Soulmates
gahsbdudj
Demorei né?
Podem me bater mas peguem leve...
Antes de dar início ao capítulo, obrigado pelos 105 favoritos ❤ e por quem me acompanhando
Quero dedicar esse capítulo à Niall_Gasela kkkk obrigado pelo áudio ❤
Boa leitura!
—————— R E L E A S E ———————
Vou precisar de você mais fundo que seis, não é um caixão
Nós não estamos fazendo amor, seja mais safado
Pegue suas drogas, venha me fazer feliz
Sexo comigo é incrível
— Sex With Me —
Louis ✝
Era a minha primeira vez mas eu não estava com tanto medo assim. Passei um boa parte do tempo sedento pelos seus toques e pelo seu calor humano. Minha pele estava em brasa a medida que Harry ia deixando seus beijos delicados sobre meus ombros e deslizando os lábios para minha clavícula. As lanternas que em mim existem estavam acesas mirando os faróis para diversos lados. Como se tivesse me jogado um balde com larvas e elas corressem minha carne e domasse cada parte do meio corpo internamente. Eu podia ouvir o ruído da cama se chocando com seus movimentos mas eles não eram de penetração, movimentos esses onde Harry procurava para mim uma posição confortável. Ao que ele estivesse pensando começou a ser um álibi com minha falta de sanidade.
Era como estivesse cercado por demônios que afoitos devessem me enlouquecer e de certa forma estavam conseguindo. Meus dedos estavam formigando pois Harry acabará de arrancar minha blusa com sua força inumana. Lábios ferozes que me atacaram durante o beijo trazendo a sensação de prazer.
Eu queria me entregar para ele como um louco. De alguma forma eu não queria fazer amor mas foder gostoso.
É estranho para mim pensar essas coisas ao mesmo tempo que não, Harry é meu namorado e estamos loucos um pelo outro. Desejando toques que nos tiraram a cada morte que eu tive. A cada século que esperamos ou que estávamos quase lá e desmoronou no ponto agá.
Eu fico pensando também como será quando eu for um transformado, como serão as coisas?
Joguei minha cabeça para trás quando a ponta da sua língua lubrificou meu tórax e começou um percurso pela região lombar. Minhas pernas dobraram pois meus dedos se perderam entre seus cachos. Harry estava entre minhas pernas e ele carregava um olhar dominador quando eu estava submisso aos seus toques. Mas não vou negar que meu apetite aumentava quando ao puxar seu cabelo o fazia gemer meu nome. A língua úmida parecia mais como chamas reacendendo dentro do meu ser.
Eu estava em faíscas mas Harry era a chama que deixava tudo mais intenso. Meu membro estava pulsando contra a box, tinha necessidade de muitas coisas naquele momento que não sei se serão capaz de superar minhas expectativas.
Eu sei que eu o quero.
Fechando meus olhos imaginei ele sem sua roupa e se movendo suado sobre mim. Harry estava enrolando e aquilo me agoniava.
Será que ele gosta de fazer um jogo comigo?
— Precisamos de códigos. — sua voz soou completamente rouca e seria.
Olhei para baixo, próximo ao meu quadril onde ele se encontrava com os lábios rosados e os cachos caindo no rosto. Respirei de vagar porque somente aquela cena me deixou sem ar.
— Como assim? — indaguei ofegante.
— Eu posso te machucar. — ele subiu lentamente mostrando suas presas. Fiquei quietinho com as pernas abertas. — E preciso saber o nível da sua dor.
— É uma coisa que vai envolver... — mordi os lábios. — Masoquismo?
Harry soltou uma risada safada que mergulhou até nas minhas entranhas e fez tudo tremer. Baixou seu tronco e sugou meu mamilo rijo, brincando com a língua ali foi inevitável não gemer e arrastar minhas unhas nas suas costas.
Porra, Harry!
Após o estalo com a boca, encarei seus bíceps contraídos e fortes. Precisava apreciá-los com toques. E assim eu fiz, com a ponta dos dedos deslizando pelos músculos dele.
— Você quer? — ele sussurra roçando os lábios no lóbulo da minha orelha.
Tudo o que fazia parte de mim tanto internamente como externamente, tremeu ao ouvir aquilo.
