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05 | DUPLA CAÓTICA

HAVIA SIDO UMA péssima ideia. A torta de climão que havia se tornado assim que as implicâncias encerraram quase fizeram-me esquecer da dor latejante em meu pé.

— Bem… como foi seu dia? — pergunto tentando pensar em algum assunto. Jessica Stanley e Edward quase nunca tiveram um diálogo decente.

— Bem, até você abrir a boca.

— Qual é? dê uma trégua, meu pé tá doendo muito pra suportar seu sarcasmo e sua cavalice.

— Cavalice? — repetiu incrédulo.

— O que achou da aluna nova? Seja sincero. — pergunto mudando de assunto antes que ele me jogue pra fora do carro.

— Eu não vou falar sobre coisas banais com você.

— Cullen! — exclamo mais irritada do que imaginei.

Ele me olhou de canto de olhos, depois balançou a cabeça, acelerando o carro.

— Nada pra comentar.

— Eu não achei isso. Achei ela… diferente. — Bella é diferente de todas as garotas, como dizem, mas com ela, é real.

— Que ela não se meta na vida dos outros.

— Na sua vida você quer dizer.

— Exatamente. — Coitado, ri virando a cabeça pra paisagem. Ela rendeu livros e filmes com ele.

— Entendi… — ele acelerou mais me fazendo levantar uma das sobrancelhas bem feitas de Jessica. — Está tendo me dar medo com essa velocidade? — ele apenas me encarou. — Pois não funcionou, tá dirigindo igual minha vó . — digo cruzando os braços e então ele vai mais rápido.

Talvez eu nem tenha mais medo da morte…

Em minutos chegamos ao hospital, na qual o querido novamente me deixou abrir a porta do carro sozinha. Ele ia entrar na frente, mas dei um pulo com o pé bom e me apoiei no braço dele. Ele era bem forte e gelado, como imaginei.

— Tenha um mínimo de deiscência com uma dama. — o provoco, sabendo que ele não é dessa época atual e como um clique ele assente e me deixa se segurar nele. Entrando, vejo o homem dos meus sonhos, digo, Carlisle Cullen. Ele assinava alguns papéis na entrada. — Seu pai?

— Como você… deixa pra lá. — Ele sabe que Jessica era obcecada por ele, minha desculpa perfeita. — Carlisle.

O loiro se virou para nós com um sorriso mínimo no rosto.

— Edward. — cumprimenta o filho com um toque no ombro.

— Jessica, esse é Carlisle, meu… pai. — ele ainda tem dificuldade em chamar este homem maravi- digo, Carlisle de pai.

— Oie, sou Jessica Stanley. — acenou e ele sorri para mim em comprimento e olha para meu pé levantado.

— Como aconteceu? — posso morrer em paz agora, vendo esse homem se ajoelhar na minha frente e pegar na minha perna.

— Seu filho me pregou um susto. — Carlisle olhou para Edward de soslaio. — Eu me assustei e prendi o pé na lama.

— Estava indo a pé pra casa? — perguntou se levantando e me levantando para a sala dele. Edward vinha despreocupadamente atrás.

— Sim, estava sem carro. — digo o vendo sinalizar para mim sentar na maca.

— Tenha mais cuidado, a floresta à noite pode ser perigosa para estar sozinha. — Sim, seus filhos vão tá caçando. — Você ouviu algum estalo quando torceu? — perguntou examinando se tinha alguma vermelhidão ou inchaço.

— Não, graças a deus, acho que morria. — brinco, mas não fiz nenhum deles rir. Devo parar de ser mórbida. Ele tocou em diferentes partes do meu pé, me fazendo arrepiar com sua pele gelada. Dei um pequeno grito quando ele girou para o lado que torceu, fazendo Edward erguer os olhos para mim. — É grave? diz que não.

— Não é. — sorri pra mim se afastando. — Recomendo não fazer atividades, elevar o pé e colocar compressas de gelo. Vou prescrever alguns analgésicos, pode ficar tranquila.

— Você é um deus. — elogio o fazendo sorrir para mim. Que homem!

— Posso ir? — perguntou Edward. Carlisle assentiu passando a receita para Edward que franziu o cenho.

— Leve-a pra casa. — Edward assentiu e me chamou com a cabeça. Agradeci Carlisle e fui atrás do irritadinho. Ele praticamente me jogou o papel, que por sorte peguei.

Acho que posso comprar amanhã no caminho da escola; guardo no bolso do meu casaco e acompanho ele até o porshe.

No caminho de volta fomos novamente em silêncio, mas sem a torta de climão de mais cedo. Paramos na frente da casa dos Stanley.

Eu retirei meu cinto e olhei para o ‘’cabelo de herói’’.

— Obrigada por me ajudar hoje. — Ele não falou nada, isso me irrita. Abro a porta, mas como nasci azarada, escorrego no chão molhado. Em segundos, ele está do meu lado, tentando me levantar. 

— Você está brincando comigo, Stanley! De todas as estúpidas, sem cérebro, desajeitadas, incompletos-

— Ok, ok, eu entendo, você pode parar de me insultar e me salvar agora? — choramingo. Sinto suas mãos geladas na minha pele, graças as blusas dos anos 2000 que amam levantar. — Obrigada… de novo.

Ele bufa e me solta, voltando para dentro do seu carro.
Suspiro e me vejo louca para deitar e colocar uma compressa de gelo.

(...)

Acordo com o maldito despertador da Jessica que não é nada mesmo que a música da Avri Lavigne – Girlfriend. Vesti uma blusa preta com manga longa, caída nos ombros, e uma calça jeans larga, cheia de bolsos e uma estrela branca na perna direita - adoro esse detalhe, é tão 2000. Achei entre as milhões de sandálias, um tênis off-white, bem confortável apesar de parecer grande. Peguei uma bolsa azul escura, cheio de patches.

As roupas dela eram maravilhosas para aquele ano.

Desci pro primeiro andar e avistei o irmão de Jess, agora, meu irmão.

— Jess! — ouvi uma voz atrás de mim. Era a minha nova mãe, que descobri que se chamava Janett e meu pai, Matthew Stanley. — Está melhor, meu bem?

— Estou sim, obrigada. — ela beijou minha bochecha e se sentou ao lado do meu irmão no sofá.

— Você nunca usa essa roupa. — disse meu pai passando por mim comendo cereais.

— Verdade, querida, eu ia perguntar isso. — comentou Janett.

— Por que não usaria? — questiono confusa.

— ‘‘Não era bonita o suficiente. ’’— debochou Isaac afinando a voz e começando uma batalha no video game.

— Eu não disse isso. — Me nego porque aquela roupa é linda.

— Disse sim. —  disseram os três me fazendo abrir a boca sem uma resposta.

— E-Eu mudei de ideia. — digo por fim, saindo daquela casa cheia de energia positiva. Aquilo ainda doía, pois minha família era assim.

Chegando na escola, fui puxada por Lauren, que havia me ‘’perdoado’’ por ontem, ela disse que era por culpa dela eu estar com pé machucado. Angela apareceu e me ajudou a caminhar. Bella foi a última a chegar.

— O que aconteceu? — perguntou a Swan olhando para meu pé esticado em uma cadeira. Estávamos na sala esperando o professor chegar.

— Lauren.

— Mentirosa! — berrou Lauren finalmente tirando sua boca de Mike. É, ela me falou que quando fui embora da lanchonete, ela encontrou ele e ficaram juntos, e perguntou se estava tudo bem pra mim.

— Lama. — corrijo. — Tranquei o pé.

Vejo Edward chegar e colocar as coisas dele na mesa com certa raiva. Jura que eu era apaixonada nele?

— Bella, posso me sentar aqui hoje? — questiono tirando devagar meu pé da cadeira. — Não quero me mover muito.

— Se é o que você quer. — responde dando um sorriso mínimo e indo se sentar ao lado do destino dela. Ele me mandou um olhar matador mas sorri, movendo as mãos pra frente.

Quando virei, notei que Lauren estava sentada com Mike atrás e Angela com Erick, Traidoras. Olho pro lugar vazio e me assusto com quem se senta.

— O Cullen mais alto, olá. — comprimento vendo aquela cara enorme e bonita de Emmett.

— Sou o mais bonito também. — declarou largando suas coisas com desleixo. Nem sabia que ele estudava nessa turma. — Pedi transferência. — Epa, o telepata é o Edward. — Gosto de torcer pelo meu maninho. — Apontou para Bella e Edward finalmente tendo seu diálogo.

— Seu irmão me odeia e você se senta comigo…hm, isso tá mais pra provocação.

— Faço as duas coisas. — disse mostrando seus dentes brancos que poderia me matar se ele fosse o Jasper.

Vejo o professor escrevendo e olho para Emmett ainda me encarando.

— Já sabe a resposta, não é?

— Claro que sim, você não?

— Claro que sim. — o imito.

— Meu irmão fez isso? — questiona olhando para meu tornozelo enfaixado.

— Não, ele me ajudou, seu pai também.

— Conquistando todos da família. — brincou. — Stanley, isso é ganância.

Solto um riso me lembrando que todos eles jamais iriam com a cara da Jess.

— Sou muito sociável. — digo jogando meu cabelo para trás dramaticamente.

— Wow. — riu deitando a cabeça na mesa. — E eles dizem que sou muito chato.

— E não é verdade?

— Ai! — fingiu sentir dor. Ri e voltei a escrever no caderno, mas vi ele prestando a atenção na conversa de Edward. — Ele está perguntando sobre o clima.

— O que? como? — ele acabou de se entregar?

— Quero dizer, ele apontou para fora, que significa que está perguntando sobre o clima, não? — se corrigiu olhando de lado para mim.

— Bem, isso foi… — nós olhamos e dizemos juntos.

Brega.

Acho que somos uma dupla caótica.

— Ele não sabe falar com uma garota, vai morrer virgem, tô dizendo. — comentou exasperado.

— Rosalie foi conquistada por você fazê-la rir, certo?

— Acho que sim, mas sou muito atraente também.

— Ele pode conquistar ela pela beleza então.

— Acha meu irmão bonito? — perguntou dando um sorriso malicioso.

— Absolutamente não. — minto. — Ele tem cabelo de abacaxi. — respondo voltando minha atenção pro quadro. Ele ainda me encarava querendo rir então o fiz olhar pra frente com um tapa leve no ombro.

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