Trying Walk
Hoje não temos o terror como prometi
Minha head está doendo e eu nem consegui colocar aqui mas prometo no próximo capítulo ❤❤
Boa leitura, Sweets ❤
—————— R E L E A S E —————
Louis ✝
Suas mãos escorriam pela minha pele e fazia com que minha costa erguesse para cima, um pouco para o lado e para trás, deixava a deriva ao mesmo tempo que estava em estado de euforia. Minha respiração suavizava a medida que eu sobrava para fora dos meus pulmões e as mesmas mãos que massageavam meu corpo estavam traçando o caminho até meu quadril trazendo meu corpo para trás e assim eu senti algo duro encostado no meu bumbum. Soltei um gemido e lutei com os olhos ao abri-los lentamente. Como de costume o dia desfalecera no céu, eu podia ter certeza que era seis horas da tarde ou cinco horas afinal o céu ainda estava claro.
Céus, por quantas horas eu realmente dormir?
As mãos apertam meu quadril agora e assim que olho para baixo, vejo a mão familiar que eu gostava que me tocava e que me tocou ontem. Pensar nisso fez meu peito subir e descer, queimar e minha barriga tremer quando me vem em mente Harry beijando meu corpo e gemendo meu nome quando estava fazendo amor comigo. E sorri, porque aquilo foi muito bom e eu não era mais virgem. Aquele pensamento também me causou rubor e agradeci por agora saber bloquear meus pensamentos. Sinto que estou sendo observado e aquilo acaba me fazendo encolher e sorrir mais um pouco.
Fui girando meu corpo lentamente para o lado sentindo a minha pele encostando na sua e causando um tipo de choque no meu corpo. Harry estava sorrindo para mim e que visão maravilhosa que eu tenho ao acordar, seu cabelo esta em perfeito estado e as covinhas tão esboças a ponto de meus dedos encostarem nela e ele soltar uma risadinha.
— Dormiu bem? — Harry me questiona quando coloco minha mão ao redor da sua nuca.
Se eu estava com um mau hálito, não gostaria de falar muito porém eu não tinha opções se o bonitão de olhos verdes me pedia àquilo com a voz rouca e suave. Meus pelos estavam arrepiados a medida que me perdia no seu olhar.
— Não tem como não dormir bem com você me abraçando. — mordi os lábios.
Harry abriu mais o sorriso. E se ele soubesse o quão aquele ato me enlouquecia, ele me torturaria mais porque Harry era assim, um tanto provocador. Ele segurou meu rosto com delicadeza e me deu um beijo de “boa tarde”. Gosto do sabor doce dos seus lábios e como nossas línguas se tocam quando as movimentando. Gosto do calor que sinto no meu corpo se estender por todo ele.
Tento mover as minhas pernas um pouco mais para cima, mas sinto uma dor forte na bunda que me fez gemer de dor. E eu sabia muito bem o porquê de estar a sentindo tão intensa.
— Tudo bem? — Harry parou o beijo me encarando.
Eu estava envergonhado demais para falar que nossa primeira vez acabou me deixando dolorido.
— Estou bem. — menti e sorri, fazendo um carinho no seu maxilar definido e selei meus lábios ali.
— Sei que está mentindo para mim, anjo. — ele disse.
— Não estou, juro que não. — também queria me conversei disso mas a cada pontada na minha bunda me mostrava o real estado.
Harry deslizou sua mão para mais abaixo do meu quadril e acabo ficando sem fôlego com esse ato, então ele aperta com força a minha bunda e volto a gemer.
Fui pego na própria mentira.
— Você vai conseguir andar? — ainda mais cor era o que sentia estar ganhando.
Escondo meu rosto no seu peito nu, meus lábios acabam roçando no seu mamilo e recolhi meus lábios apertando um contra o outro. Aquela situação é mais embaraçosa do que parece, eu não tenho vergonha dele mas estou com vergonha da situação.
— Harry... Pare de falar essas coisas. — tossi.
— Fazer o quê? — indagou com a sobrancelha arqueada.
Rolei os olhos decidindo que não falaria mais nada. Harry começou a me tocar na espinha dorsal e brincou com o dedo ali.
— Louis, poderia me falar alguma coisa?
Continuei calado segurando a minha vontade de rir. Harry foi parecendo chateado com isso mas eu não. Talvez um pouco.
— Louis Willian Tomlinson. — Harry movimentou meu corpo para cima do seu e sim eu senti minha bunda doer.
— Harry você é idiota? — Bateu no seu peito mas ele foi rápido ao me segurar pelos braços e começar lamber meu pescoço. — Ew! Harry para com isso. — comecei a rir me sentindo bobo demais.