Trouxe seu rosto para mais perto do meu e juntei nossos lábios em um beijo ardente e envolvendo muito calor. De modo que ele se abaixou mais para friccionar nossos membros.
— Me mostre o que sabe fazer — sorri mordendo os lábios dele.
Harry ficou me encarando por um bom tempo e não sei como reagir a isso. Ele estava sorrindo para mim, dessa vez era de modo caloroso e doce. Meu coração apaixonada agradecia por isso.
— Suas palavras.... — ele gemeu quando parti com meus lábios na direção da sua nuca.
Vaguei na minha mente algumas palavras que poderiam indicar meu alerta vermelho mas eu não sou boa com elas. Não queria que ele pensasse que precisaríamos de um código mas sei como Harry reage e bem... Tenho que pensar com cuidado. Mas qual?
Alguém poderia me dar uma sugestão descente?
Sinceramente eu não sabia. Até então sei que vai ser maravilhoso ter ele dentro de mim pois era o que mais queria. Miraculosamente veio uma palavra que não tinha certeza que ele gostaria mas enfim, era única que bateu na minha porta naquele momento:
— Hum....Pikachu.
Harry parou o que fazia para me encarar. Eu sabia que era um nome estúpido, não devia ter falado.
— Por que esse?
— Bem.... — ache uma respostas plausível Louis. Era o que minha mente estava falando. — Porque você parece gostar e todos amam o Pikachu.
Harry soltou uma risadinha.
— Isso soa muito idiota?
— Não — ele desceu as mãos até meu bumbum e o apertou. — Sei que agora a palavras Pikachu será vista de outra forma pra você.
— Oh!
Segurei seu ombro quando ele introduziu a mão dentro na minha calça e por ali começou um trajeto malicioso. Minhas unhas estavam ficando cada vez mais na sua carne — e olha que nem era o começo. Harry segurou firme a borda da minha peça de roupa e a tirou com calma — o que era mais traduzido como tortura para mim. Harry estava me levando do céu ao inferno. A luz da lua refletiu na metade do seu corpo quando ele ficou de joelhos na cama e beijou meu pé. Parecia mesmo um príncipe do inferno.
Quero dar tudo o que ele quiser de mim.
Eu estava com a cueca na metade da coxa e Harry molhada os álbuns ao passar sua língua ali.
— Você é como uma medicina. — ele comenta dessa vez puxando com os lábios. Estava padecendo que Harry pedia adrenalina para seu corpo. E acho que posso dá-la.
Ele me virou e me deixou de quatro na cama, a primeira coisa que fez fora me dar um tapa forte na bunda e com certeza o tom avermelhado apareceria. Agarrei-me no travesseiro e enterrei meu rosto nele assim que senti seus dedos massageando minha entrada.
Minha barriga se contraindo quando ele introduziu sem aviso sua língua dentro de mim e aquilo foi o auge para que eu destruísse o travesseiro. Inclinado a todo o instante minha bunda pois Harry estava fazendo giros com a língua ali. Como trilha sonoro daquele momento meus gemidos e som alto das suas mãos batendo contra minha nádegas. Mordi com mais força meus lábios e acredito ter arrancado um filho de sangue que entoou o sabor de ferro outra vez na boca.
Comecei a rebolar para que ele atingisse meu ponto alto com a língua. Meu corpo estava em constante chamas e queria mais dela.
— Hum... — fechei meus olhos quando a ponta da sua língua ameaçou entrar minha próstata.
E cacete, Harry tem uma boca que me levava ao delírio. Simplesmente não sei aonde vamos parar mas eu quero mais. Me sinto impuro também por ter caído do céus e estar fazendo algo tão malicioso com meu namo.... Oh merda.
Harry havia tirado sua língua para poder me virar de frente, a cama balançou e eu avancei em cima dele pois não havia me cauterizado o que ele parou na metade do caminho. Desesperado, fiquei por cima de seu corpo e desci até sua calça.
Eu sou persuasivo.
Tirei sua calça na maior pressa que ao mesmo tempo me perdi, Harry por outro lado me ajudou com isso até que ficássemos despidos o suficiente para mim encarar seu membro ereto, batendo contra sua barriga que me fez salivar. Lembro da última vez que estava na minha boca e eu queria mais do que tudo agora. Harry tentou se mover mas usei um pouco de força para o empurrar de volta para seu lugar.
