Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

10 | SENTIMENTOS CONFUSOS

POR UM MILAGRE meu machucado não estava tão horripilante, mas levei bronca do Cullen matriarca. Mas o que posso fazer? Aquilo me enfureceu! Imaginei minha irmã no lugar da Bella. Porém, ele teve que me deixar rápido, para ir na delegacia, pois alguém morreu. Imagino que seja o carinha que morreu no início do filme.
Cheguei em casa e capotei, e no outro dia parecia um zumbi na escola. Eu guardava meus livros, quando o cabelo de abacaxi se aproximou.

— Cuidado, Cullen. Vão achar que você virou meu amigo. — Debochei, começando a andar.

— Nos seus sonhos, talvez. — Edward retrucou, me acompanhando com aquele ar casualmente arrogante. — Tá melhor?

— Uhum. Seu pai é maravilhoso.

Ele parou de andar por um segundo, fazendo uma careta exagerada.

— Pode não falar dele assim perto de mim? — Pediu, claramente incomodado.

— Não. — Respondi sem hesitação.

Ele revirou os olhos, mas percebi um traço de diversão ali.

— Contou pra Bella?

— Mais ou menos. Contei sobre os nossos dons.

Parei para olhá-lo, curiosa.

— Você lê minha mente?

Ele hesitou, um silêncio curto, mas perceptível. Então, balançou a cabeça.

— Não. Pelo menos, não mais. Ainda não entendo como.

— Tá querendo ler minha mente? Pervertido.

— O quê?! — Ele me olhou, indignado. — Não! E sua mente deve ser tão vazia que nem tem nada pra eu escutar.

Fiquei boquiaberta antes de tentar acertá-lo com um tapa, mas, claro, ele segurou minhas mãos com a mesma facilidade com que se segura um pedaço de papel.

A pele dele era gélida, como sempre. Já estava acostumada com isso, mas nunca deixava de notar.

— Sabe que só você se machuca, né? — Ele arqueou uma sobrancelha, como se estivesse explicando algo óbvio.

Revirei os olhos e forcei para que ele me soltasse, o que ele fez, mas com um sorriso presunçoso.

— Idiota. — Murmurei, cruzando os braços. Mas antes que ele pudesse retrucar, notei alguém nos observando à distância, encostada na parede. — Acho que ela quer falar com você.

Edward seguiu meu olhar e encontrou Bella. Por um momento, ele permaneceu imóvel, como se tentasse decifrar o que ela queria antes mesmo de ela falar. Então, ela se virou e saiu sem dizer nada.

Ah, meu Deus! A cena dramática estava prestes a acontecer. Aquela, cheia de breguice.

— Vai lá! — insisti, empurrando-o pelo ombro, mas, para mim, era como tentar mover uma estátua de mármore.

— O quê? Por quê? — Ele franziu o cenho, desconfiado.

— Ela quer falar contigo. Vai, vai! — Continuei insistindo, rindo.

Ele suspirou e, sem outra escolha, foi atrás dela.

Uma pena eu não poder assistir à cena clássica se desenrolar. Mas, pensando bem, talvez fosse melhor assim, eu iria rir.

Foi quando ouvi meu nome sendo gritado:

— STANLEY!

Antes que pudesse reagir, senti o impacto de um par de braços gigantes me levantando do chão.

— ME PÕE NO CHÃO, CULLEN! — Berrei, debatendo-me.

— Dramática. — Emmett riu, mas me colocou de volta no chão.

Bufei, ajeitando minhas roupas e olhando para cima, encontrando aquele sorriso debochado dele.

— Como vai com meu maninho?

— Sei lá, pergunta pra ele. — digo seriamente.

— Tô perguntando pra pessoa que ele vive grudado agora.

Ergui uma sobrancelha.

— Tenho cara de Bella Swan?

Ele riu.

— Não, você é mais legal. — Fez uma pausa e acrescentou com um sorriso travesso: — Tipo um bichinho fofo que morde.

Cruzei os braços.

— Alguns pensamentos guardamos para nós mesmos, Emmett.

— Ah, qual é! — Ele riu. — Eu e a ursinha queremos te convidar pra um rolê.

Pisquei, desconfiada.

— Rolê? Acho que ela não tá sabendo disso ainda.

— Ela vai saber.

Eu suspirei, já sentindo o perigo.

— Não, obrigada. Ainda tenho apego à minha vida.

— Vai, Stanley. — Ele fez uma cara de cachorrinho abandonado. — Ela não vai te matar, eu seguro ela.

— Que reconfortante.

— Eu prometo fazer o que você quiser.

Inclinei a cabeça, estreitando os olhos.

— Essa é uma promessa perigosa de se fazer. Tem noção disso?

— Eu não me importo.

— Criança. — Debochei. — Me compra um lanche daqueles por algum tempo.

E, antes que ele pudesse responder, fechei a porta da sala na cara dele.

(...)

No dia seguinte, para minha surpresa, Emmett realmente apareceu com um saco lotado de comida. Rosalie estava emburrada no canto do carro, sendo distraída por Alice e Jasper, provavelmente para evitar que me atacasse.

Mas eles me aguentavam mais agora, porque Edward contou a eles que eu sei a verdade.

Eu ignorei sua presença e me sentei na parte de trás do jipe de Emmett, sem dar bola para os olhares dos outros.

— Satisfeita, Stanley?

— Demais, Cullen. — Respondi com a boca cheia, saboreando meu hambúrguer.

— Acham mesmo que isso vai comprar o silêncio dela? — reclamou Rosalie.

— Vai. Pode ter certeza. — digo. Ela bufou e me virei para Emmett.
— Ei, a Rosalie não vai te dar uma surra por isso?

— Sei como acalmá-la. — declarou sorrindo maliciosamente.

— Urgh, nojento. — resmunguei entregando o meu refrigerante pra ele abrir.

— Não se faça de puritana, Stanley, Alice já viu você com o Newton. — fofocou me fazendo olhar para Alice que deu os ombros sorrindo amarelo.

— E daí? Eu não fico falando sobre isso! Outro Cullen pervertido.

Rosalie revirou os olhos, mas vi Jasper tentando conter um sorriso.

— Nossa, que calúnia. — Emmett fingiu indignação, abrindo meu refrigerante com um estalo e me entregando de volta. — Eu sou um homem casado, Stanley.

— Com um humor duvidoso. — Retruquei, pegando a lata e dando um gole.

— E você tem um gosto duvidoso. Newton, sério? — Ele fez uma careta exagerada.

— Quer saber? Pode parar de falar o nome dele? — Bufei. — E, só pra constar, não é da sua conta.

Ele era um outro bastardo.

Alice riu baixinho, enquanto Jasper apenas observava, ainda contendo um sorriso. Rosalie, por outro lado, cruzou os braços, claramente sem paciência para nossa conversa.

— Aposto que Edward adoraria ouvir essa história. — Emmett cantarolou, se apoiando no meu ombro, mas não usando todo seu peso.

Quase engasguei com o refrigerante.

— Você tem um desejo de morte? — Arqueei uma sobrancelha. -- Olha que sou alida dela.

— Ah, qual é, não precisa esconder! — Ele deu de ombros. — Todo mundo sabe que vocês andam grudados ultimamente.

— Ah, por favor. — Revirei os olhos. — Ele me zoa e eu revido, é só isso.

— "Só isso" — Jasper finalmente se manifestou, sua voz carregada de divertimento. Eu o encarei com incredulidade.

— Agora você fala? — berrei já ficando sufocada com essa família de sanguessugas.

Alice sorriu de um jeito que não gostei.

— Você sabia que a emoção mais óbvia de reconhecer é o interesse? — Ela perguntou, piscando para mim.

— Nossa, que pena, porque eu não estou interessada. — respondi rápido demais. Droga, eu tenho que parar de deixar Sophie fanática, team Edward no armário.

— Interessante. — Jasper murmurou, como se estivesse analisando algo invisível no ar.

— Urgh. Vocês são insuportáveis. — Cruzei os braços, enchendo minha boca de batata frita.

— Você ainda não respondeu. — Emmett insistiu.

— O quê?

— Vai ou não?

Rosalie finalmente se virou para mim, a expressão irritada.

— Por mim, não precisa. — Disse friamente.

— Relaxe, loira, eu não vou atrapalhar seu encontro com o marido. — Ironizei.

Ela apenas bufou e voltou a encarar a paisagem. Emmett me olhava com expectativa.

— Quando? — Murmurei.

— Sabia que você não resistiria ao nosso charme. — Ele sorriu triunfante. — Fim de semana.

Alice bateu palmas animada, e Jasper balançou a cabeça, rindo.

— O que exatamente estamos fazendo? — Perguntei, desconfiada.

Alice brilhou de animação.

— Ah, vai ser divertido…

E pela forma como ela disse isso, eu já sabia que me meteria demais na história.

— Isso é sério?! — ouço a voz de raiva de Rosalie, como um rosnado.

Sigo o olhar dela, vendo Edward e Bella descendo do carro. Ele usava óculos escuros, e colocou o braço em volta de Bella, que estava encolhida, enquanto sorria presunçoso para os outros.

— Droga. — murmurou Emmett.

— Finalmente. — disse sorrindo levemente com a cena, mas algo me incomodava, mas eu não sei dizer o que.

Rosalie bateu na porta do carro com força suficiente para fazer o veículo sacudir levemente. Me segurei no ombro de Emmett.

— Isso é ridículo! — ela sibilou, os olhos brilhando de fúria. — Ele tá se exibindo!

Jasper franziu a testa, parecendo absorver a tempestade emocional dela. Alice segurou seu braço, provavelmente para impedir que ele fizesse algo drástico.

Emmett suspirou, passando a mão no rosto.

— Acho melhor você ir. Rosalie já quer matar uma humana, não seria legal ela descontar em você.

— Apoiado. — exclamei, descendo do carro. Peguei minhas coisas e andei para dentro da escola. Enquanto andava, meu olhar voltou para Edward e Bella, e aquela sensação incômoda cresceu no meu peito.

Eu não sabia exatamente o que era, mas alguma coisa naquela cena… não parecia certa.

Devo ter batido a cabeça na hora da briga.

As primeiras aulas foram um saco, porque algo não me deixava pensar. Sai exausta dando de frente com Edward.

— O que eles queriam?

— Quem?

— Minha família.

— Ué, sejam meus amigos. Sou muito sociável. — digo passando por ele.

— Amigos? Olha, não é porque você sabe a verdade que vai fazer você ser uma de nós.

— E eu lá quero ser uma sanguinária? — Minha voz saiu irritada.

— Ah, não? Então qual o motivo? — Ele arqueou uma sobrancelha, me analisando como se tentasse decifrar um enigma.

Cruzei os braços, sentindo um incômodo estranho com aquele olhar intenso.

— Qual o motivo do quê, exatamente?

— De estar sempre por perto. — Ele inclinou levemente a cabeça, os olhos afiados. — De andar com a minha família como se já fizesse parte dela.

Bufei, desviando o olhar.

— Você tá se achando demais, Cullen. Eu não fico "por perto", só acontece de esbarrar com vocês.

Ele soltou um riso baixo, mas não parecia exatamente divertido.

— Acontece, é?

— Sim. E quer saber? Você devia agradecer. Você que ferrou tudo desde o início, eu só estou arrumando.

— E eu ferrei o quê?

— Nada, esquece.

— Vê se não se aproxima mais, isso vai acabar mal. — sugeriu.

— Pode deixar. — digo entre dentes.

Ele hesitou, como se estivesse prestes a dizer algo, mas então seu olhar desviou para além de mim. Segui seu olhar e vi Bella ao longe, observando de relance antes de desviar rapidamente.

— Tanto faz. — declarei e me virei para sair, mas ele segurou meu pulso com delicadeza.

Seu toque era frio, como sempre, mas diferente das outras vezes, havia algo hesitante nele.
Meu coração deu um leve solavanco, e por um instante.

Soltei meu braço devagar.

— Você tá me dando dor de cabeça.

Ele me olhou como se quisesse dizer algo mais, mas no final, apenas disse: — Eu te avisei.

E então ele se afastou, deixando para trás mais perguntas do que respostas.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro