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About Mark

Desculpem a demora da autora...
Espero que gostem ❤
Desculpem os erros...

Boa leitura ❤

———————— R E  L E A S E ————————

Selena

Eu não quero saber! — gritei com os punhos batendo na mesa. Embora estivesse me sentindo enfraquecida.

Depois da volta do inferno daquele garoto, eu estou me tornando mais vulnerável e estava preparando uma pequena surpresa para ter de volta a minha força. A minha volta eu criava um exército e procuraria aliados para poder acabar de vez com Louis Tomlinson.

Ele destacou a minha vida e ele matou a minha família. Eu quero sentir o sabor da vingança outra vez e por isso sempre o ver morrer me traz prazer. Saber que eu estou no controle de tudo e não ele.

Era uma coisa pessoal de décadas. E não iria parar agora que ele não consegue morrer mais como nas outras encarnações. Uma das melhores coisas era também poder ver Harry chorando por querer seu amor de volta e lutar para não ficarem juntos, só para dar mais um prazo de vida maior para o Louis. Uma pena que ele teve tentativas falhas todos esse tempo. Até agora, pois eu não sei o motivo de Louis estar tão forte assim mas eu sabia que precisava de muitos para o derrotar, já que ele parece ter algum tipo de força que nunca havia visto antes.

E nada melhor do que mandar uma pessoa para me dar informações e causar uma grande impacto na vida de cada um ali. Aqueles miseráveis iriam me pagar e eu poderia sentir o gosto da vingança escorrendo pela minha garganta e percorrendo minhas veias. Essa ideia me faz ficar agitada internamente. Eles são tão tolos que ao perceberem, será tarde demais.

— Você será meus olhos e ouvidos, pequena coisinha. — falei com um tom mais neutro e calmo.

Causando ardor na sua pele quando minha unha passava na sua carne, arrancando o filho de sangue que logo ia se transformando em uma linda corrente de sangue. Podia ouvir seu gemido de dor abafado. Aquilo me deixava poderosa.

— Não quero que eles estejam fortes para o momento final. Quero poder arrancar cada coração como estou fazendo com a sua pele maldita e podre. — cravei mais a unha dentro de si mas isso não afetou tanto assim. — E quando eu fizer isso, ninguém nunca mais vai achar que podem ser maiores que eu. Causarei dor em cada uma alma — paro, olhando para o céu e sorrio. — Se bem que ninguém ali tem uma alma, nem vida mas condenarei a existência desses moribundos.

Gargalhei e parei com a tortura. Dessa vez fazendo um carinho suave em seu ombro e rocei meus lábios no lóbulo da sua orelha.

— Seja o que for, vamos fazer isso juntos. — beijei sua nuca. — Não me desaponte.

Com o movimentar circular que fiz com as minhas mãos e todo o ódio que banhava meu coração, formei uma fumaça tão negra quanto a noite e fiz desaparecer o meu plano infalível para acabar de vez por toda com o Louis.

Louis ✝

Eu gostaria muito de não precisar ir ou sair dessa cama para ter lidar com a realidade. Às vezes ou quase sempre estou pensando o quão seria melhor se eu tivesse nascido um pouco normal — sim eu sei que eu reclamo demais mas esse sou eu, querendo ou não sou um ser que anda muito chato ultimamente. Ou apenas esse é meu pacote se fazendo presente porque estou sabendo que muita coisa dependendo de mim.

Isso realmente me apavora e me faz ficar pensando; e se estou pensando demais acabar ficando com medo. Perdi muitas pessoas durante todo esse tempo, uma delas ainda mexe comigo porque foi pelas minhas mãos — por mais que eu saiba que ela estava sendo controlada pelos Biffords.

Não quero que isso aconteça com aqueles que são próximos de mim de certa forma. Não quero ter que morrer outra vez porque parece que virou um hobbie fazer essas coisas. Sendo ironia ou não, quero poder estar bem.

Ainda me pego confuso ao pensar que a minha mãe também está envolvida nisso tudo quando antes ela se quer sabia que tinha um poder mágico de bruxa branca e eu muito menos que minha avó era uma.

Por isso que sempre estou dizendo que cai uma bomba atrás da outra perto de mim ou em mim mesmo. E eu sei que não era o fim delas porque ainda é o começo.

Era cinco da tarde e eu sentia meu corpo inteiro formigar, minhas mãos passavam sobre meu corpo nu e encarei meu reflexo no espelho. Algo em mim não se sentia satisfeito: meus olhos estavam baixos e vermelhos, olheiras profundas embaixo, lábios secos e rachados, pelos a mais em algumas áreas e o cabelo já no meu olho. Senti necessidade de mudança, parecia que eu estava olhando para um Louis Tomlinson frágil demais e bobo do passado, quando na verdade eu não me sentia mais assim. Fitei bem minhas tatuagens espalhadas pelo meu corpo e suspirei.

Abrindo a primeira gaveta do banheiro, que ficava embaixo da pia, retiro uma tesoura de prata bem pontuda. Voltei-me para meu reflexo e decido que não deveria ser eu do passado mas um eu do presente. Sem dó alguma, fui cortando cada fio do meu cabelo, até que ele estivesse baixo e que eu o levantasse em um topete casual. Sorri para esse novo garoto diante de mim e fui tomar um banho.

Depois da cena toda que fiz, segurei na minha mão uma calça jeans preta que se ajustava muito bem no meu corpo e definia minhas pernas. Em seguida escolho uma blusa preta com uma caveira estampada no peito e meu vans. Fico um bom tempo me arrumando e seguro firme meu colar entre os dedos... Espero que um dia tudo isso passe e eu possa ter paz.

Descendo os degraus do andar, já conseguia ouvir o Justin e a Camila discutindo sobre algo.

— Você parece ser o caos, garota! — Justin bateu o copo brutalmente na mesa.

— Desculpe senhor certinho mas não sou sua Selena. — Camila disse com o tom de voz rude. Ela estava com o cabelo amarrado em um rabo de cavalo alto, deixando alguns fios rebeldes saindo para fora.

Justin estava com uma blusa branca e uma jaqueta de couro marrom, e coturnos escuros. Seus olhos cor de mel estavam ficando vermelhos a medida que ele entrava em uma discussão com a minha melhor amiga.

É tão estranho ver que eles não se davam bem. Justo os dois.... Isso era muito estranho.

— Parecem aquelas crianças do jardim de infância. — Niall passou com Luke que concordava com a cabeça.

Respirei fundo, notando que minha mãe estava na varanda da casa e dispersa a toda cena que acontecia na cozinha. Zayn e Harry não estava em lugar algum ali.

Caminhei pelo cômodo, deixando de lado os dois que brigavam para ficar com Johhanah. Além do mais não posso esquecer que temos um assunto para falar e não sei se ela vai querer falar sobre meu pai.

O clima estava árido e as folhas balançavam de um lado para o outro. Olhando para cada galho da árvore e a paisagem a nossa frente, sinto uma nostalgia da qual me parecia ter vivido antes. Mas ignorando esse sentimento, fico lado a lado com a minha mãe, tocando suavemente na sua mão para tirá-la de seus devaneios.

— O clima está quente ali dentro. — Comentei, referindo-me a briga.

Mamãe sorriu, olhando por cima do ombro, vendo seu amado pegar uma garrafa de vodca da mão de Camila.

— Eles vão parar, eu acho. — ela piscou para mim. — Gostei desse novo visual...mais intimidador e sedutor.

Passei a mão na minha própria cintura e sorri.

— Obrigado. Acho que precisava mudar um pouco. — olhei para ela e depois para os arbustos.

— Você ficou lindo assim. Me lembra seu pai quando era jovem. — meu coração que ainda batia, acelerou de uma forma que não soube explicar. Minha mãe parecia saber o motivo de eu estar se aproximando.

Me mostrando mais curioso do que antes, juntei minhas mãos e meus lábios para prosseguir com o combinado.

— Então... Como ele era?

— Um homem bom, pelo menos pareceu um humano quando o conheci e ele lutava pelo que ele queria. Uma pena que ele foi embora quando disse que estava grávida de você. — ela me olhou calma. Não esperava que algum dia minha mãe falaria de Mark calmamente. — Mas eu posso te afirmar que eu o amei de verdade, assim como senti o seu amor.

— Dos disse para onde ia ou deixou alguma pista?

— Ele disse que você deveria estar seguro se ele partisse. No começo eu não acreditei naquela desculpa.... Agora só penso sobre ela.

Respirei fundo sentindo meu coração arder sob chamas e meus pulmões fraquejarem ao meu respirar.

— Nunca mais soube dele? — faço mais uma pergunta.

— Não. Seu pai além de um bom homem, era misterioso e sigiloso com algo. Nunca me disse nada.

Olhei para meus pés e pensei em fazer uma próxima pergunta à ela. Quando Groove aparece com seu bater de asas e os passos pesados dos seus pés.

Droga!

— Eu ouvi isso. — ele disse.

— Eu sei. — me seguro para não rolar meus olhos. — Você realmente veio.

— Essa é a minha missão. — disse ele com o tom sério. — Vamos treinar um pouco.

— Que seu pouco seja meu pouco também. — murmurei e mamãe riu.

Só espero que nosso treino não fosse como aqueles que tinham na morada. Porque se fosse, eu estava mesmo encrencado. Mas eu não tinha escolha, então dei de ombros e o segui. Sentindo falta de Harry e Zayn, seja lá onde eles tenham ido.

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