On the opposite side
Parte 1
Narradora
Os corvos gritavam em ironia pelo nevoeiro, a noite estava densa e por mais que a floresta negra estivesse sob silêncio através dos troncos era possível ver o mais tenebroso grito da meia noite. Os flocos de neve estavam densos desde o último inverno. O frio estava rígido causando a instabilidade no clima.
O ferro sob brasa estava sendo devorado pelas chamas. Os FireSouls alimentavam sua soberania por cima do medo das pessoas que por volta eram aniquiladas pela cabeça. O holocausto na vida dos cidadões de Beaumont estava sem esperança alguma. Selena conseguiu consumir seu ódio e o jogou sobre todos a sua volta.
Os barulhos de pedras contra tênis eram fortes e sombrios, o toque das mãos sobre o casaco de lã também mostravam isso. Uma garota de cabelos castanhos que desenhavam uma curva suave de camadas cacheadas até o ombro, caminhava pelas ruas perigosas, seus olhos caramelados tremiam olhando tudo em sua volta e suas roupas pareciam estar mais apertadas devido ao frio do inverno. Seus pais tinham acabado de morrer aquela madrugada, dois monstros gigantes com cabeças de cachorros haviam os levado para a morte, enquanto ela estava escondida debaixo da cama assistindo toda a cena e por pouco eles não haviam a encontrado. Mas de certo, a garota de dezessete anos sabia que não poderia se esquecer do que viu.
E considerando as hipóteses de não ter lugar para ir, ela preferiu fugir da sua casa para não ter que voltar a vê-los. Apesar de estar exposta aos vários e obscuros monstros que estavam a solta na cidade.
A neve nunca pareceu tão maléfica quanto aquela, seus passos apressados estavam cada vez mais lentos conforme ela entrava na floresta negra. As pupilas estavam dilatadas e a jovem garota queria encontrar seu refúgio. Ela entrou no meio das copas, deslizando seus pés pela neve e sofrendo de alguns escorregões. Seu coração estava acelerado, pulando para fora da boca a medida que olhava para trás, sentindo uma presença esquisita.
Os cabelos cacheados estavam duros devido ao frio, parado devido aos flocos de neve sobre eles. As pontinhas brancas dos seus fios deslizaram para a ponta do seu nariz no momento em que avistou uma mulher diferente parada no meio daquela floresta.
Suas pernas tomaram o rumo para o outro lado, sentindo medo de que haviam a descoberto depois de forjar sua morte. Com os olhos cheios de lágrimas, a garota começou a ir mais rápido quando ouviu um choramingo. Aquela mulher parada na floresta estava aos prantos de forma dolorosa. Sua dor transparecia de modo rigoroso que a própria garota recuoou seus passos.
Mordendo os lábios e pensando se aquilo era uma ideia, em um momento como aquele falar com uma desconhecida.
Seus pais sempre lhe ensinaram sobre empatia ao próximo, a garota tinha um coração solidário para certas situações. Ela poderia dar as costas e continuar seu caminho para um lugar qualquer mas no fundo, ela sabia que não poderia prosseguir.
— Olá! — disse com a voz falha. — Meu nome Blue Ivy. — ela sussurrou mas com voz firme.
A mulher parou com seus soluços, continuando de costas levantando e descendo seus ombros. Ivy sentiu medo contudo continuou a se aproximar.
— A senhora está perdida?
Seus cachos foram jogados para trás, no momento que suas mãos foram esticadas para tocar no ombro da desconhecida.
— O que você sabe sobre a dor? — questionou a mulher com uma voz grossa.
— O quê? — Ivy deu um passo para trás, recuando com sua mãe pelo mesmo modo.
A mulher encravada se virou para ela, abaixando o capuz que usava e sorria quando seus cabelos lisos encostaram sobre o peito. Olhos castanhos e bochechas redondas, suas iris tão obscuras e distantes. Lábios vermelhos com um sangue e um vestido de camurça que lhe apertava na cintura e se banhava na baia como pequenas ondas. Era bonita mas assustadoramente arrepiante.
