Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 2

Cheguei!!!

Adoooooroooo...

Estou eufórica meus amores. Acabei de chegar no maravilhoso jato particular da minha família. Estou vestida como o meu papai gosta. Um vestido até os pés, cabelo lindo e maravilhoso, em uma trança embutida, maquiagem leve, porém perfeita, calçando os meus amados Louboutins. É muito bom esta aqui, mas eu nunca vou dizer isso pro meu pai.

Eu gosto de Lornia, o único problema é que eu sou a princesa e eu nunca posso fazer nada. Por isso eu passo mais tempo fora. Meu país é lindo, perfeito e maravilhoso assim como eu.

Tão humilde...

(RISO SARCÁSTICO)

— Seja bem vinda de volta Alteza.

Pulo nos braços do meu motorista.
Luciano é o motorista oficial da família real a anos, eu o amo como se ele fosse um tio. Ele sempre mudava o trajeto, algumas vezes para comprar sorvete, outras para comprar coxinha em um restaurante brasileiro maravilhoso. Ele sempre fazia as minhas vontades, sempre foi o meu amigo, confidente, parceiro e o melhor de tudo fiel a mim.

— Tio Lulu como foi esse tempo sem mim?

Eu o chamo assim para deixa-lo assim com essa cara toda vermelha de vergonha.

— Posso dizer que foi no mínimo enfadonho minha princesa.

Me desce dos seus braços, beija minha testa como ele sempre fez, me toma pela mão, abre aporta do carro, eu entro. Seguimos para o nosso querido palácio.

Damos uma pequena volta pelas ruas.  Baixo a janela, aspiro e o cheiro da cidade invade minhas narinas.

— Tio Lulu vamos tomar aquele sorvete?

Peço e como sempre ele não nega. Paramos na mesma sorveteria, desço do carro, entro de mãos dadas com o ele. Somos muito bem atendidos como sempre, bato um bom papo com os donos e funcionários da sorveteria, por sorte nesse horário não tinha movimento. Sai prometendo voltar o mas rápido possível. Acabei esbarrando em uma menina fazendo a mesma cair ao chão.

— Meu Deus...

Rapidamente abaixo para ajudá-la, a menina se encolhe. Eu levanto as mãos.

— Calma eu não vou te fazer mal!

Me explico ela me olha balança a cabeça a ponta pra boca e faz sinal de "não".

— Você não fala?

Ela assente.

— Mais você me escuta?

Ela novamente assente, aponta pra boca mexe as mãos.

— Você lê os lábios?

Ela assente e sorri. A menina é linda, tão suja, mais esses olhos azuis já me ganharam.

— Cadê a sua mãe?

Ela faz sinal de que não sabe.

— Você não sabe, ou você não tem mãe ?

Eles faz q não e passa a mão no braço. Pergunto novamente.

— Você não tem mãe?

Ela assente. Olho para o meu tio Lulú.

— Eu não sei se isso é o certo, mas eu não vou deixar ela na rua.

Digo receosa. Meu tio sorri põe a mão no meu ombro.

— Meu amor, você nunca me decepciona. Vamos levar a menina e falar a verdade sobre ela. Vou ajudar você a lidar com o seu pai.

Gente não tem homem melhor que esse. Assinto, olho para a menina.

— Você vai comigo.

Ela se levanta rápido e corre.

— Mais...

Eu fico sem saber o que fazer. Antes que eu me dê conta tio Lulu já esta no volante do carro.

- O que é Mary, vai ficar ai esperando o que? Vamos atrás dela.

Rapidamente entro no carro, saimos cantando pneu, quase 500 metros achamos a nossa pequena fugitiva. Tio Lulu atravessa o carro na frente dela, ela tenta correr para outro lado, sem sucesso já foi segurada pelo o meu tio. Ela é uma menina valente, ele levou bons tapas. Tio Lulu abre a porta e joga ela sobre mim.

— Você só me mete em furada.

Ele me acusa enquanto eu tento segurar a minha fera.
" Oi? Minha? "

— Não vamos te fazer mal, eu sou a princesa Mary, você me entende? Nem eu nem ele vamos fazer mal a você.

Ela me olha e faz alguns gestos, tempo depois eu entendi, ela queria que eu provasse que era verdade o que eu estava falando. Muito rápido peguei a minha bolsa, tirei os documentos de dentro.

- Olha... - Abro o passaporte, ela olha atentamente. - Essa sou eu, eu sou a princesa dessa pais. Não quero e nem vou lhe fazer qualquer mal.

A menina me olha, parece que ela esta um pouco mais tranquila. Ela passa a mão no queixo pesando. Novamente vários gestos.

- Eu não entendo.

Ela bate a mão na testa.

- Ei... Você esta me chamando de burra?

Ela sorri sapeca, faz uma carinha linda e faz aquele gesto de " É né ". Sorri da sua insolência, beijei a sua testa, fiz sinal que ela tava fedendo.

- Você precisa de um banho sua Sapeca.

Ela baixa a vista e se encolhe.

- Ei... Não fica assim, quando chegarmos a minha casa você vai tomar um bom banho, vestir uma roupa decente e comer tudo o que aguentar.

Ao ouvir falar em comida eu juro que eu vi a baba descer pelo rosto dela e me afogar nesse carro. Seguro a sua mão, ela me olha sorri, afago sua mão passando confiança e conforto. Ela nunca mais ficara sozinha ou vivera na rua. Meu pai vai surtar quando a vir comigo. To nem ai, ele que ouse colocá-la pra fora do palácio porque eu vou junto. Não sei o porque mais eu conheci essa menina agora e já sinto um carinho totalmente especial por ela.

Chegamos ao palácio. Ela não quer sair do carro, tio Lulú a arrasta para fora do carro, põe nos braços, entramos no palácio, somos cumprimentado por todos que passamos. No saguão vejo meu pai.

- Quem é essa menina Mary?

Vai começar a guerra.

- Obrigado papai, fiz uma ótima viagem, fico feliz pela preocupação.

Respondo ironicamente a pergunta que ele não fez, mas deveria.

- Essa é...

Me lembrei agora que eu não sei o nome dela.

- Como é o seu nome mesmo?

Ela faz gesto de "não sei".

- Sim o nome dela não importa por enquanto...

Digo, antes que eu possa seguir meu pai já vem com armas em punho.

- Como é Mary? O nome dela não importa? Você esta mais louca do que já é! Mary de que é essa menina?

Ele a olha de cima a baixo e isso me deixou irada. Bufo e respondo.

- Minha. A partir de hoje ela é minha.

Falo me aproximando dele.

- Você esta louca? Você não pode ficar com essa menina.

Agora eu ri, vamos ver se eu não vou ficar com ela.

- Porque papai? Você pode me dizer o porque?

Pergunto cara a cara com ele de braços cruzados.

- Você quer mesmo saber dona Mary?

Ele me pergunta irônico e eu assinto.

- Pois bem, primeiro você não tem responsabilidade nem com você, essa menina não tem mas que... 6 ou 7 anos. Ela precisa de cuidados, você não é a pessoa mas indicada pra isso.

Meu sangue ferve. Mas mantenho a pose.

- Ela não é uma das suas bonecas que quando você enjoa de brincar você dá para uma das suas amigas. Ela é real. Ela esta viva, ela precisa de amor e carinho.

Gargalhei alto de pura raiva.

- Papai meu querido, até agora você não me deu nenhum motivo para desistir da minha... Pequena. Do contrário, você me deu mas motivos para seguir com a ideia de adotá-la.

Ele esta vermelho quase explodindo de raiva.

- Você não pode esta falando sério!? Mary Williams eu proíbo você de adotar essa menina, você é louca esquece que é uma princesa? Você não pode torná-la sua herdeira.

Gargalhei mais ainda.

- Primeiro papai, você não me proíbe nada, sou maior e vou adotar essa menina, você querendo ou não. Segundo só não a transformo mesmo minha herdeira porque ela é especial, ela não fala, do contrário a tornaria sim minha herdeira.

A expressão dele muda, ele olha para a menina e depois pra mim.

- Mary você esta de casamento marcado, você não sabe se seu futuro marido vai aceitar essa menina...

Não o deixo terminar.

- Papai tô pouco me importando com esse casamento. E quem me assegura que o seu genro será capaz de me engravidar? Pelos boatos que eu sei ele gosta da mesma fruta que eu e chupa até o caroço.

Digo me segurando pra não rir.

- MARY... ... ...

O grito que meu pai deu quase me deixa surda.

Richard.

Era bom de mais pra ser verdade, eu estava criando admiração pela criatura ai ela me chama de gay na frente de todos. Me aproximo dela.

- Princesa Mary posso assegurar que eu não sou gay.

Ela me olha da cabeça aos pés, com essa cara debochada dela.

- Acho que não.

É muito descarada mesmo. Ainda tem o desplante de afirma na minha cara.

- Na lua de mel você saberá, ainda implorará por mais.

Estou frente a frente com ela. Ela é mais baixa que eu, com os seus saltos ela fica quase na altura do meu nariz muito próximos da minha boca, sou cheiro invade minhas narinas, meu corpo desperta. O que é isso? Como ela fez isso?

- Será mesmo príncipe Richard que serei eu mesma a implorar por mais? Eu acho que não!

Ela segura meu amigo que estava meio acordado. Morde meu lábio. Não consigo falar, as palavras fugiram dos meus lábios, eu só pensava em jogá-la aqui mesmo no chão com todos em volta e fazê-la minha. Ouvir seus gemidos e gritos de prazer, enquanto meto forte e fundo nela.

- Tenho pela certeza que será você que ira pedir por mais, muito mais.

Morde forte o meu pescoço. Me empurra vai até a menina põe nos braços.

- Da tchau pro vovô e pro papai querida.

Ela manda a menina fazer, a menina esconde o rosto nos cabelos dela e a garra forte o pescoço de Mary. Fico hipnotizado vendo elas subindo.

- Desculpe os modos na minha filha príncipe, mais se recomponha rapaz.

Puta que pariu tô de barraca armada. Fico vermelho de vergonha, sento na cadeira mas próxima, cruzo as pernas na tentativa de disfarçar o volume, particularmente sou um pouco avantajado. Não da pra eu esconder nem que eu queira muito.

- Pois bem rei Jerad, como já deu pra ver, acho que ficou bem claro a fruta que eu gosto e chupo até o caroço.

Digo, ele passa as mãos pelos cabelos, senta na cadeira a minha frente.

- Me perdoe Richard você conhece. Muito bem minha filha pra saber que ela sempre foi língua solta.

Sorri com as lembranças das traquinagens de Mary quando éramos crianças.

Pois é gente eu conheço essa louca desde quando éramos crianças, passávamos muito tempo juntos, ela é a princesa herdeira assim como eu, então nossos pais, assim como os de outros reinos, sempre nos punha na mesma colônia de férias, primeiro para nos enturmar, já que no futuro teríamos que vir a discutir coisas relacionados aos nossos reinos, entre nós e nada melhor do que já conhecer com quem iremos lidar.

Mary era minha amiga, ela sempre me defendia dos outros, eu sempre fui o príncipe calado, eu era o menor da turma, ela era a destemida, a que aprontava com todos, e ai de quem se metesse com ela, ela era capaz de tudo, assim como ainda é. Meu primeiro beijo foi com ela. Ela não sabe disso. Ela chegou me puxou e me beijo, eu como não sou nada besta respondi. Ela sempre que queria que eu fizesse o que ela queria, ela me beijava e o otário aqui fazia.

Hoje é diferente, não sinto mas nado por ela. Vamos nos casar por um acordo. Claro vou usar e abusar desse corpinho gostoso dela, prometo da muito prazer e muita dor de cabeça a ela.

- Por favor Richard, pelo menos disfarce essa cara de quem esta pensando nas safadezas que pode fazer com Mary. Ela é minha filha, tenha respeito pelo menos por mim. E enxugue essa baba rapaz. Isso é ridículo.

Gargalhei alto.

- Perdoe meu sogro. Não consegui resisti.

Gargalhei de novo, essa cara dele era impagável. Se ele soubesse cada safadeza que eu pretendo fazer com a filha dele... Sabe de nada sogrão...

MARY.

Meninas do céu, estou chocada, passada, engomada e morta. Que pau é aquele Jesus? Meninas estou me afogando na minha calcinha, já imagino ele todo dentro de mim. Esse casamento vai ser muito interessante. Chego ao meu quarto desço a minha pequena no chão.

- Vamos tomar banho?

Ela assente. Tiro meus sapatos sigo pro box com ela. Tiro sua roupa imunda, gente quase chorei quando vi as costas dela.

- Quem fez isso com você?

Ela se encolhe e se afasta de mim.

- Querida não tenha medo de mim. Alguém tocou em você?

Ela começa a chorar. Droga como pode alguém fazer isso com uma menina nessa idade.

- Não se preocupe, isso nunca mais vai acontecer, eu estou aqui. Você vai ficar comigo e nenhum mal vai lhe acontecer.

Ela me abraça, choramos nesse nosso abraço cúmplice. Eu sei bem o que é ser abusada, ainda mais quando não pode falar. Eu fui estuprada por uma pessoa da minha família e nunca falei nada. Primeiro por que ninguém acreditaria em mim, segundo por que eu tinha vergonha por esse homem ser meu parente e ter tido a coragem de fazer isso comigo. Eu tinha 13 anos quando fui abusada. Não quero falar disso. Pelo menos não agora.

- Querida banho, depois comida e por ultimo cama. Eu estou morta de cansada, creio que você também.

Ela assente, sorri, eu retribuo, beijo sua testa. Dou banho dela, na verdade eu só lavei seu cabelo, ela não deixou-me tocá-la. Era de partir coração, suas costas eram cheias de arranhões e manchas arroxeadas. Eu queria mantê-la pra sempre em meus braços pra nada de mal acontecer com ela. Porem o desejo de matar quem fez isso com ela também era enorme. Depois de banhada, a vesti com uma roupa que minha camareira trouxe pra ela. Minha pequena ficou linda com um vestido rosa muito fofo, ela pelo jeito não gostou.

- Não gostou?

Ela afirma, eu ri alto. Ela aponta pra minha roupa.

- Você quer se vestir como eu?

Ela sorri e faz que sim.

- Princesa você ainda não tem idade pra se vestir como eu.

Ela fica visivelmente decepcionada, eu beijo os dois lados do seu rosto.

- Mais... As roupas que eu poder comprar para ficarmos parecida eu comprarei, ta bom?

Ela me dá o maior sorriso do mundo e me abraça. Me segurei pra não chorar.

- Temos um problema.

Ela solta meu pescoço e me pergunta "qual é? ". Eu sorri.

- Temos que arranjar um nome pra você.

Ela aponta pra mim.

- Você quer que eu te dê um nome?

Ela diz que não.

- Não? E o que você quer?

Ela aponta novamente pra mim.

- Você quer o meu nome?

Ela sorri e faz que sim. 

- Querida vamos fazer assim. Vou chamá-la de Maryana, o que acha?

Ela põe a mão no queixo olha para o teto.

- E a junção de Mary e Ana.

Dou de ombros.

- O que me diz? Maryana?

Ela assente e me abraça.

- Ótimo a partir de hoje você é Maryana, o seu sobre nome será providenciado o mais rápido possível.

Tomei um banho,enquanto isso Maryana assistia um desenho de princesa, eu sorri ao ver, é... agora ela seria uma princesinha. Eu estava tão orgulhosa de mim por esta fazendo isso por essa pequena guerreira, eu lutaria por ela, contra tudo e todos.
Próximo passo era falar com o meu futuro marido sobre ela. Ele querendo ou não teria que aceitá-la.

Descemos, fomos direto para a cozinha.

- Tia Tetê prepare um banquete para duas princesas famintas por favor.

Digo olhando pra Maryana. Tia Tetê me olha. Se aproxima de Maryana.

- Oi alteza meu nome é Tereza mais pode me chamar de Tetê qual é o seu nome?

Maryana olha pra mim e mexe com a cabeça pra que eu responda.

- Tia essa é a Maryana, é a mais nova princesa dessa casa, ela é especial, ela não fala. Vou adotá-la.

Tia Tetê me olha, depois sorri e me abraça. Me solta. Abaixa toca o nariz da minha pequena.

- Minha querida seja bem vinda, o que precisar é só pedir, vamos ter que arrumar um jeito de nos comunicarmos, mais vai da certo. Agora eu vou fazer muita comida pra vocês duas, tudo de bom e do melhor para essas duas princesas.

Minha pequena me da o melhor presente de todos, esse sorriso e esse abraço, ponho ela nos braços, beijo os dois lados da sua face.

- Mary?

Eita... Mamãe, guerra parte dois.

- Oi mãe!

Ela beija meu rosto e toca o nariz de Maryana.

- E quem é essa moça?

Minha mãe querendo ser amigável? Oi? Quem foi o E.T q se apoderou dela? Que santo baixou nela?

- Mãe essa é a Maryana, Maryana essa é a minha mãe rainha Anne.

Maryana estende a mão minha mãe aperta a mão da minha menina.

- Mamãe eu vou adotar Maryana, espero que você não interfira nisso.

Falo séria. Minha mãe me abraça.

- Filha, pela primeira vez na vida eu percebi que fizemos alguma coisa certa com você. Eu não vou ficar contra ou interferi na adoção, do contrário eu vou ajudá-la e apoiá-la, estou muito orgulhosa de você e desse seu grande gesto, você sabe que ser mãe é abdicar muita coisa em função de uma pessoa?

Estou com os olhos marejados, assinto, abraço minha mãe. Ela corresponde, me aperta forte em seus braços.

- Minha filha eu sei que erramos com você, mais por favor me perdoe, não erre com essa menina, Luciano falou comigo de como se conheceram, ela merece uma família que a ame. Seja a mãe dela, eu confio em você para ser uma boa mãe.

Aperto ainda mais minha mãe.

- Só temos um problema agora filha.

Ainda abraçada com ela pergunto.

- Qual é?

Eu já sei mas mesmo assim pergunto.

- Seu futuro marido.

Num disse. Sorri me afastei dela, tomo-a pela mão puxo a cadeira ela senta.

- Mãe ele terá que aceitar. Querendo ou não. Se ele não aceitá-la não terá casamento, não terá acordo, o país dele vai ruim.

Minha mãe me olha espantada.

- Mais...

Minha mãe sem palavras essa foi boa.

- Eu posso parecer fútil e tudo mais, mas eu sempre acompanho tudo de longe, eu sei que o país dele esta cheio de dividas, eu procurei saber tudo direitinho e descobri que papai ofereceu ajuda e em troca ele se casaria comigo.

Minha mãe ficou visivelmente envergonhada.

- Filha...

Vou corta logo esse assunto.

- Mãe me perdoe eu sei que não sou a melhor filha do mundo, sei que sou cheia de erros, eu fiz um acordo com meu pai, ele tem direito se fazer isso, eu aceitei, eu vou me casar, mas não vai ser para ajudar o Richard, apesar de conhecer ele e saber que ele fará tudo para salva seu país e seu povo. Eu tenho um motivo maior, eu me casarei pela Maryana, ela hoje me deu um novo motivo para ser melhor.

Minha mãe segura minha mão, sorri espanta as lágrimas dos olhos assim como eu.

Comemos o banquete que Tetê preparou para nós, Maryana levanta para levar seu prato para a pia e da de cara com o meu pai, ela derruba tudo e corre prós meus braços.

Meu pai olha a bagunça que a menina fez, olha pra mim.

- Mary, limpe essa bagunça.

Okay papai, se senhor me quer ver humilhada e responsável, eu farei. Abaixo-me apanho os cacos de vidro, faço sinal para ninguém ir limpar. O rapaz que é responsável pela limpeza da cozinha me entrega tudo o que eu preciso pra limpar. Termino rápido, entrego os objetos a ele.

- Desculpa princesa ele é o rei ...

Coitado, ele pensa que eu me vingaria dele. Ele não sabe nada de mim assim como a maioria das pessoas.

- Não se preocupe, como você disse, ele é o rei, eu também devo obediência a ele.

Me viro e vejo minha mãe com um sorriso lindo.

- Continue assim, coloque seu pai no bolso, ele esta merecendo uma boa lição.

É sério isso Lornia? Minha mãe, a rainha Anne esta me mandando dar uma lição no meu pai?

Adoooooro já amei esse idéia.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro