atacar! Eles são uma péssima influência para a nossa tradição!

- Tradição? O senhor chama isso de tradição? - Jisung disse desacreditado - Estamos prendendo pessoas em um lugar ao lado do Pântano Vermelho, e esse pântano fica na fronteira do governo inimigo! Andena está em paz, mas vivemos mandando o povo de Yxen arrumar um jeito de passar pela fronteira para que ataquem Ganya!

Ganya hoje era um governo independente de Andena, mas antes fazia parte dos domínios de Andena, mas isso foi antes de construírem uma muralha para separar o povo, os intitulando de Yxen. Mas ainda havia batalhas (ou pelo menos tentativas) para que Ganya voltasse a ser de Andena. Mas o Pântano era uma fronteira impossível de ser passada.

- Deus, como não percebi que estava criando um filho rebelde, ingrato pelo o que o governo já fez por nós! O governador gosta tanto de você, é quase um filho para ele, e é assim que retribui todo o carinho que ele lhe deu?

- Nunca estive metido em qualquer ideia revolucionista, eu juro! - ele já tinha um certo desespero em seu tom - Não sou ingrato, mas pai, se você pensar com mais sensatez, perceberá que essa divisão não é justa!

- Aquela muralha nos protege! Os Yxenianos são agressivos! Já viu todos os casos de assassinatos diários que saem daquele lugar?

- Eles estão assim por nossa culpa, usam a violência como a única rota de sobrevivência, não podemos fechar os olhos para isso. - Jisung segurou a mão de Seojun, quase que um ato desesperado para puxá-lo da sua bolha social - Pai, por favor, me escute e pense com calma, sem essa raiva, sem todo esse ódio infundado.

Seojun pouso sua mão na bochecha de Jisung, ambos deixaram que lágrimas descessem e fizessem um rastro em seus rostos. Com um pequeno sorriso de seu pai, Jisung sentiu seu coração aliviar e abraçou-o.

- Como pode meu único filho ser um estranho para mim agora? - Seojun murmurou.

Jisung soltou seu abraço de Seojun, sentindo um arrepio na espinha, mas não conseguiu reagir quando seu próprio pai puxou um punhal antigo de família e o atacou.

Esse foi o momento em que todas as esperanças que ele tinha de conseguir reatar sua relação com seu pai desmoronou, aqueles dentro da casa perceberam o movimento repentino e saíram da casa rapidamente, sendo recebidos por tiros vindo dos seguranças, Minho não conseguiu se soltar mas se levantou e atacou o segurança na sua frente como pôde.

Todos pararam seus movimentos ao ouvir um grito alto, que deixou Minho em alerta, procurando pelo dono daquela voz tão familiar. Jisung estava embaixo do corpo de seu pai, sendo segurado enquanto tentava se proteger segurando o pescoço de Seojun. Mas o que chamou atenção em toda aquela cena, foi o punhal encravado no seu olho esquerdo.

±

- General, temos notícias preocupantes de Yxen. - um soldado se reportou com um certo desespero - Ontem descobrimos um grupo de Yxenianos em uma reunião revolucionista na zona 3, nós os prendemos mas tememos que mais reuniões assim aconteçam novamente.

- Estão começando seus movimentos... - ele suspirou - Levem esses rebeldes para serem executado em praça pública, vamos mostrar para eles que não estamos de brincadeira.

O soldado saiu rapidamente, deixando o general Hwang sozinho. Se o grupo rebelde dentro de Andena não fizesse logo seu primeiro movimento que denunciasse sua posição, estavam constantemente ameaçados.

A solução para acabar com isso era o medo. Executando esse primeiros rebeldes em Yxen, o povo teria mais medo de continuar com isso.

Porém, o ponto-chave para que isso finalmente acabasse, era que os executados fossem os fugitivos, aqueles que começaram toda essa bagunça.

Eles serviriam de exemplo.

Eu avisei isso no mural, mas estou aqui novamente para dizer, ultimamente vai ficar muito puxado para que eu consiga atualizar minhas fics. Vou entrar em duas semanas bem puxadas, será duas semanas inteiras de provas e trabalhos para entregar, então tenho que focar muito nisso.

Não se preocupem, não será uma pausa, pois vou tentar escrever um pouco todos os dias, talvez de noite antes de ir dormir, mas não conseguirei atualizar todas as quartas ou sextas, espero que entendam e prometo que quando essas duas semanas passarem estarei de volta normalmente.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro