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Capítulo 6

  MARY.

Meu coração bate descompassado, não  controlo minha respiração,  muito menos o meu próprio, corpo. 

— Mary. — por que estou ficando mais excitada ao ouvir meu nome saindo dos seus lábios? Não  sei. Só  sei que o quero.  Mordo seu lábio.

— Richard tira logo essa roupa. — tendo arrancar a roupa maldita do seu corpo. Ele sorri, fica de pé  na cama. — Richard não  quero um strip agora. — o que sai pela minha boca é uma coisa, meus olhos percorrendo o corpo dele e a baba escorrendo aqui diz outra.

— E o que você quer Mary? — Pergunta terminando de tira a blusa,  passando a tirar o sinto.

— Você!  Eu quero você. — fico de joelhos desabotoou o botão da calça, aliso seu membro, Richard cruza os braços e faz uma cara linda de mal. Desço lentamente o zíper, por último a calça com a cueca, mordo o lábio tentando conter o sorriso safado que brota nos meus lábios, o problema e que meus olhos me entregam facilmente. Com as unhas arranho seu peito, abdômen, passo pela pélvis, coxas, faço o trajeto oposto subindo, panturrilhas, posterior das coxas, seguro forte cravando minha unhas na sua bunda o tomando entre os lábios.

   E assim começou a nossa noite. Um explorando cuidadosamente o corpo do outro, conhecendo e aprendendo como dá prazer ao outro. O dia estava nascendo, não poderíamos ser vistos juntos, pelo menos não ainda. Não na minha cama. Cavalgo lentamente sobre ele.

— Mais rápido Mary... — eu disse que ele iria implorar.

( Gargalhada Mental)

  Não vou negar, implorei muito por ele, tanto que o dia esta amanhecendo e quem disse que eu quero deixar ele ir?

— Devagar é bem mais gostoso.  — rebolo de olhos fechados, jogo a cabeça pra trás. Richard enrola meu cabelo na mão, fazendo eu inclinar mais o corpo pra trás.

— É assim que você gosta? Lento? Vamos ver o que eu posso fazer. — sem perder o contato ele senta na cama comigo no seu colo, beija-me lento, aquele tipo de beijo que te arrepia toda, vai dando leves mordidas pelo meu queixo até os seios, morde bem entre ele.

— Richard... Não... — esse meu não tava mais pra “ Mais forte safado”. Seguro seus cabelos, dou um belo tapa  na sua cara, o pegando desprevenido. — Já esta me marcando? — Ele sorri, deita-me e vem logo por cima.

— Sim, estou te marcando. Quero você louca ,dependente de mim, só de mim. — Entra em mim, me levando a loucura, à cada investida. Não dava pra segurar, gozei seguida por ele.
Ficamos assim, nos beijando apaixonadamente, acariciando nossos corpos, com tanta delicadeza, foi uma noite mágica, acho que eu nunca tive uma noite assim, intensa, romântica, explosiva. Richard olha pra mim sorrindo.

— Princesa Mary eu acho que está na hora que eu me vá?! — Ele diz sorrindo me dando ainda leves beijos.

Vou contar um segredo. Eu não quero que  ele vá.

— Fazer o que né?! De conto de fadas nas nossas vidas é só o fato de sermos príncipes o resto é a vida normal.

  Rimos juntos. Ele sai de mim, gememos  em uníssono, Richard morde forte meu ombro.

— Richard não acredito que você me deixou cheia de mordidas e chupões? — o desgraçado rir, morde meu lábio forte e pula fora da cama antes que eu possa bater nele.

— Marcada e minha. — Gente que jeito sexy de falar é esse? Vai para o banheiro, como não sou nada besta vou junto, tomamos um banho bem demorado. Saimos ainda aos beijos, ele comigo nos braços, sou jogada de modo nada delicado na cama. Rimos, fico deitada observando ele se vestir.

  Porra ele é lindo. Imagina ai, loiro, alto, gostoso, sério gostoso mesmo, todo musculoso, delicioso, o meu melhor amigo Júnior é perfeito, grande, grosso e um soldado sempre pronto para me atender. Surge uma ideia maquiavélica agora. Ele termina de vestir a cueca. Me ajoelho nas suas costas e mordo forte sua bunda, ele grita. Antes que ele queira me bater já tenho corrido.

— Mary isso não é brincadeira demônia, ta doendo e eu não gostei. —  ele bravo fica ainda mais lindo.

— Perdoe-me vossa alteza, mas o senhor me deixou cheia de marcas,
“ marcada e minha”, foram suas palavras pelo o que eu me lembro. Então eu tive que te marcar para ficarmos empatados. — Ele sorri, se aproxima de mim com a calça ainda não fechada.

— Esta querendo dizer que eu sou seu vossa alteza? — passo meus braços pelo seu pescoço, puxo pra mim, beijo saboreando seus lábios, pulo circulando minhas pernas na sua cintura, falo ao seu ouvido.

— Faça por merecer que eu faço você só meu. — olho dentro dos seus olhos, o sorriso que ele me deu, não tinha como eu conter o meu, nos beijamos, ele bate e aperta minha bunda, deita na cama.

— Vou deixar você com mais uma lembrança minha. — Olho pra ele confusa. Ele sorri. — Quero que você passe todos esses dias sem me ver sentindo minha boca, te chupando e te levando a loucura. 

  Ah... Desgramado.

  Assim ele fez, outra vez me levou a loucura. Agora tento descobrir como se respira, Richard me observa com um belo sorriso nos lábios terminando de se vestir.

— Como vamos fazer para que eu saia daqui sem ser visto Mary? — viro de bruços segurando minha cabeça entre as mãos observando o homão da porra que me deu prazer a noite toda e que será meu futuro marido.

— Meu querido príncipe Richard, não se preocupe, esse palácio assim como todos os outros, é cheio de passagens secretas.

   Depois de devidamente vestidos, ou melhor, ele vestido e eu com uma calcinha e um roupão. Entramos em uma das passagens que dão acesso a garagem subterrânea. Paro pouco antes da saída, puxo Richard entramos novamente nessa nossa maravilhosa bolha, beijos e mais beijos, carícias e mais carícias.

— Eu tenho que ir. — ele fala encostando sua testa na minha. — Que esse casamento seja logo. Já estou com saudades. — o beijo, com muito pesar nos separamos, beija minha mãos sorri e vira as costas.

— Richard? — o chamo, ele se vira e olha pra mim. Sorrio tiro a calcinha e jogo pra ele, ele pega no ar com a cara de surpreso mais engraçada do mundo. — Quando quiser uma buceta sinta o cheiro da minha e esqueça das outras. —Gargalhamos juntos.

— Você consegue estragar o momento romântico com essa sua boca suja. — dou de ombros, tiro o roupão, viro as costas, pisco pra ele por sobre o ombro, saio arrastando o roupão voltando por onde eu vim. Escuto um barulho, vou até o barulho, encontro uma cadeira e vários papéis sendo queimados. Apago como posso.

— Mais que droga esta acontecendo aqui? — me pergunto. Visto o roupão,  os papéis que eu consegui salvar levo-os comigo.

  Richard.

  Eu estou perdidamente apaixonado pela minha noiva. Isso é engraçado. Cheiro sua calcinha, ponho a mesma no bolso do terno bem perto do coração. Se o meu sogro descobrir isso estou perdido.  Vou até meu carro, entro, saio do palácio o mais rápido possível.

  Vou para o hotel que estou hospedado, dou de cara com meus seguranças na entrada.

— Alteza onde estava? Colocamos a cidade a baixo e não o encontramos. — idiotas, sorri, passei por eles com toda a calma do mundo. Fui direto para a minha suíte, tirei toda minha roupa deitei sentindo o cheiro da buceta da louca da minha noiva, preso naquele pedaço de pano.

  Sou acordado por batidas insistentes na porta. Levanto meio grogue, abro a porta.

— Quem é? — Pergunto ainda de olhos fechados.

— Oi meu amor, sempre pronto pra mim. — puta merda, Melissa. Essa é a minha ex, vai da merda. Ela me empurra pra dentro.

— Melissa não, eu tô falando sério. — Ela tenta me beijar eu a empurro. — Para porra, eu sou noivo caralho.  — digo segurando forte seu braço, o outro braço que eu não estava segurando a peste pôs a mão no Júnior massageando, era incrível ele em vez de bater continência, fingiu de morto.

— Vamos querido conheci você mais disposto, acho que você esta muito estressado com esse casamento forçado. — é o que? Como ela sabe disso. " ela ainda ta me tocando, mas não adianta ele não levanta, a surra que ele levou ontem foi boa."

— Melissa saia daqui, não se humilhe mais, saia Melissa, saia.  — peço tentando evitar uma briga

— Querido sua noiva nunca vai saber, vamos aproveitar, você esta casando forçado, não sente nada por ela. — Ela tenta me beija, eu a empurro.

— Entenda eu sou apaixonado por ela, à muito tempo, me esquece  Melissa, vai atrás de outro. — falar com uma mulher enquanto você está nú é algo complicado, me Afasto dela, visto uma cueca.

— Você esta mentindo Richard, quantas vezes eu ouvi você falando mal dela? — isso é uma bosta. Essa mulher quer saber mais do que eu sinto do que eu.

— Melissa não me importa do que você acha. Pra mim o que importa é primeiro ajudar meu povo, depois ser bastante feliz com a mulher que eu amo desde criança. Faz um favor pra mim? — Pego ela pelo o braço abro a porta.

— Richard me larga. — Ela berra como se eu não fosse soltá-la.

— Vá embora Melissa, já usei você o suficiente, não preciso mais de você. — quando a empurro percebo que fiz uma grande besteira e que vou ter um problema do tamanho do mundo.

MARY.

  Olha, pensa ai em uma decepção grande. Agora multiplica por mil? Pois é...  Pensei que eu tinha feito sexo suficiente, para que ele não  procurasse nenhuma outra mulher por alguns dias, acho que achei alguém mais insaciável do que eu.

— Muito bem meu noivo,  é  assim mesmo,  circulando vadia,  ele já comeu você,  agora ele tem que conversar com a futura esposa. — entro no quarto  dele sem ao menos olhá-lo. — Sim vadia,  você vai embora ou eu vou ter que jogar você daqui até  lá  embaixo?  — a ridícula olha pra mim de cima a baixo.

— É a noivinha chegou agora ela vai pegar o seu segundo tempo. — Ela tá querendo morrer, só  pode.

— Já  foi? — Pergunto cruzando os braços.  Ela sai pisando duro.  Richard  se aproxima de mim visivelmente  desconcertado.

— Mary olha eu... — a não...  Desculpas esfarrapadas não.

— Richard cala a boca,  primeiro:  eu não  te amo, assim como você  também não me ama.  Segundo: eu não  vim aqui pra nada demais só  vim entregar seu celular que não  parava de tocar.  Terceiro essa vai ser uma realidade constante nas nossas vidas depois de casados. Você  tera suas amantes, assim como eu os meus.

— Mary você  precisa acreditar em mim eu não  fiz nada com ela... — ele tenta se aproximar de mim, eu dou as costas  e vou andando pelo quarto.

— Richard não  vamos ser hipócritas,  nós  não  nos amamos,  esse casamento é  um acordo que teremos que conviver.  — estou com raiva, quero bater nele, o pior é  que eu também  quero e saborear e abusar dele. "Seja forte Mary."  Ele já  estava com outra, imagina depois de casados?  Droga eu pensei que ele fosse um diferente, eu senti algo por ele e vou ter que matar esse algo antes de criar raiz. — Seja mais discreto, o resto é  resto.  — abro a porta, sem olhar pra trás  falo. — Pra ser bem sincera com você. Você  conseguiu me decepcionar. Pensei que a nossa... — não  vai por esse caminho que você  se ferra Mary. — Esquece. — fecho a porta atrás  de mim e vou embora. Entro no elevador, me dá  uma vontade imensa de chorar.

— Eu não  vou chorar. Não  vou mesmo. — ergo a cabeça,  espanto as lágrimas da decepção que ardem em meus olhos. — Foi você  quem pediu  príncipe Richard. — saio do hotel indo direto para o um prostíbulo conhecido por toda a realeza frequentar,  além  de vender sexo,  ele tem shows,  apresentações  de dança,  um cabaré  com toda a referência  e devoção  ao Moulin Rouge. Espetáculo, sexo,  boa comida e bebida. Tudo o que eu preciso hoje. Eu prometi ao meu noivo que seria discreta,  é  isso que eu vou ser. Entrei chamei um garçom  pedindo um camarote reservado. O bom de ser princesa é  que você  não  espera por nada, entrei no camarote,  pedi o máximo  de bebida possível,  bebo quase uma garrafa de tequila toda,  chamo o garçom e peço  que ele traga duas meninas, não estava a fim de ser tocada por homem algum hoje, pelo menos não  hoje. As meninas chegaram, uma ruiva linda e a outra uma mulata de cabelo cacheado.

— Pelo o jeito a noite vai ser melhor do que eu imaginava. — sorrio,  elas sorriem pra mim.

— Esperamos atender todos os seus desejos vossa alteza. — as duas fazem uma reverencia um tanto exagerada que me fez rir.

— Primeiro desejo que eu quero que seja atendido, é que vocês me deem prazer  a noite toda, de preferência. — as duas se olham,  sorriem e vem direto na minha direção.

   A noite vai render,  poderia esta rendendo com o Richard mais ele já  esta saciado,  comeu a puta depois que saio da minha cama.

" Foco Mary. Esquece o Richard,  aproveita as meninas e faz com elas tudo o que você  poderia fazer com ele. Elas não  são  ele,  não  é  a mesma coisa, mas vou tentar. Vou provar a ele e a mim que eu não  fiquei tão  dependem dele com apenas uma boa noite de sexo."

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