Sorri safado pois era a minha vez de brincar com ele.
Empinei minha bunda, colocando em minhas mãos seu membro duro e passei o dedo na sua glande.
— Oh Louis!
— Vamos brincar um pouco.
Beijei sua perfeita V-line, passando para sua coxa e isso o deixava agoniado. Não era muito bem ser torturado, certo?
No entanto não gostava muito de enrolar e tinha necessidade dele. Suguei seu membro para dentro da minha boca e comecei a movimentá-la para frente e trás, causando delírios em Harry que prendeu os dedos nos meus cabelos e puxou gemendo:
— Oh! Olhe para mim. — ordenou e assim fiz. Tendo a visão dele daqui de baixo me deixava ainda mais excitado, assistir Harry gemendo meu nome enquanto faço um boquete nele era muito gostoso.
Ele movimentava minha cabeça e engasgo quando sua glande se encontra minha válvula, tossi um pouquinho mas não parei com o ato. Ouvir Harry gemer era como uma música perfeita.
— Oh eu estou me embriagando em você. — ele morreu os lábio jogando a cabeça para trás.
Aumentei mais meus movimentos com a sua ajuda.
Harry tinha gosto de sal e vinagre. Era bom.
Continuei apertando sua perna, ele estava tremendo e acredito que estava prestes a entrar no seu clímax, eu precisava ser tocado porque meu membro pulava e estava doendo de tanta excitação.
Logo sinto o gosto quente e doce na minha boca. Harry estava me dando toda a sua porra e lambi meus beiços de tanto que era gostoso. Seu gosto estava na língua, eu acho que nunca sentir algo bom antes assim.
Quando terminava de engolir tudo e me sentir satisfeito. Ele me carregou no colo batendo minhas costas contra a parede e tomou meus lábios ferozmente. Arrancando-me suspiros furtivos e ofegantes. Minhas mãos bagunçavam seus cachos deixando-o completamente bagunçados. Harry desceu seus lábios para meu pescoço, chupando com força a minha pele. Soltei um gemido alto soltando seus cachos e partindo para suas costas assim fazendo um estrago enorme nelas.
Meu corpo estava suado e meu membro sempre me lembrava que precisava ser tocado ali. Harry pareceu captar isso pois colocou a mão sobre ele e por estar sensível choraminguei ao seu toque.
— Você quer que eu te toque, babe?
Assenti com a cabeça.
— Palavras, Louis. — ordenou como um bom dominador.
— S-Sim... Harry me toque porque eu quero.
Ele sorriu malicioso e ao segurar firmemente, movimentando sua mão para cima e para baixo. Causando arrepio por todo meu corpo, Harry é muito bom com as mãos.
Realmente bom.
Meu coração estava correndo e meus dentes cravaram. Sentindo minhas costas roçavam cada vez mais na parede de madeira. Harry estava fazendo aquilo muito melhor do que eu imaginava. Puta merda, como me controlar com o corpo de Harry Styles sobre o meu e seus toques entorpecendo o meu ser? Era possível manter meu bom senso quando ele parece tê-lo levado ao começar a me tocar?
A ponta dos seus dedos sempre encontravam minha glande e sentir um tremor na coluna quando ele passava a me mostrar quem ele era no escuro. Contraindo a minha perna a medida que meu pau soltava vestígios pré gozo na sua mão. Preciso mais e mais. Estou viciado no que ele faz para mim. Em tudo o que o envolve e me inclui.
— Oh eu vou gozar!
— Goze para mim, babe.
Hum....
Todas as minhas energias daquele momento se voltaram para meu clímax em total estima, movimentei a minha perna a medida que o molho com a minha porra. Sujando a nós dois. Harry fez questão de lamber sua mão e sorri para mim. Ele estava tão macabro que me deixava mais animado.
Desci do seu colo, agarrando-me na sua nuca permitindo nossos lábios juntos. Outrora só queria poder tê-lo dentro de mim sem mais hesitação, queria Hartung dentro de mim e ele estava me enlouquecendo com a demora.