— Eu certamente fui traída por quem mais amava. Acreditei no verdadeiro e me decepcionei. — a mulher olhou para suas grandes unhas sorrindo. — Eu tentei me livrar mas parece que estou destinada a lidar com isso. Sabe, querida?
Ivy olhou incerta para a mulher, engolindo em seco por não ter saído dali quando teve a chance.
— Quem é você? — perguntou, dando passos para trás.
A mulher sorriu maliciosa, seu batom parecia muito bem conservado em seus lábios.
— Eu poderia dizer que sou seu pior pesadelo. — ela acompanhou a jovem assustada. — Mas seria clichê como fala. Então, eu vou dizer o que vou fazer com você. Primeiro… — a neve subiu gradativamente deixando a jovem com pelos em pé. — Você me será útil em um grande trabalho, vou lhe lançar um feitiço para que engane alguns amigos.
Nesse instante, Ivy sentiu uma pressão em seu corpo a jogar para trás e seus cotovelos baterem contra a neve.
— Depois, que estiver camuflada como penso. Irei chamá-la para que eu possa terminar com essa merda. — a mulher puxou a adaga de seu vestido. — Tirarei seu sangue e você vai sentir muita dor, mas quando eu terminar com esse trabalho vai me agradecer.
A garota não poderia acreditar no que estava acontecendo. Havia fugido da morte mas naquele momento parecia que ela estava certa de correr na direção dela.
— QUEM É VOCÊ? — gritou em soluços.
A mulher pela qual teve misericórdia, se aproximou de seu rosto e imobilizou seu corpo na neve fria.
— Selena, a sua mais nova família.
A garota dilatou as pupilas quando a bruxa gargalhou e a levou para a escuridão. A nuvem de neve e fumaça preta tornou as duas como uma passagem de tempo qualquer.
…
*Tempo atual*
Louis sentiu um calafrio pela sua espinha dorsal quando olhou para atrás de si e percebeu que a floresta estava quieta como de costume. E sua mente estava distante em pensamentos que o levavam ao encontro futuro com a Selena. Sem contar o medo que tinha de perder seu grande amor, caso falhasse em todo o destino.
De cabeça baixa, Louis apertou seus dedos no moletom para aquecelê-los.
“—Nas outras vidas, você não se lembrava do passado. Não fazia o que está fazendo, assim como não se curava quando se machucava gravemente. Alguma coisa nova está fora do contexto dessa nossa história.
— Como tem a certeza sobre isso?
— Porque era para você morrer a partir do momento que beijei você.
— Oh!”
Louis fungou com seus pensamentos que vieram a tona. Ele tinha medo e ele alimentava as memórias boas as colocando como dolorosas. Talvez ele não estivesse tão confiante em seu potencial e sentindo-se pra baixo a ponto de ver um holocausto ser real.
Por que ele sentia medo? Não era para ser forte?
— Se você está tentando disfarçar suas lágrimas do Harry, saiba que está muito longe de conseguir o enganar com a sua mentira. — Zayn aparecia ao seu lado.
Assustando o garoto com a sua aparição não avisada. Louis olhou para o lado respirando fundo e tentando segurar o seu susto.
— Eu não estou chorando. — rapidamente ele limpou suas lágrimas.
— Aham, e lágrimas não saem como liquido dos olhos.
— Se você pensa assim. — Louis deu de ombros.
Zayn arqueou a sobrancelha para o seu amigo mostrando que ele estava falando sério com o comentário, apesar de sair irônico. O garoto sorriu fraco quando percebeu que não teria mais motivos para esconder sua verdade.
— Eu não quero fazer nada de errado. Não quero falhar como já falhei. — desabafou fungando. — Estou exausto!
Zayn estica sua mão podendo assim deslizá-la para o ombro de Louis. O afeto que estava recebendo do seu melhor amigo enchia seus olhos e cutucava um pouco mais da sua sensibilidade.
— Que isso, doce. Não pensa que é inferior dessa forma porque, caramba, você não é. — garantiu o moreno de olhar profundo.
Louis sorriu forçado, para ele era difícil falar como se sentia e não era a primeira vez que aquilo acontecia com ele mesmo. E desde que voltou a vida, imaginou que poderia estar diferente, até um pouco mais forte do que antes e apesar de ter mudado em algumas coisas, nunca deixou de ser o que era: complicado, medroso, indeciso, impulsivo e confuso. Se estar na terra era mirabolantemente questionável, como estar expostos a várias coisa que a vida pode causar em sua pele. Ele as sentia muito forte em seu peito.
Sem dizer alguma palavra, Louis deitou sua cabeça no ombro de Zayn, apreciando um pouco de silêncio e seu toque suave na base de suas costas.
— Eu sinto medo também. — seu amigo por fim falou, atraindo seu olhar choroso. — Quem não sente? — Zayn sorriu de canto e encarou os flocos de neve passando em sua frente. — Durante as vidas que pude viver como vampiro, tive que aprender coisas importantes, Lou. Posso escolher continuar afundando nesses pensamentos sobre meu medo ou posso tentar tirar alguma coisa boa dele.
A neve que estava densa, escorria pelas antigas flores vivas de uma primavera. Pareciam tão suaves apesar de serem feitas de uma camada de gelo e únicas por ser tratar de virem durante uma única época transcendente do ano. Louis sentiu seu coração acelerar olhando para elas, enquanto seu amigo continuava falando.
— Acho que o medo existe para nos fazermos mais fortes. Parece impossível quando todo o caos está acontecendo e mais ainda quando você se vê entregue aquilo. — Zayn umedece os lábios ressecados pelo frio. — Mas sem ele não poderíamos ser capazes de tentar nos salvar do que nos coloca em perigo e aqueles que amamos.
As últimas palavras ressoaram como o som suave de uma música romântica e sentimental. Louis estava derramando algumas lágrimas mas conseguiu sentir algo bom em seu coração. E isso ao certo, o fez se jogar nos braços de seu melhor amigo, sentindo o gelo derreter em sua bochecha quando encostou seu rosto na jaqueta de Zayn. Ele chorou por alguns segundos, recebendo um carinho nas costas e sorriu ao mesmo tempo por causa do misto de felicidade.
— Andou lendo muitos livros literários com Liam? — perguntou assim que se afastou de Zayn.
Uma risada da parte dele veio suave e rouca.
— Liam está mais para mostrar livros pornográficos do que românticos. — Louis abriu um sorriso imaginando o namorado de seu amigo fazendo isso. — Mas o que disse é com base na minha experiência e dizem que quando aprendemos, conseguimos fazer algo bom com aquilo que nos fez sofrer e talvez seja essa a minha hora de fazer esse algo bom.
— É um ótimo momento para ter alguém como você, como meu amigo. — Louis piscou para Zayn, limpando o resto das lágrimas de seu rosto. — Obrigado, Zee. De verdade!
— Você tem potencial, doce. Não deixe que lhe digam o contrário!
Após levar um puxão no nariz por Zayn, o garoto juntou uma camada de neve em suas mãos e as jogou em seu amigo. Iniciando uma guerra de neve sem ser planejada. Risadas altas e benevolentes aumentaram entre os dois, Louis se sentiu grato pelas palavras de Zayn e por tempo, esqueceu dos verdadeiros motivo de ter medo.
Correndo pela neve na tentativa de fugir dos golpes gelados de Zayn, o garoto ficou entre uma copa de árvore que havia por perto e viu uma bola de neve se transformar em cristais finos pelo chão. Ele gargalhou, correndo para outro esconderijo e percebendo o sumiço de Zayn naquele mesmo instante. Uma tamanha desvantagem para ele, afinal, Louis ainda não completamente um transformado. Se considerava em prática para a sua nova vida, e mesmo que pudesse ser pego, o garoto permaneceu em seu canto com um sorriso maroto e os dedos duros por causa da neve que segurava. E de segundos ansiosos, ele percebeu que Zayn não dava seu sinal. Era como se estivesse sozinho perto da floresta, um ruído soproso ecoou por trás dos arbustos atraindo seu olhar para entre as árvores. Curioso para ver se tratava de seu amigo, deu alguns passos para mais perto e escondeu o que estava em suas mãos. Era um bom momento para dar seu golpe final em Zayn, contudo, as sombras das quais surgiram ao seu redor o fez entender que já não era mais uma brincadeira e sim que ele corria perigo.
“Louis… Louis”
Uma voz arrastada chamou seu nome de modo macabro, o garoto ao sentir a garganta secar, correu na tentativa de fugir mas a fumaça negra era quente e venenosa. Parte de seu rosto queimou com veracidade e as bolhas pareciam entorpecidas em vida. O ar sufocante prendeu seus pulmões, suas mãos arranharam seu peito a medida em que ele sentia a quentura fulminante se estender pelo corpo. Não havia ar para gritar, ele se rastejava pela neve e parava no meio do caminho. Com as costas apoiada no chão, ele encarou o seu com o rosto inflamado e tonalizando o roxo. Sua cabeça estava dilatando por hora mas foi cessando quando a silhueta de alguém entrou na sua frente e aos poucos revelou o rosto daquele que o torturava. Se debatendo contra a neve tênue abaixo de si e tentando manter seu ar sóbrio em seu pulmão, Louis não conseguiu acreditar que poderia realmente ser aquela pessoa pela qual confiou e nunca desconfiou que poderia lhe fazer mal.
— Sabe o que é mais divertido pra mim? — a garota de olhos cobertos pela escuridão, sorriu. — É ver em seus olhos a surpresa por saber que sua melhor amiga não é quem você pensa que é. Mas é isso, voulá, sou eu a Camila!
A risada macabra da vampira ressoou tão fria para ele, Louis deixou suas lágrimas caírem com os lábios entreabertos deixando que o ar voltasse para seus pulmões. Seu coração estava quebrado porque não parecia real, ele desejou que apenas fosse um pesadelo e que logo acordaria daquela tormenta.
— Ah, não fica chorando. Sei que no fundo você não sente remorso. — Camila se agachou ao seu lado, sorrindo em ironia. — Para de fingir que é bom quando você é um monstro de verdade!
Após seu peito preencher uma quantidade massiva de ar, Louis se sentiu aliviado.
— Por que está fazendo isso?
— Que pergunta mais estúpida, até parece que você não sabe! — Camila cuspiu as palavras para ele. — Você achou mesmo que depois de ter matado a Lauren, eu iria ficar agindo como uma boa amiga? Ou que perdoaria sua brutalidade? Está muito enganado. Eu estava lá, olhando enquanto você a matava sem piedade alguma.
— Não era eu. Acha mesmo que eu tenho capacidade para matar alguém?
— Não venha com desculpas, todos nós temos um lado ruim guardado e quando o revelamos somos capazes de fazer tudo. No fundo você estava lá, vendo e não foi capaz de impedir o seu lado ruim. Você sabe que eu estou certa!
Louis negou com a cabeça, lembrando quando permitiu que sua parte oculta tomou conta de todas as suas ações e que foi revelado a ele somente poucos detalhes. Ficando à deriva da maior parte da suas atitudes de possuído.
— Depois daquela noite quando você iria voltar a ser você, me encontrei com Selena e fizemos a marca. — Camila mostrou o seu pulso, pelo qual havia uma cobra enrolada em uma âncora. — Ela me deu poder. Me deu força e além de ser vampira, tenho uma parte híbrida na minha alma.
— O que são de verdade? — ele a questinou, erguendo um pouco do seu corpo.
— Somos muito mais do que pensa.
Carregando um olhar incrédulo, Louis entendeu que a ligação de Camila e Selena, se tratava de um laço mais íntimo. O que queria dizer que havia um romance entre as duas.
— Você acha que ela sente o mesmo por você? A Selena está usando sua raiva para poder me matar.
Camila jogou a cabeça para trás, gargalhando em ironia.
— Não sabe de nada, seu idiota.
— A única idiota que eu vejo é você. — ele rebateu, e assim foi golpeado no rosto.