Ele parecia que não ia ceder tão fácil, por mais que eu estivesse contorcendo meu corpo como uma lagartixa eletrocutada, então tive que apelar para os chutes porém nem mesmo assim Harry parecia se importar. Poderia dizer que era uma luta mas era somente um que parecia estar fazendo algo. Harry assim me deixou na cama e ficou por mim, o edredom desceu mais um pouco mostrando nossos corpos nu. Olhei para seu abdômen tatuado e definido acabei por morder os lábios involuntariamente.
— Hey, chega de gracinha. — olhei nos seus olhos. — Meu bumbum está doendo e se continuar fazendo esses movimentos realmente será difícil para mim explicar porque andando de mal jeito.
Harry sorriu convencido.
— Acho que eles vão saber os motivos. — sussurrou perto do meu ouvido. Posso dizer que meu coração acelerou de modo propenso e desregular.
Ele não tinha esse direito mas tendo. Assenti com a cabeça segurando seu rosto e trouxe seus lábios para colar no meu. Parecia que nunca tivemos tempo para fazer isso mas era bom poder o namorar quando a séculos nos tomaram esse pequeno momento tão grandioso.
Suas mãos abraçaram meu quadril e o subiu um pouco para que nossas barrigas se friccionassem. Não tinha manhã melhor que aquela. Harry é muito romântico ao mesmo tempo que sabe ser muito assombroso. Gosto dos dois lados dele e gosto de saber que nós tivemos nosso Eveda noite passada. Porém alguma coisa que existe dentro de mim dizia que as tatuagens não parariam somente por causa daquele ato. Da mesma forma que sei que pertenço aos clãs e que temos dons para poder desenvolver assim como trabalhar.
Assim que paramos nosso beijo, Harry deitou ao meu lado e eu entrelaço nossas pernas afundando meu rosto no seu pescoço.
Fechei meus olhos para pensar e fui consumido por uma angústia que era do resultado do medo de sábado que algumas coisas eu começaria a ter que me tornar responsável. Coisas que ligam ao meu futuro e coisas que ligam a mim. Minha cabeça começou a doer quando mentalizei todas essas coisas de uma vez. Odeio mudança de humor repentina mas a minha veio agora.
— Estou com tanto medo de falhar e não conseguir. — Comentei apoiando minha cabeça no antebraço. Harry me encarou com o olhar calmo. — Eu não sei — dei uma risada fraca — Não sei se sou realmente capaz de alguma coisa e eu estou com medo porque querendo ou não, ainda sou humano.
— Sim, você é humano e você é único. — Harry arrumou a minha franja no rosto. — Não precisa fazer nada sozinho, amor, estou aqui com você agora também para podermos ser maior que qualquer coisa.
— Só queria que tivéssemos uma vida normal mas às vezes ela parece distante demais. — desabafei deitando minha cabeça no travesseiro e encarei o teto. Lembrei do meu dormitório na morada e naquele teto horrível que nunca seria pintado. Lamentável para mim que gostaria muito de fazer isso. — Sabe, não sei porque nesse momento maravilhoso que estamos tinha que vir na minha mente o maldito teto do dormitório.
Harry estava distribuindo beijos pelo meu ombro e parou, encarando o teto junto a mim. Claro que aquele era mais bonito do que o que eu encarava.
— Qual é a sua verdadeira implicância com ele? — quis saber.
Mordi os lábios com muita força.
— Ele sempre me fazia sentir uma pessoa desprezível e por isso estava ali. Não sei explicar apenas queria que ele desaparecesse do meu campo de vista.
— Qual seria a cor que você pintaria?
— Hum — levei meus dedos no queixo — Acho que todas as cores.
— Seria um quarto rainbow? — ele estava com o cento franzino e passei minha mão ali para tirar as ondas que formação quando ele contraria o músculo da sua pele.
— Não assim, pintaria todas as cores porque elas me lembram as aulas que passei a ver a vida toda. Me lembraria que é bom poder olhá-las.
Olhei para o lado onde Harry me encarava com um sorriso largo esboço e eu lhe toquei no queixo, selando meus lábios nos seus.
— Vamos ter nossa casa e nosso teto terá todas as cores.
Sorri por pensar o quão seria maravilhoso morar com Harry.
— Vamos ter uma casa?! — rir.
— Sim. Nossa casa. — ele colocou os lábios no meu pescoço e sugou a minha pele arrancando meu ar.
Senti a pressão do seu membro contra a minha perna, gostaria dizer que era sua ereção matinal mas ao nossos toques quentes não se tratava disso. Passo minhas unhas pela sua corta deixando mais uma vez a minha marca para que ele as sentisse. Seus beijos logo foram passados para meu pescoço e seguiu até meu ombro. Eu estava perdido completamente nos seus lábios e no que eles poderiam me fazer que esqueci o que conversamos. Só por um segundo eu não queria que ele parasse.
Minhas pernas estavam tremendo novamente, meu corpo estava em chamas e Harry que acendeu elas.
— Quero te provar. — ele sussurrou no meu ouvido. É claro que aquilo me atiçou e a toda minha sanidade que se perdia.
— Prove. — eu disse.
Ele sorriu com um olhar macabro pousado sobre mim. Molhei meus lábios a medida que ele ia depositando seus beijos pelo meu abdômen, a todo instante minha barriga estava contraída e pedia por mais da sua boca. Meu pau estava latejando e ainda bem que estava sem box. Harry apertou com força a minha cocha e nela conseguiu das uma mordida. Gemo seu nome agarrando o travesseiro mas lembro que havia acabado com ele quando Harry estava introduzindo em mim.
Deixei minha voz falhar aos gemidos quando Harry lambeu a minha grande e sorriu safado. Aquilo só me fazia alimentar meus anseios por ele.
— Olhe para mim quando estiver gozando.
Foi tudo o que disse após colocar toda sua boca no meu membro sensível, onde sua boca o estava masturbando. Soprei o ar que tinha acumulado nos meus pulmões e deixei com que Harry tomasse toda a minha energia.
— Oh Harry!
Podia ouvir os estalos que saia dos seus lábios quando soltaram meu pau. Em seguida ele aumentou os movimentos com a boca e eu estava ficando maluco. Perdi meus dedos nos seus cachos e os apertei acompanhando os movimentos que Harry estava fazendo. Chamando seu nome enquanto nossos olhos se mantinham fixados um do outro. Admito que olhar Harry de baixo era uma coisa muito sexy.
Rebolei com cuidado afinal a minha bunda estava dolorida, joguei a minha cabeça para trás por não conseguir conter a excitação que me consumia. Meu coração estava batendo tão forte que quase o senti saindo pela boca. Como se eu estivesse mergulhando em um único ato onde só havia chamas.
[...]
— Ah eles saíram do casulo. — Niall nos encarou com o olhar malicioso e segurando o saco de salgado que não sei de onde ele tirou.
Harry estava ao meu lado e soltou uma risada. Dei uma cotovelada na sua costela para que ele fosse menos óbvio do que já estamos sendo.
Comecei a andar mas de um jeito completamente estranho, no fundo eu sei que o Harry estava achando aquilo tudo divertido portanto procurei não o encarar. Minha bunda realmente estava dolorida e nunca pensei que ficaria assim depois de uma cena intensa com ele. Olhei para minha mãe e Justin através da janela, eles estavam conversando muito próximos.
É muito estranho para mim ver eles juntos. Não que sou contra mas é que e da algo que não esperava mas estou feliz que eles estão juntos. Gosto de ver a mamãe feliz... Já fazia um longo tempo que não havia assim.
Meu olhar continuou vagando o cômodo até parar em Camila que estava com seu vestido escuro e rasgado na barra, ela usava uma jaqueta de couro preto sempre mostrando as tatuagens cujo mostrava sua namorada morta. Lembro que havia falado com Zayn sobre conversar com ela e acho que o momento é agora.
Tentei arrumar minha postura e continuo meu trajeto, ouvindo a risada de Niall e isso me fez acertar o que tivesse perto de mim na sua cara.
— Ai Louis!
— Continua rindo pra vê. — o avisei apontando o dedo na sua direção.
— Não tenho culpa se o Harry...
— Niall é melhor calar a boca. — disse após um rosnando.
— A verdade incomoda quando é ouvida, não é?
O ignorei e também a sua risada.
Indo de encontro com a Camila sendo consumido pelo sentimento de culpa e tristeza, ela estava puxando um cigarro e o colocou nos lábios. Nunca pensei que veria a minha melhor amiga assim. Eu sabia que parte daquilo tudo era culpa minha e do que eu fiz com a Lauren. Com a mão no bolso da calça skinny que usava, olhei para os arbustos que eram movidos pela corrente de vento forte daquele fim de tarde.
Estava ao seu lado e sei que ela sabia o motivo de eu estar ali.
— Parece que está sendo difícil tentar andar. — Camila comentou com um sorriso no rosto.
Olhei para ela vendo que ele era debochado. Em seguida ela sopra a fumaça no ar fazendo beicinho.
— Você também não, por favor. — suspirei entendido. No fundo com vergonha demais. — Camila — a encaro nos olhos e o peso da culpa aumenta. — Podemos conversar?
Ela arrumou a franja e pegou a liga amarrando seu cabelo ao me dizer que sim. Tivemos que sair da casa pois queria privacidade, Harry e Zayn acompanharam meus passos com o olhar.
Eu precisava resolver aquilo com ela. Mesmo que Camila nunca mais me perdoe pelo que fiz com a Lauren.
Notas Finais ✝
Sorry pelo capítulo bostinha
Vou tentar melhorar ❤
Espero que estejam gostando dessa temporada e eu amo os comentários aqui ❤❤
All the love, A.
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