Invertir nossas posições mas ele prendeu seu corpo e me jogou na cama novamente. Eu estava gostando daquilo, minha vinha a lembrança de um passado que estávamos nesse mesmo momento com os hormônios aflorados para vampiros desejando serem saciados.
— Eu vou foder você — ele deitou ao meu lado e com uma facilidade que me indignou, colocou-me em cima de si. — E vai gozar somente quando eu disser que era para ser. Entendeu?
Molhei a garganta mas não consegui formar a palavra. Harry então me bateu fortemente na bunda e gemido alto.
— Palavras, Louis.
Droga, ele tinha a mão pesada e estava ardendo. Diferente do que imaginei, Harry apertou meu quadril com uma força incomum mas não me machucou. Estava ofegante ainda, queria o beijar mas ele segurou com uma mão meus braços e com a outra recebi mais um tapa.
— Palavras.
Porra... Por que estou sendo demente e não conseguia dizer?
Acredito que estou entorpecendo cada vez mais pelos seus toque vibrantes. Embaixo de mim conseguiu sentir seu volume batendo contra a minha entrada fazendo-me ofegar.
— Sim.
— Muito bem. E eu quero que faça o que eu falar, pode fazer isso?
Assenti com a cabeça mas logo falo:
— Sim.
— Se você não cumprir, eu vou ser obrigado a te foder até que não aguente mais.
Uma parte insana minha sorriu e a outra temeu. Era bom que eu fosse um garoto exemplar para ele. Porque Harry tem um membro grande e minha bunda é pequena demais para isso.
— Vou começar com algo muito leve para depois... — ele morde meu mamilo, jogo minha cabeça para trás outra vez, apoiando minhas mãos no seu peito. —... Você sabe bem.
Sei?
Hum... Sim, eu sei.
— Lubrifique. — Harry ergue os dedos para que eu possa colocá-lo na minha boca.
Os segurei e fiz questão de rebolar no seu colo. Harry gemeu e me senti satisfeito com aquele ato, olhando nos seus olhos chupei seus dedos grossos e depois os deixei úmidos o suficiente para que os usasse.
Harry juntou nossos lábios, me trazendo o gosto de mel e morango, friccionando nossos sexos um no outro. Um formigamento se alastrou por todo o meu corpo e me fez ansiar pelo que estava por vir.
Ele começou introduzindo o primeiro dedo na minha entrada, foi uma agonia que fez meus lábios estarem afastados dos seus para que eu chamas seu nome. E completando mais um, mais outro... Estavam os três dedos na minha entrada e doía muito. Tanto que choraminguei a medida que ele os movimentava. Cravei meus dentes no seu queixo, apertando com muita força seu ombro.
— Gostoso pra caralho! — puta merda.
Harry xingando era uma divindade que me excitada cada vez mais. Estava bem animado para poder tê-lo dentro de mim. Acho que era o momento mais esperado por tudo tem sido perfeito.
Senti um frio na espinha quando Harry aumentou os movimentos dentro de mim com os dedos, fodendo não somente com meu psicológico mas com tudo do lado externo. Minhas pernas doeram pois eu estava as contraindo a todo instante. Assim como fazia a mesma coisa com a barriga.
E a dor foi substituída por uma sensação maravilhosa de estar coberto por prazer.
Comecei a rebolar na sua mão, sentindo o suor escorrendo pela minha testa a medida que tudo me fazia perder o foco. Meus lábios estão entreabertos e soprando o ar que dos meus pulmões eram dificultados a sair.
— Harry por favor! — implorei apertando forte seus bíceps. — Entre em mim. Preciso de você dentro. De. Mim.
— Eu vou.
Ele retirou seus dedos e eu fui consumido por uma lufada de ar. Harry não me deixou respirar e ficou por cima de mim, me arrumando entre o travesseiro e separando minha franja selou seus lábios na minha testa.
— Não esquece de me pedir pra parar.
Sorri colocando a palma sobre seu cóccix e trago seu olhar de encontro ao meu.
— Quando você estiver dentro de mim vou querer que não pare mais.
Foi o suficiente para ele tomar meus lábios novamente e me posicionar bem próximo da cabeça do seu membro que encostava na minha entrada.
Quem disse que eu era um anjo?
