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Capítulo 32

PESSOINHAS QUE NÃO POSSUEM 18 ANOS AINDA, RECOMENDO NÃO LEREM ESSE CAPÍTULO!!

Assim que Liv me vê chegando com Cam, ela corre em nossa direção com os bracinhos abertos.

— Niiiinaaa!

— Oi, minha princesinha! — Pego-a no colo e encho seu rostinho de beijos.

— Oi, linda. — Cam diz e beija sua cabeça e acaricia seu rosto.

— Lembra do Cam, Liv?

— Sim, ele é meu irmão. — Ela diz e nós sorrimos.

— Isso mesmo, sou seu irmão mais velho e sempre vou te proteger.

— Como você está, querida, mamãe disse que você está com tosse.

Como se como para responder minha pergunta, Liv tem um ataque de tosse em meus braços e eu a olho preocupada.

— Vamos achar mamãe, vamos.

Encontramos mamãe na cozinha, retirando um bolo do forno.

— Oi, mãe.

— Oi, crianças.

— Carla. — Cam dá um beijo no rosto de mamãe.

— Que bom que chegaram, o bolo acabou de ficar pronto. Também comprei pão fresco e alguns biscoitos de chocolate para tomarmos um café.

— Isso parece ótimo, Carla, obrigado.

— Mãe, como está a tosse da Liv?

— Ah, querida, ela tossiu a noite inteira, mas estou dando remédio, logo ela deve estar melhor.

— Se precisar de alguma coisa, me avise. — Digo e Cam concorda.

— E a mim também.

— Claro, obrigada.

Ajudo mamãe a colocar a mesa enquanto Cam brinca com Liberty. Quando ouço uma batida na porta olho para mamãe com um olhar interrogativo.

— Está esperando mais alguém?

— Bem... — Ela diz e parece desconfortável.

— Carla? — Congelo assim que ouço a voz de Garrett. — Estou entrando!

— Mãe, o que você fez? — Pergunto chocada.

— Sinto muito, mas eu não podia mais deixar ele sofrer daquele jeito.

— Mãe! Você não tinha o direito de se intrometer assim! — Digo com raiva e vou ao encontro de Cameron antes que algo ruim aconteça.

Quando o encontro, Cam está frente à frente com Garrett, que segura Liv no colo.

Alheia a todo o drama familiar, Liv abraça o pai e deita a cabeça em seu ombro.

Olho cuidadosamente para os dois, Cam está com uma expressão indecifrável. Não consigo saber se ele está com raiva, se está aliviado ou se está chocado por encontrar o pai aqui.

Já Garrett olha para o filho com óbvia emoção, por mais que ele esteja tentando controlar as emoções, seus olhos não mentem.

— Filho. — Ele diz, a voz falhando.

— Oi, pai. — Cam diz e sua voz não soa amistosa, mas também não soa ameaçadora.

Garrett coloca Liv no chão e se aproxima de Cameron hesitantemente. Vejo Cam ficar tenso, mas ele não faz nada para impedir a aproximação de Garrett.

Garrett enfim alcança Cam e o abraça, quando penso que ele não irá retribuir, Cam levanta os braços e envolve o corpo esguio de Garrett.

— Senti sua falta.

— Eu também. — Cam diz e eu sorrio. Acho que tudo vai dar certo.

Eles ficam abraçados por um momento, e quando se afastam sinto a necessidade dar uma explicação para Cam.

— Mamãe o chamou, eu não sabia, sinto muito.

— Tudo bem. — Cam diz, me dando um pequeno sorriso para me tranquilizar.

— Não fique bravo com Carla, ela só quer que voltemos a ser uma família...e eu também.

***

Olho pela janela nervosamente. Garrett e Cameron estão no jardim atrás da casa, conversando.

— Nina, pare com isso. — Mamãe diz.

— Só quero que eles se acertem.

— Eu também, mas nem por isso estou espiando pela janela.

— Nina, vem brincar. — Liv pega em minha perna.

Olho para baixo e ela está me encarando com seus olhos grandes e brilhantes.

— Agora não, princesa, daqui a pouco, ok? — Digo e Liv faz um biquinho.

Olho para fora, os dois estão conversando e parecem estar se entendendo.

Quando eles se abraçam e caminham em direção a casa me afasto da janela e sento no sofá, como se estivesse aqui o tempo todo.

Quando eles entram, mamãe e eu os olhamos com expectativa.

— Será que tem mais um lugar na mesa, Carla? — Cam pergunta.

— Claro, você vai ficar então, Garrett?

— Sim, eu vou. — Ele diz sorrindo.

Sinto um peso sair do meu coração. Sorrio feliz. Cam e Garrett estão no caminho certo.

***

Largo meus livros e minhas anotações quando ouço alguém batendo à porta.

Já jantei e estou de pijama e não espero ninguém. Olho o horário em meu celular, 9:20.

Assim que abro a porta vejo Brian, os cabelos bagunçados e uma cara assustada com um enorme arranhão que vai desde a têmpora até metade da bochecha.

— Que bom que você está em casa! — Ele diz com alivio.

— Meu Deus, o que aconteceu com seu rosto?

— Posso entrar?

— Claro. — Digo e abro caminho para que ele passe.

— Me atacaram.

— Quem?

— Quem você acha? Uma fã enlouquecida. E ela me mordeu! — Ele diz mostrando uma mordida em seu antebraço.

— Meu Deus, Brian! Deixe-me ver isso. — Pego seu braço e observo a mordida.

A pele se rompeu um pouco, fazendo com que um pouco de sangue saísse.

— Venha, precisamos lavar isso.

O levo até a cozinha e coloco seu braço embaixo da água da torneira. Coloco um pouco de sabão em minha mão e esfrego a mordida, para limpa-la.

— Está doendo. — Ele diz com uma careta.

— Bem feito! — Eu digo. — Quantas vezes eu já falei pra você parar com essa mania de andar por aí a pé e sozinho, hein? Você não é mais uma pessoa normal, Brian!

— Eu estou de carro, mas parei no shopping para comprar um presente. Estava de óculos e boné, mas aquela louca me reconheceu e me atacou no banheiro.

Enxaguo seu machucado e peco papel toalha para secar seu braço.

— Segure isso, vou pegar um curativo.

Vou até o armário e pego meu kit de primeiros socorros.

— Venha, sente-se no sofá. — Mando e ele obedece.

Pego seu braço e apoio em meu colo, enrolo o local da mordida com uma faixa para proteger.

— Agora me deixe ver esse arranhão. Acho melhor limpa-lo também.

Pego um cotonete com água oxigenada e começo a limpar seu rosto.

— Você tem que começar a andar com seguranças, Brian.

— Eu sei, mas eu odeio isso.

— Bom, você prefere ser mordido por uma fã louca?

— Claro que não.

— Você é o vocalista da banda mais famosa do momento, Brian, na verdade me surpreende que essas coisas não aconteçam com mais frequência. Prontinho.

— Obrigado por cuidar de mim.

— Sem problemas, mas por favor, tome mais cuidado. Ande pelo menos com um segurança, Brian.

— Vou pensar nisso, prometo.

Levanto-me e vou guardar as coisas no armário. Escuto Brian me seguindo.

— E você, como está?

— Tudo bem.

— Tem falado com Cameron?

— Brian, isso não é da sua conta.

— É sim, eu sou seu melhor amigo. Ele não pode simplesmente reaparecer na sua vida como se nada tivesse acontecido.

— Não se trata só de mim, ele quer fazer parte da vida de Liv.

— Jura que vai cair nessa? Ele está usando a Liv para se aproximar de você.

— Brian!

— É verdade, Nina.

— Cam nunca faria isso, ele se importa mesmo com a Liv. Brian, ele descobriu sobre o bebê e está extremamente vulnerável, acho que a Liv o está ajudando a superar isso. E eu quero ajudar também.

— Ele sabe sobre o aborto?

— Sabe, mamãe deixou escapar. Ele ficou arrasado.

— Eu deveria sentir pena dele?

— Se você for ser um babaca, então pode ir embora.

— Tudo bem, sinto muito, me desculpe. Não quero brigar com você. — Ele diz acariciando meu rosto.

— Só não quero que esse idiota te machuque de novo.

— Eu também não, mas ele e eu fazemos parte da mesma família. Cam e Garrett estão se entendendo e ele adora a Liv, querendo ou não, ele vai fazer parte da minha vida.

— Bem, então acho que vou ter que usar as armas que eu tenho e tentar ser mais persuasivo. — Ele segura meu rosto e me beija. Viro o rosto e me afasto.

— Brian, não.

— Você me quer, eu sei que sim, eu vejo a reação do seu corpo quando você está perto de mim. Lembra aquela noite do show, lembra do que iria acontecer se não tivéssemos sido interrompidos? Não tem ninguém para nos interromper agora, linda. — Ele me puxa para si, a lembrasse dos seus beijos molhados e do seu toque, do seu corpo pressionando o meu naquele sofá me arrepia. Sinto meus mamilos se endurecendo, meu corpo todo ficando em estado de alerta para uma possível invasão.

— Seja minha. — Ele sussurra, seu polegar deslizando por meus lábios.

— Brian, eu não sei...

— Isso tem a ver com aquele idiota? Ele está mexendo com a sua cabeça de novo?

— Não é tão simples assim, Brian.

— Isso aqui é bem simples pra mim. — Ele diz, sua mão roçando meus seios de leve.

Seu polegar circula meu mamilo arrepiado e eu paro de respirar.

— Você é tão linda, tão rosinha aqui... — Ele aperta de leve meu mamilo.

— E aqui também. — Ele diz e então sua mão começa a deslizar para baixo, para dentro do meu shorts.

Sei que deveria fazê-lo parar agora, porque não vou ter forças para dizer não quando ele chegar no meu...

— Oh merda! — Xingo assim que sinto os dedos de Brian esfregando meu clitóris.

Fico imóvel, não consigo afasta-lo. Sinto-me extremamente culpada por estar deixando Brian me acariciar no mesmo local em que Cam me beijou, mas não consigo afastar sua mão, suas caricias são boas demais e estão fazendo minhas pernas tremerem.

Fico tensa ao sentir seu dedo brincando em minha entrada, e quando ele me invade dou um pulinho para trás.

Ele me penetra com um dedo, então com dois. Quando ele coloca o terceiro e seu polegar massageia meu clitóris, seguro-me em seu ombro para não cair.

Enquanto me penetra, seus olhos se mantêm fixos aos meus. Vejo algo animalesco neles. Vejo confiança, desejo, paixão.

Seu olhar é sexy e seu sorriso devasso. Seguro seu pescoço e o puxo para um beijo.

Gememos enquanto nossos lábios se movem juntos, até que ele se afasta e com a mão livre, sobe minha blusa e afasta a taça do meu sutiã.

Ele lambe o bico rosa e então assopra, provocando uma refrescância que o endurece mais.

Sua boca se fecha sobre meu seio e o chupa. Isso juntamente com as caricias de seus dedos mágicos me fazem contorcer. Sinto que estou perto de explodir, meu orgasmo vem a passos largos, está perto, muito perto, estou quase lá...

— Urgh! — Um barulho de protesto escapa de minha garganta quando Brian se afasta.

— Acho que você tinha razão, não é tão simples assim. — Ele diz e eu o olho confusa.

— Talvez seja melhor eu ir. — Ele diz e eu tenho vontade de esbofeteá-lo.

O que? — Grito, minha voz saindo extremamente aguda.

— É, acho melhor eu ir.

— Não! Não! Você não pode fazer isso comigo, eu estava tão perto, você não pode me provocar desse jeito e então ir embora.

Brian observa meu desespero e um sorriso diabólico surge em seus lábios. Então percebo o seu jogo, ele fez tudo isso de propósito, ele quer que eu implore para me fazer gozar, ele quer me fazer desejar o seu toque mais do que qualquer coisa.

— Você é o diabo! Você fez isso de propósito! — Acuso-o, apontando-lhe o dedo, uma mistura de tesão e raiva borbulha dentro de mim.

— Eu avisei, disse que não jogaria limpo. — Ele diz, sem remorso nenhum.

— Seu idiota! Você não presta, Brian, você é um babaca! — Empurro-o com raiva e dou vários tapas em seu peito.

Não devo estar fazendo mais que cócegas nele, já que Brian não consegue parar de rir.

— O que é tão engraçado, hein? Hein? — Continuo batendo nele, mas ele continua rindo.

— Nina, se controle, amor. Se controle. — Ele segura meus pulsos e para de rir, agora apenas sorrindo com um ar vitorioso.

— Nossa, me lembre de nunca mais te deixar sem gozar, você virá um monstro frustrado.

— Me solte! — Tento me livrar do seu aperto, mas não consigo.

— Me solte, idiota! Me... — Seus lábios se encontram com os meus com certa brutalidade, me calando.

— Agora me diga, você quer gozar ou quer que eu vá embora?

— Quero que você vá se ferrar! — Digo e ele ri, então pulo em seu colo e ele me segura. Ataco sua boca ferozmente e suas mãos apertam minha bunda.

Brian nos leva até meu quarto e então me joga na cama. Observo-o tirando a camisa e então os sapatos. Ele sobe na cama e engata os dedos em meu shorts, o puxando para baixo.

Em seguida minha blusa e meu sutiã vão para o chão, junto com sua calça, mas não antes dele tirar uma camisinha do bolso e jogar na cama.

— Abra as pernas pra mim. — Ele diz e nem parece o Brian que eu conheço falando, parece um animal faminto que quer me devorar.

— Abra mais... — Ele segura minhas pernas e as abre até o máximo, meus pés no ar. — Assim.

Sua cabeça desce até o meio de minhas pernas rapidamente, sua boca molhada e quente me suga para dentro e eu abro a boca extasiada com a sensação.

Gemo e me contorço enquanto ele me suga, me lambe e faz outras coisas indizíveis comigo.

Quando gozo é na sua boca, e é de me fazer ver estrelas.

Ainda precisando recuperar o fôlego, Brian se deite sobre meu corpo e me beija. Sinto seu membro duro e grande e aquilo me deixa pronta para gozar novamente.

— Deite-se. — Digo e ele obedece, deslizando e deitando-se ao meu lado.

Por um momento fico perdida olhando para seu corpo magnifico, então meus olhos se fixam em sua ereção impressionante e mordo o lábio.

— Sou todo seu, amor.

Estendo a mão e o seguro, meus dedos sobem e descem devagar, mas parecem levar Brian à loucura, ele fecha os olhos e geme baixinho.

Passo o polegar pela ponta bem desenhada e depois por algumas veias dilatadas no comprimento.

— Por favor! — Ele geme baixinho.

Aproximo-me de sua ereção e passo a língua com calma da base até a ponta, e é quando Brian perde totalmente.

— Deus, por favor, amor, por favor me chupe!

Parte de mim quer provoca-lo como ele fez comigo, mas eu também quero senti-lo em minha boca, por isso chupo a ponta e tento deslizar todo seu comprimento para dentro de minha boca.

Chupo-o, o provoco com minha língua e minha mão, o masturbo enquanto o levo na boca e o faço gemer e xingar enlouquecidamente.

Quando sinto que ele está perto de gozar, me afasto e pego a camisinha. Abro-a e envolvo sua ereção com ela.

Estou completamente molhada então quando me sento em seu membro, a invasão é fácil e sem resistência e nós dois nos perdemos no prazer.

***

Acordo confusa com vozes pronunciando palavras incompreensíveis.

Assusto-me com o que parece uma discussão, e que acontece dentro do meu apartamento.

Depois que Brian e eu gozamos estava exausta e acabei dormindo, acho que ele dormiu também, mas agora o espaço ao meu lado na cama está vazio.

Levanto-me e apressadamente coloco minha calcinha e a primeira coisa que encontro, o que acaba sendo a camisa de Brian.

Olho para o horário e, com a visão ainda meio turva, vejo que são 2:25 da manhã.

Corro em direção as vozes e quando saio do quarto congelo no lugar.

Cameron está parado no lado de fora, os cabelos desarrumados e os olhos preocupados, e Brian está na porta, apenas com sua cueca boxer.

Oh merda!

Seus olhos viajam por meu corpo, pela camisa que obviamente é de Brian. Não precisa ser um gênio para descobrir o que aconteceu entre nós.

Vejo dor em seus olhos e na expressão do seu rosto, ele abaixa a cabeça por um segundo e quando a levanta, parece não conseguir olhar para mim ou para Brian.

— Cam, o que aconteceu, por que você está aqui a essa hora?

— Desculpa, mas sua mãe me ligou e pediu que eu te avisasse, parece que seu celular está desligado e ela não conseguiu falar com você.

— O que foi? — Pergunto sentindo um aperto em meu coração.

— É a Liv, ela está no hospital.

— Oh meu Deus! O que aconteceu? — Pergunto, meu coração batendo acelerado, o medo surgindo em meu estômago.

— Não entendi direito, mas ela estava com febre e dificuldade para respirar, sua mãe levou ela alguns minutos atrás.

— Oh não! — Exclamo e sinto meus olhos se encherem de lágrimas.

— Calma, amor, vai ficar tudo bem. — Brian vem até mim e me abraça.

— Preciso ir para lá. — Digo.

— Eu te levo, estou com minha moto. — Cam diz.

— Não, eu levo você. Estou com meu carro e também quero saber como Liv está.

— Tudo bem. — Corro para o quarto para me trocar. Brian me segue e se veste.

Cameron nos espera no beiral da porta.

— Vamos! — Digo apressada, pegando minha bolsa.

Cameron vai em sua moto e eu e Brian em seu Aston. O caminho todo minha perna não consegue parar de balançar nervosamente, e roer minhas unhas é a única coisa que me impede de falar sem parar.

— Não se preocupe, tenho certeza que não deve ser nada sério. — Brian diz, tentando me tranquilizar e coloca sua mão em minha coxa.

— Posso usar seu celular? — Pergunto, já que o meu estava desligado por falta de bateria.

— Claro!

— Obrigada.

Ligo para mamãe e ela atende no terceiro toque.

Alô?

— Oi, mãe, sou eu! Como está Liv? O que está acontecendo?

Acabaram de leva-la, ainda não sei o que ela tem. — Mamãe responde, sua voz é preocupada, porém controlada. Muito diferente da minha.

— Tudo bem, assim que souber de algo me ligue nesse número, estou a caminho e devo chegar logo, ok?

Tudo bem, querida, tome cuidado.

— Pode deixar.

— Então? — Brian pergunta.

— Não sabem o que ela tem ainda, estão a examinando.

Brian dirigi com o pé fundo no acelerador e eu agradeço por isso, só quero chegar até minha irmãzinha logo.

Preciso vê-la, saber se está bem, segura-la em meus braços e beija-la.

Cam fica um pouco para trás com sua moto, mas consegue nos acompanhar e chegamos praticamente juntos ao hospital.

Vamos para a ala infantil e encontramos minha mãe em pé, andando de um lado para o outro.

— Oi, mãe.

— Oi, querida.

— Carla, alguma noticia? — Cam a abraça e pergunta.

— Ainda não, querido.

— Tudo vai ficar bem. — Brian diz e me mamãe nota sua presença, ela olha para ele e para mim confusa por um momento, mas decidi não perguntar o que ele está fazendo aqui. Esse não é o momento certo e também, é óbvio que se ele está aqui, é porque estava comigo no momento em que eu recebi a noticia.

Uma enfermeira logo aparece e pede que mamãe a acompanhe. Ela garante que está tudo bem, mas precisa saber algumas coisas sobre Liv.

Quase um século parece se passar enquanto nós três esperamos na sala vazia.

Apoio-me em uma parede e esfrego os olhos, cansada e com sono.

— Temos que pensar positivo.

Levanto os olhos e vejo Cameron.

— Eu sei.

— Ela vai ficar bem. — Ele diz e coloca a mão em meu ombro.

Brian se aproxima e me envolve com seu braço.

— Quer alguma coisa, meu amor? — O tom de possessividade na voz de Brian me incomoda, mas antes que eu possa falar qualquer coisa, Cam, parecendo irritado dispara:

— Eu saquei que vocês estão juntos quando te vi praticamente pelado no apartamento dela, cara, não precisa ficar marcando território como um cachorrinho. — Cameron diz com desprezo e raiva.

— Não estamos juntos. — Digo.

— Ah tá, conta outra. — Ele diz, debochando.

— A nossa vida juntos não é da sua conta. — Brian diz.

— Não temos uma vida juntos, Brian, somos amigos.

— Você dorme pelada com todos os seus amigos? — Cam pergunta cínico.

— Respeite a Nina! — Brian diz e faz menção de querer partir para cima de Cameron.

Eu o seguro e olho furiosa para os dois.

— Vocês querem parar com isso? Mas que merda, minha irmãzinha está doente e eu não sei o que ela tem. — Olho para Cam.

— A nossa irmãzinha.

Ele tem a decência de parecer envergonhado.

— Sinto muito.

— É, eu também, me desculpe. — Brian diz.

Nesse momento mamãe aparece, por sua expressão posso dizer que Liv não tem nada muito grave, o que me faz começar a chorar de alivio.

— Então, o que ela tem? — Cam pergunta.

— Pneumonia, mas calma, é mais simples do que parece. Ela está com uma bactéria nos pulmões, mas se tomar os antibióticos corretamente deve ficar boa logo.

— Graças a Deus! — Digo e abraço mamãe.

— Quer vê-la?

— Claro!

Sinto lágrimas escorrendo por meu rosto. Minha irmãzinha vai ficar bem, foi apenas um susto.

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