A neve parecia uma inimigo, o mundo parecia distante e Camila estava cultivando a inimizade por ele. Seu coração não poderia acreditar em tudo o que estava acontecendo, por objeção do tempo, ele desejou de alguma forma voltar aonde tudo teria começado e concertar o que teria errado.
Seu corpo, assim, virou brutalmente para cima aonde ela estava em cima do seu corpo com uma adaga em sua mão e sua lâmina abriu uma ferida próximo de seus pulsos. Louis gritou o mais alto que pode, clamando em seus pulmões pela misericórdia pois os cortes eram feitos com profundidade. O espírito feroz, bateu nas lacunas da parede da inferioridade quando, após o ato cruel, Louis abriu seus olhos cobertos pela chamas e as liberou com facilidade, queimando a pele da vampira. Suas mãos criaram uma forma anormal, cujo a levou para o alto das copas e caiu no colchão de neve branca.
Do alto, Louis abriu as asas batendo-a contra toda sua fraqueza, sentindo suas veias pulsando quando trouxe uma rajada de ventania levando a névoa obscura para longe. Camila levantava naquele instante, limpando o corte em sua testa e correndo na direção de seu amigo. Todavia, em seu caminho entrou mais alguém, empurrando-a para longe e assim, rosnava com destreza para a vampira.
— Não vai se aproximar mais! — a aparição de Harry trouxe para o coração de Louis, um pouco mais de calma.
Camila sorriu para o que viu, e negou com a cabeça como se zombasse do casal.
— Não vai protegê-lo para sempre, Styles!
— Eu sempre fiz isso, você não sabe de nada. — ele garantiu, vendo Louis ficar ao seu lado. — Dessa vez, as coisas serão diferentes.
— O matarei muito antes que pense. O Louis, sabe do que estou falando!
A visão que Camila teria o liberado, era o que havia o atormentando desde que não tirou da sua cabeça seu grande amor prestes a dar seu último suspiro. E agora, ela jogava com toda a certeza, na sua chantagem vingativa.
— Ele está com medo de te perder. Mas vou adorar quando isso acontecer! — Camila apontou suas unhas pintadas de preto para o casal.
Olhando para as mãos de Harry, o garoto deixou seus movimentos o guiarem até que estivessem com os dedos entrelaçados. Por toda a sua eternidade, Louis o amou e sabia do amor de Harry por ele, eram como se fossem um símbolo eterno jamais visto em algum tempo. E ele não aceitaria perder seu grande amor por imprudência e negligência de uma bruxa rancorosa. E por tantas coisas que aconteceram até aquele dia, Louis entendeu o que deveria ser feito, embora fosse arriscado e sorrateiro. Ele também não estava com medo, não estava com angustia e não estava acreditando no que teria visto. Pelo calor de seus corpos, ele sorriu para seu grande amor com os olhos carregados pela lágrima da dor, até o momento em que se esticou com suavidade e o abraçou:
— E na vigésima você ganhará força. — foi o que sussurrou no ouvido do seu namorado.
Harry o olhou sem entender, até que Louis deixou de segurar em suas mãos e com apenas o bater das asas, girou o corpo de Camila no ar. Jogando um pouco de verbena em seu pescoço, vindo de seu colar e a levou para longe, junto a ele. Harry chamou pelo seu nome mas mesmo que suas palavras fossem de clamor, nada o faria mudar de ideia. Ele o viu correr em sua direção e por mais que não quisesse, teve de o jogar para de volta da casa de seu pai com a força da ventania.
Ninguém poderia o parar, Louis estava indo de encontro com Selena e sentia que esse seria o último.
Notas Finais ✝️
To animada pra publicar o livro de Eternal e feliz por saber que a história está crescendo!
Não sei se estão acompanhando a conta no Instagram mas por lá vou postar algumas coisas assim que estiverem pronta.
Lancei meu livro novo também! Não poderia estar mais feliz como autora
Pra quem quiser me seguir meu perfil é @a.k.oliveira ❤️😌
Tenham uma ótima noite!
Amo vocês
All the love, A.
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