Mantendo nosso contato visual, permitir que ele prosseguisse. E não demorou muito para que meu corpo recebesse a angústia e satisfação. No mesmo segundo que veio uma dor maior do que senti com seus dedos. Tive que cravar minhas unhas nos seus bíceps. Para que eu me acostumasse com seu membro, ele não se moveu apenas ia introduzindo. E que membro grande da porra.
Seriamente estava com tudo dormente e minhas pernas ficaram envolta da sua cintura e pude sentir uma lágrima saindo dos meus olhos.
— Louis...
— Está tudo bem... Nada de Pikachu agora, Harry. — resmunguei para que ele não se preocupasse com nada.
Ele soltou uma risadinha devido ao meu mal humor.
— Vou te deixar mansinho agora.
Tremi ao ouvir aquilo. Harry contraiu seu quadril entrando fundo dentro de mim e saindo. A todo instante o chamava e jogava minha cabeça para trás. Me sentindo completo a cada estocada que ele fazia em mim. Dessas vez eu já estava entregue a tudo o que vinha dele. E foi quando a dor supriu e deu entrada ao prazer. Me sentia bem e me sentia em chamas.
Harry estava fazendo tudo muito bem e muito gostoso.
E passei a morder seu pescoço, bagunçar mais seu cabelo sendo estocado com mais força.
— Oh... Harry.... — sibilei.
Ele ergueu meus braços e os prendeu com uma mão na cabeceira da cama. Acredito que aquele ato me proibia de tocá-lo. Meu corpo ia para frente e para trás absorto aos movimentos retilíneos que ele fazia. Minha bunda ainda estava doendo não imagino como ficará depois. É provável que eu tenha que dizer aos outros que estou “Tentando andar direito”.
— Vai mais... Mais. — implorei para ele.
Sua velocidade ia cada vez aumentando. Minha voz estava ficando falha e eu já não tinha controle dos meus atos e nem do que estava pedindo lata ele. Eu só queria um pouco mais de satisfação e Harry tinha um modo de fazer isso dar certo.
— Você é delicioso, Amor.
Putamerdaputamerdaputamerda...
Ele vai me deixar maluco e eu não vou conseguir me segurar. Com mil demônios, Harry estava me levando ao seu inferno e eu estava querendo permanecer nele por toda minha vida. Coloquei minha mão na sua nádega e a empurrei até que sua glande estivesse encontrando minha próstata.
— Está gostando? — Harry enterrou sua cabeça na minha nuca e pude sentir suas presas roçando na minha artéria.
Contrai minha perna, querendo seus lábios. Mas Harry apenas gemia contra meu ouvido indo mais fundo durante a penetração. Minha cabeça parecia estar submersa em um mar porque eu não conseguia manter minha respiração.
— Preciso que me diga, amor. Porque eu estou louco para te mostrar o que tenho aqui.
Ele estava me cutucando. Cutucando uma onça com vara curta — no caso do Harry grossa e grande.
— Sim.. E-Estou.
Um sorriso brotou no seu rosto e Harry parou de se mover. Me fazendo sentir falta daquilo. Primeiro, ele me dera um tapa forte na bunda e me deixou de bruço na cama. Empinou minha bunda onde mordeu com ferocidade. Em seguida a baixou, ficando por cima de mim e assim penetrou fundo na minha entrada.
— Harry...
Sinto sua palma sobre as costas da minha mão e assim apertando-a após nossos dedos entrelaçarem. Ele beijava meu ombro e não economizou nos movimentos que fazia. Com carinho Harry segurou meu queixo e virou meu rosto para o lado, enterrando sua língua dentro da minha boca e não parando o que fazia.
Uma camada de vulcão estava escorrendo por dentro das minhas veias e enfraquecia meus ossos.
— Ãn... ãn.... Harry.
Eu dizia durante o beijo. Meu membro estava latejando e eu sabia o que era. Não poderia segurar mais. Em completa dormência era assim que meu corpo estava. Anestesiado pela sua penetração onde minha próstata era esmagada pelo seu pau.
— Harry...
— Goze amor... Chame meu nome quando fizer isso. — não foi um pedido.
Mas me entreguei implorando para que ele penetras se com mais força e assim ele fez. Tanto que acabei rasgando o travesseiro e as plumas avoaçaram pelo ar. Até o ponto certeiro onde meu clímax tomou conta de todo meu ser.
