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Capítulo 15

#SEMREVISÃO

Do escritório do meu pai vou direto para a garagem, pego o primeiro carro que encontro e saio do palácio. De todas as decisões creio que essa foi a mais sábia que eu tive até hoje. Vou para a casa de uma amiga do meu avô que fica a uma hora da cidade. Preciso me manter escondido e irrastreável até lá, por isso antes de ir para a casa da nona Antonella vou para a casa de um amigo.

[...]

- Oi Beto! - saúdo ele ao abrir a porta.

- O que você aprontou? - ele pergunta me dando passagem.

- No momento não posso falar, só quero que você me empreste um carro ou moto! - peço indo até o bar.

- Tudo bem é só pegar qualquer um! - ele diz indo até mim. - O que você aprontou Richard? Você não é de fugir e isso é claramente uma fuga parceiro! - enche seu copo enquanto pergunta.

- Sim estou fugindo, estou com problemas e preciso de um carro ou moto irrastreável! - ele bebe de uma vez seu conhaque.

- Está bem! Vamos até a minha garagem.

[...]

- Tome cuidado! - Beto pede quando vou saindo calmo sua moto off-road uma BMW R 1200. É uma máquina que deve se respeitar, para os amantes de moto ela é um sonho de consumo. Ele só me entregou essa pois é a última que chegou e ainda não colocou o rastreador. Me emprestou todo o equipamento necessário para circular com um monstro desses. Em menos de 40 minutos chego a casa da casa da Nona Antonella.

[...]

- Richard meu menino... - ele vem me abraçar assim que desço da moto.

- Oi Nona! - a abraço deixando o que me atormenta de lado.

- O que se passa meu menino? - pergunta afagando meu rosto.

- Nona é muita... Coisa. No momento quero tomar um bom banho e comer aquela sua sobremesa de morango! - beijo seus cabelos.

Seguimos para a cozinha conversando. Acho que essa viagem vai servir para bem mais do que me esconder.

MARCELO.

Mal acordei e já fui bombardeado pelos acontecimentos do palácio. Pela primeira vez na vida meu querido primo tomou postura de homem, exigir o reinado foi algo inteligente. Richard é perfeitamente capaz de governar esse país, todavia para isso ele precisa de recursos, aliados e muita... Inteligência.

Só um cego não vê que a madrasta dele rasga dinheiro. Eu tenho uma séria desconfiança de que até um amante esse ser tenha. Tenho pena do meu querido tio que é tão apaixonado que não vê o que está bem à frente dos seus olhos. Vou até o quarto de Mary, abro a porta e ela está dormindo tranquila, a pequena Maryana se aproxima de mim, olha para Mary dormindo, me pergunta por meio de gesto o que ela tem.

- Ela só bebeu muito. - falo pausadamente para que ela possa ler meus lábios. A pequena assente e sai saltitando creio eu que para a cozinha.

Ainda parado a porta reflito tudo o que aconteceu nesses últimos dias. Por um momento se tudo pudesse ser diferente eu teria pedido ela em casamento antes, teria dado um jeito de conquistá-la. É tão difícil saber que ela vai casar com ele, e pior... Saber que ele não será capaz de fazê-la feliz como eu pretendo fazer. Ele não a ama de verdade, ele sequer sabe o que sente. Na mente dele no começo isso não passava de um acordo, para ele era bom por que ele teria muito sexo, depois isso se confundiu com um antigo sentimento e no presente momento esse sentimento está ainda mais escasso depois que ele conheceu a Kelly. Infelizmente ele ainda não é capaz de ver isso. É tão estranho como nós que estamos de fora sempre possamos ter uma noção melhor do que acontece com os outros do que com nós mesmos. Nesse momento tudo o que eu queria era deitar nessa cama com ela, abraçá-la e dizer que tudo vai ficar bem.

- Mais eu não posso... - sussurro, fecho a porta e caminho derrotado até o meu quarto. - Por Deus, se eu pudesse ter uma chance, somente uma chance... Eu prometo que a faria a mulher mais feliz e amada do mundo.

RICHARD

A tarde caiu agradável, sentado na cadeira de balanço da varanda, assistimos calados o pôr do sol.

- Richard!? - pelo o tom de voz eu sabia que chegou a hora das perguntas. - O dia já passou, me diga por que está aqui? - direta como sempre. Ela coloca a xícara sobre a mesa.

- Eu estou com vários problemas, porém; existem alguns que merecem toda a atenção por hora. - falo, também colocando a minha xícara sobre a mesa. Corrijo minha postura. - Como a senhora já deve saber vou me casar na próxima semana!? - ela assente. - O verdadeiro motivo desse casamento é um acordo de empréstimo. - ela assente e sorri, reforçando o que eu já imaginava " que ela já sabia de toda a história".- No começo eu fui contra, mas... - respiro fundo até confessar. - Quando fiquei frente a frente com ela tudo o que sentia por ela quando éramos crianças voltou. Me deixei levar por esse sentimento, todavia em um momento de descuido acabei indo para a cama com outra, eu estava bêbado e não estava com a cabeça funcionando direito... - pelo o olhar repreensível sei que vou levar bronca. - No atual momento estou perdido, meu primo confessou-me que ama a minha noiva, eu ando sonhando com a prostituta que me enfeitiçou, Mary está me odiando e para completar eu exigi que meu pai me passe o trono assim que me casar.

- A sua única decisão certa até agora. - comenta bebericando seu chá.

- Não vejo um modo de fazer isso dar certo! - levanto e começo a andar na van tentativa de clarear a mente. - Eu sei como colocar o país nos trilhos, eu sei por onde começar para fazer o melhor para o meu povo, todavia não faço a mínima idéia de como conseguir o perdão da minha noiva e do meu primo. Eu sempre fui apaixonado por ela, nunca sequer imaginei que Marcelo sentia algo por ela, sempre fomos amigos e ele nunca me disse nada... - me interrompe

- Isso faria alguma diferença? - pergunta bastante calma.

"Faria?"

- Richard querido... - ela sorri e aponta para a cadeira que eu estava. - Sente! - manda e eu obedeço como sempre. - Meu amor entenda, se você com tão pouco reacendeu a chama do que sentia por ela, você não seria capaz de deixá-la para Marcelo, sempre percebemos o círculo vicioso de vocês dois, nunca foi algo normal a relação de vocês.

Franzo a testa tentando entender o que exatamente ela está falando.

- Meu querido, vocês sempre brigavam, mais no fim do dia uma hora ou outra vocês sumiam juntos, passavam sei lá quanto tempo até aparecerem. Brigas entre vocês é algo normal, o problema é que os dois cresceram. Antigamente o que a magoava eram coisas bobas, com isso a reconciliação era mais fácil. No fim do dia estava tudo bem... - fala sorrindo. - Agora meu querido assim como vocês as mágoas evoluíram, o que a mágoa são coisas mais sérias, eu realmente ainda acho que Mary está nesse barco por que ela ainda te ama, reze muito... Mais muito mesmo, para que isso não mude. Caso ela deixe de te amar, ela será a sua maior e mais voraz inimiga. Inimiga essa que você nunca conseguirá derrotar.

Não sei porque mas senti um arrepio na espinha.

- Entendo... - " mentira, estava mais perdido ainda." - Porém... Como eu posso reverter o meu quadro com ela? - Nona gargalha.

- Meu amor, não se reverte um quadro como esse com uma mulher como a sua. Essa mágoa ela levará para sempre e pode ter certeza que terá represálias. Mary é uma mulher determina, vingativa, ela não vai deixar uma traição passar em branco, mais dia menos dia ela vai atacar você com força total. Espero que esteja preparado. - senti o deboche.

- Então o que eu posso fazer? - "pergunta idiota... "

- Meu príncipe no máximo que você pode fazer depois disso é mudar, porém, mudar de verdade, não é só da boca pra fora. Você sabe que mulheres como Mary são Cleopatras? - ela pergunta, porém ou eu sou muito burro ou ela errou o nome por que não estou entendendo a referência.

- Não! - respondo ainda tentando ligar as pontas.

- São lindas, versáteis, inovadoras, fortes, destemidas, vingativas, vaidosas, arrogantes, orgulhosas, mandonas, sexy e o pior... Traidoras. - com a última frase engoli em seco e liguei todos os pontos. - Ela pode muito bem destruir todo o seu reinado ainda assim, sair bancando de vítima. Cuidado Richard, você está jogado na cova dos leões, o pior disso é que você cutucou um deles. Haverá consequências, se prepare.

Eu acabei ficando ainda mais desesperado.

- No fim das contas eu não posso fazer nada? - perguntei frustrado, levantei e voltei a andar.

- Pode sim! - olho para ela rogando a Deus por uma resposta clara. - Seja homem, um verdadeiro rei não abaixa a cabeça para ninguém, se você a ama, mostre que a ama, porém não vai ficar remoendo e nem se arrastando aos pés dela por que errou. Se ela o quiser vai ser com todos os erros e acerto que você já fez e vai fazer, assim como você tem de obrigação de aceitar os dela. Nunca passe o passado dela na cara, e nem aceite que ela faça isso com você. Se imponha rapaz. - quando dou por mim ela está ao meu lado me dando um belo tapa na nuca. - Seja homem, arque com as suas atitudes, errar é humano, se você ama ela, demonstre que a ama, faça com que ela se sinta amada. Quantas mulheres são traídas pelos maridos e mesmo assim elas não os deixam? - pergunta, e sinceramente eu não sei responder. - Eles são homens para assumir que cometem erros, mais... Nunca, jamais eles deixam de demonstrar o quanto amam as suas respectivas esposas. - responde bem calma voltando a sentar.

Isso é até estranho de se ouvir de uma mulher, principalmente de uma como ela. A grande maioria das mulheres mandariam que me arrastar aos pés da minha noiva, creio eu que disse o mais sensato. Todavia no presente momento e ouvindo o que essa senhora bastante vivida tem a dizer realmente é algo a se pensar.

- Meu querido, para sobreviver com uma mulher como a Mary você tem de obrigação de ser tão forte e decidido quanto ela, porém você tem que ser mais amoroso, humilde e dedicado ao relacionamento que a mesma.

[...]

Quando dei por mim já passava da meia noite, eu nem me preocupei em voltar para o palácio, dormi e no outro dia voltei, por volta das 8 da manhã entro no palácio Arthur vem em minha direção.

- Alteza! - me reverecia exatamente como ele sabe que eu odeio que ele faça.

- Bom dia Arthur o que houve? - pergunto tirando a jaqueta. Ele se mantém impassível.

- Vossa majestade está o esperando com todo o concelho no salão real! - informa. Olha para ele e vejo perfeitamente que ele espera algo de mim.

- E Mary? - pergunto e ele sorri muito discretamente, mas muito... Mesmo.

- Sua noiva ainda não saiu do quarto, então não posso lhe informar, a única coisa que posso dizer que ela está viva, ontem ouvimos ela quebrando o quarto e hoje ela colocou as malas dela para fora do quarto. - agora sim ele sorri debochado. Um arrepio de mau presságio passa por mim, tão aterrorizante quanto se a própria morte estivesse bem ao meu lado.

- Depois de falar com meu pai falo com ela. - digo e acabo falando alto o pensei. - Um leão por vez! - dou as costas para ele, respiro fundo e caminho na direção em que meu pai está. - Um leão por vez!

MARY - HORAS ATRÁS.

Acordei muito mal, coloquei tudo o que eu tinha e o que não tinha para fora. Estava indignada pelo o fato de ter sido tão fraca.

- Não acredito que um idiota desse vai te fazer de gato e sapato Mary Willians!? - falo frente ao espelho. Em um acesso de raiva, quebro tudo o que eu podia, por último; o espelho. Sentada de onde estou joguei a garrafa que eu bebi até o último gole contra esse objeto demoníaco que insiste em mostrar uma Mary derrota.

- Essa não sou eu querido! Jamais! - falo com espelho. Até tento me levantar porém as pernas insistem em não obedecer. Dormi aq mesmo. No cantinho da parede entre um gaveteiro do século XVII feito de carvalho nobre. Tão na sarjeta quanto qualquer outro idiota que sofre por escutar o coração.

[...]

Por volta das 5 da manhã acordei completamente desorientada e dolorida. Caminho tomando cuidado para não pisar nos cacos de vidro espalhados pelo o quarto, olho a minha figura no espelho quebrado.

- Mary querida... Você está péssima! - falo para mim mesma, ergo uma sobrancelha. - Mas isso não vai mais acontecer de maneira alguma. A partir de hoje eu sou uma nova Mary. Mary essa que vai infernizar o Richard com todo o encanto de Kelly enquanto tenta se apaixonar por Marcelo. Richard querido você não sabe o que o espera. - seguro o espelho e beijo vidro não "muito" quebrado.

Vou para o banheiro depois de uma hora de hidromassagem, faço a maquiagem perfeita, saio, remexo nas minhas malas até encontrar o que eu procurava, um vestido sexy. Vou dar uma noção do problema. Um vestido preto, com bordados em prata em volta, alça ombro a ombro ¾ fenda indecente nas duas pernas um bom salto Prada e o melhor... sem nenhuma peça íntima por baixo. Borrifo o meu perfume com fragrância exclusiva.

- É querida agora sim... Pronta para matar! - faço a arma com a mão e atiro na minha própria imagem, depois assopro a fumaça invisível. Pego minhas malas coloco para fora do quarto enquanto pego deixo um presente no quarto. Depois de tudo pronto saio sem que ninguém me veja vou até o quarto de Marcelo. Entro sem maiores problemas, pelo barulho ele está tomando banho então deito em sua cama e espero ele sair.

MARCELO.

Saio do banheiro ainda perdido em sonhos eróticos, mais uma vez bati uma pensando em uma certa diaba que atende pelo o nome de santa. Enxugando meus cabelos sinto um perfume que conheço bastante.

- Mary? - pergunto sem coragem de tirar a toalha do meu rosto.

- Sim meu querido! Você pode até continuar com essa toalha sobre a cabeça mais seu rosto é muito bonito para se manter coberto. - sou voz estava mais rouca e sexy que o comum. Os poucos tiro a toalha do rosto e tive no mínimo uns 5 infartos seguidos. Não consegui nem disfarçar a cara de bobo e o queixo caído. Mary estava deitada sensualmente na minha cama, devorando todo o meu corpo com seus olhos.

- Uau!!! - ela disse olhando para o meu pau. Sim ele estava bem duro e amostra para ela.

- Acho melhor você sair daqui! - peço me cobrindo.

- Pois eu acho que devo ficar e saborear você todo. - sussurrando ela fica de joelhos na cama e puxa a toalha me deixando nu novamente. - Principalmente essa Aninha. - não entendo o que ela disse e me afasto. Ela sorri, sai da cama parando bem a minha frente, pela na "Aninha" como ela diz. - Aninha é apelido carinhoso para Anaconda. - morde meu lábio enquanto me leva a loucura com sua mão, tento beijá-la porém ela sempre vira o rosto, beijo seu pescoço colo seu corpo no meu, com uma mão na cintura a mantenho colada a mim e com a outra entre seus cabelos tenho total acesso ao seu pescoço, busto...

Beijo e mordisco o máximo que posso, mordo sua orelha e sussurro.

- Me diz que não é um sonho! - peço, ela puxa meus cabelos. Olha bem dentro dos meus olhos.

- Não! Não é! Eu sou bem real. - quase gozei quando ela soltou meu pau e me beijou. Dava para perceber que ela queria fogo, todavia eu quero paixão, mais não do tipo de paixão afogueada, quero algo mais calmo, quero deixar transbordar todo o sentimento que eu guardei todo esse tempo por ela. Encostei-a na parede mais próxima seguro seu rosto entre as mãos enquanto ela arranha minhas costas. Aos poucos vamos afastando nossas bocas.

- Não brinque comigo Mary, eu não sou como o Richard, se você me der muitas esperanças demais eu sou capaz de roubar você pra mim mesmo que isso cause uma guerra entre os três reinos envolvidos. - confesso dando pequenos beijos em seus lábios. Ela sorri e se esquiva de mim.

- Não vou negar que você é o tipo de homem que eu sempre me vi casada. - ela caminha até a janela. - Eu... - as palavras estavam presas, ela aos poucos vai limpando os lábios borrados de batom. Visto a cueca que eu tinha colocado sobre a cama. - Eu não posso e nem vou mentir para você! - ela vira e vem até mim. Sorri ao olhar e ver que estou "vestido" . - Você é mais bonito nu! - brinca e eu beijo a ponta do seu nariz. - Você já está cansando de saber que eu sou apaixonada pelo Richard. - assinto - Então... Esse não é o verdadeiro problema, de início eu pensei que ele também sentia o mesmo por mim, coisa que agora já não sei! - ela senta na minha cama. - Marcelo o que eu vou te contar agora é o maior segredo das nossas vidas, espero que você me entenda e mantenha esse segredo para sempre com você. - o tom de voz dela era solene e sincero.

- Não se preocupe eu vou guardar o seu segredo.

MARY

Engulo em seco, com um gesto peço para ele sentar ao meu lado. Ele faz mesmo me olhando desconfiado. Seguro suas mãos entre as minhas.

- Não me julgue por favor! - ele assente. - Não sou boa em fazer rodeios... Todavia eu preciso pelo menos ter um rumo para que você entenda. - ele me olha desconfiado. - Eu fui ao hotel onde Richard estava hospedado certa noite, ao chegar lá ele estava com Melissa, sai com raiva e fui ao Le Chabanais, chegando lá bebi muito, fiquei com duas meninas no meio da madrugada resolvi ir embora, pro meu azar o primeiro ministro estava se pegando com uma garota no corredor, eu entrei na primeira porta que achei e foi ai que todo esse desastre começou! - ele me ouve atentamente. - Ao entrar sou confundida ou pelo menos eu achei que tinha sido confundida com uma das meninas. Resumindo. A dona do local me fez dançar e cantar já que ela esperava pela garota da última apresentação da noite. Como eu sempre gostei de coisas novas eu fui de cabeça, me fantasiei e coloquei tudo para fora, subi no palco cantei, dancei, extravasei de verdade. Amei a sensação de plenitude que eu nunca tinha sentido na vida. Voltando do palco, comemorei e me diverti até o dia amanhecer, quando fui falar com a dona do Le Chabanais, Morgana o nome dela. - sorrio lembrando desse dia. - Ela disse que sabia quem eu era e que eu poderia me apresentar lá sempre que quisesse e assim eu fiz. - consigo ver a fumaça saindo das engrenagens do cérebro dele. - Continuei me apresentando às escondidas, sempre maquiada e fantasiada, até que um dia eu vi quem eu menos esperava naquele lugar. - ele solta minhas mãos percebendo o rumo da conversa. - Não foi ninguém que me disse que você e o Marcelo estiveram lá e nem ninguém que me disse que Marcelo transou com a Kelly! Eu vi. Eu estava lá. - ele arregala os olhos até chega a abrir os lábios mais logo os fecha. - Marcelo eu... - respiro fundo e tomo coragem - Eu sou a...

- MARY!!! - escutamos o grito de Richard que me faz ri.

- O que foi isso? - Marcelo levanta seguro sua mão.

- É o Richard começando a receber o que ele merece! - gargalho alto. - Vista-se e vá ver como o seu primo está lindo. - levanto da cama paro em frente ao espelho, limpo qualquer vestígio de batom borrado. - Já vou na frente ele dele está soltando fogo pelas ventas. - digo indo para a porta.

- Mary o que você aprontou? - ele sabe muito bem que eu não vou dizer, ainda não sei por que ele ainda pergunta.

- Venha ver com seus próprios olhos. - rio e abro a porta. - Antes de mais nada limpe o batom da sua boca. - saio rindo só para gargalhar mais com a cena a minha frente.

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