— Harry! — me senti satisfeito com aquilo.
— Louis.... — ele deixava sua porra estar toda dentro de mim.
Não paramos de nos beijar até então. Harry continuou penetrando em mim e depois tirou seu membro da minha entrada. Sentia que um carro junto com um caminhão tivessem passado por cima de mim e um avião feito o estrago completo ao pousar suas rodas em mim.
Demasiado pois havia me entravado para meu namorado. Depois de muito tempo estamos juntos novamente e nos tornamos soulmates. Eu posso sentir ele ainda dentro de mim mesmo que não estivesse mais. Segurando a minha cintura ele girou meu corpo e assim pude segurar seu rosto para que continuássemos aquele beijo como se devia. E como eu estava feliz por tudo o que aconteceu. Como eu me sentia completo.
Ao pensar isso, sentir aquela queimação que dilacera uma alma e uma não alma. Ao mesmo tempo que Harry. Como desenhos em carne viva. Senti dessa vez no meu pulso nascer uma nova tatuagem. E por esse mesmo motivo que não paramos o beijo. Suprindo nossa dor mutua com nosso amor.
Demorara alguns instantes para que ela se dissipasse e eu pudesse voltar a respirar. Farias horas que eu não sabia bem o que era aquilo. Harry estava em cima de mim ainda sorrindo como um anjo que não seria. Mas era meu anjo das trevas se assim fosse. Era o suficiente para mim.
— Estou manso. — comentei com a voz preguiçosa e Harry riu. — E a minha bunda está tão dolorida que andar vai ser um pouco difícil.
— E olha que eu nem peguei tão pesado assim. — Harry comentou beijando minha nuca.
Brinquei com seus cachos não me sentindo envergonhado e encarei a nova tatuagem, era uma corda que formava um infinito. Parecia simbólica no meu ponto de vista. Harry segurou meu rosto e eu segurei sua mão, encarando a âncora perto da sua palma. Foi quando sorri e selei meus lábios ali.
— Uma corda e uma âncora. — comentei.
— Isso significa que toda vez que meu barco estiver velejando no mar e eu for parar com a sua corda vou poder a voltar a navegar, vai garantir que eu volte para a casa. Mas não somente isso — ele tocou na minha nova tatuagem — Um infinito mostra que o que mais ama dura para sempre.
Envolvi minha mão na sua nuca e olho nos seus olhos.
— Eu amo você. É meu infinito.
Harry me abraçou quando deixou seu corpo cair para o lado e suas pernas entrelaçarem nas minhas.
— Quantas noites levam para contarmos as Estrelas? — perguntei curioso ao sentir seu carinho e ele nos cobrindo com o lençol.
— É o tempo que levei para consertar meu coração. — ele me fez um carinho. Aquilo me doeu. — Mas eu nunca contei as minhas noites acho que se eu contasse levaria a eternidade.
— Eu estou aqui por você, amor. Com você. — juntei nossos lábios em meio a lágrimas. — Eu amo você e dessa vez ninguém vai me tirar da sua vida.
Harry carregou um brilho no olhar e eu soube que era porque ele estava acreditando em mim. Querendo ou não agora nosso E veda estava quase completo, logo me transformarei em um vampiro e vou poder viver nossa eternidade.
— Vamos lutar pelo nosso caminho eterno. — senti uma sonolência da qual não queria estar sentindo.
— Farei o impossível dessa vez.
Deitei minha cabeça no seu peito e agradeci mentalmente por tudo o que aconteceu. Não prestei atenção em auras ou em tentar ler sua mente. Eu só queria aproveitar nosso momento juntos porque fazia muito tempo que eu não vivia isso. E mesmo que nossa vida esteja em um completo caos, não vou deixar de viver nossos momentos. Seu amor me faz forte e acredito que Harry sabe disso.
— Eu te amo também.
Notas Finais
Kkkkk sou horrível com smutt
Mas espero que tenham gostado
Vocês são demais ❤❤
To pegando leve demais com vocês acho que está na hora de colocar terror aqui e suspense!! He he he
Já tive alguns pesadelos aqui... Pode ter certeza que estão inclusos ;)
Até o próximo capítulo
All the love, A.
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