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Capítulo 30


— Não sei quanto tempo ficamos daquele jeito. Achei que tivesse conseguido acalma-lo, mas ele simplesmente se foi. Procurei durante horas, mas não o encontrei. Tive que voltar para casa ou perderia o último trem, mas continuei ligando para o seu celular e nada. Durante o jantar com a mamãe e Liv ele me disse o nome da rua onde está morando, mas não sei qual o prédio ou apartamento. Estou muito preocupada e não sei o que fazer.

— Nossa, agora entendo porque você disse que era urgente.

— Eu sei que você acabou de se casar e ter que se preocupar com as minhas merdas é a última coisa que você quer agora, mas você é a única pessoa com quem eu me sinto à vontade para falar sobre isso. Brian também sabe toda a verdade, mas agora não sei se posso contar com ele.

— Falando nele, como está a situação entre vocês dois? — Mia pergunta.

Levanto-me e vou até o balcão onde coloquei o vaso com as flores. Coloco o vaso em cima da mesinha de centro e volto a me sentar no sofá ao lado de Mia.

— Ele me enviou isso essa manhã, junto com um cartão e um ingresso.

— Ingresso? Para um dos shows da banda?

— Sim, esse final de semana eles vão fazer um show, aqui na cidade mesmo. Todo o lucro será doado para reformar parte do hospital.

— E você vai?

— Não sei, Mia, com tudo isso que está acontecendo agora...só quero achar o Cameron e ter certeza que ele está bem. Mas talvez eu vá, quero conversar com Brian e lhe dizer que seremos apenas amigos.

— Então ele não tem nenhuma chance mesmo? Você sabe que Brian é lindo, carinhoso e é louco por você, não é?

— Eu sei, ele realmente é tudo isso, e mais.

— Então...

— Não consigo pensar nisso agora, Mia, preciso achar Cam e conversar com ele, ver qual o estado emocional dele e me certificar de convencê-lo que a morte do nosso filho não foi culpa sua. Droga, eu sabia que estava certa em não contar o que aconteceu, ele ficou destruído.

— Você precisa de ajuda para encontra-lo?

— Eu nem sei por onde começar, ele não atende o celular e eu não sei em qual prédio ele mora. Acho que vou ter que bater em todos os apartamentos da rua.

— Tudo bem, se precisar de ajuda é só me chamar.

— Obrigada, e desculpa de novo te afastar de Peter.

— Ah, que nada, ele está trabalhando.

— Sinto muito por ter julgado ele tão mal, eu estava completamente enganada. Ele te amo muito e é um cara legal.

— Eu sei. — Mia diz e imediatamente abre um sorriso enorme e apaixonado.

— Estou feliz por vocês dois.

— Eu sei, amiga, e espero que um dia você tenha o que eu e Peter temos.

— Quem sabe.

***

A rua onde Cameron disse ter achado um apartamento para morar tem exatamente sete prédios de pelo menos três andares cada um.

Entrei em quatro deles a procura de Cam, mas nenhum dos moradores pode me ajudar. Estava fazendo meu caminho para o quinto quando vi uma mulher saindo com seu cachorro.

— Olá, a senhora mora aqui?

— Moro sim. — Ela me responde um pouco desconfiada.

— Meu nome é Nina, estou procurando por um amigo que acabou de se mudar para essa rua.

— O 3A está com morador novo, mas não sei dizer se é o seu amigo.

— Tudo bem, obrigada. — Digo animada.

Subo até o terceiro andar e bato na porta onde se pode ver um 3 pendurado e apenas o contorno de um A que deve ter caído há algum tempo.

Bato repetidamente na madeira, mas ninguém abre a porta. Minha preocupação com Cameron não me deixa desistir, mesmo sem saber se esse é o apartamento certo continuo batendo até que a porta finalmente se abre.

Olho para Cameron com alivio por saber que ele está bem, mas meu alivio logo dá lugar a preocupação ao ver o seu estado.

A barba está por fazer, seus olhos estão inchados, como se ele tivesse chorado a noite toda e um forte cheiro de álcool emana dele.

— Cam! — Sussurro seu nome com tristeza, ele parece prestes a quebrar, então passo por ele mesmo sem ser convidada.

Ao olhar ao redor percebo que o apartamento está praticamente vazio, com exceção de uma mesa aqui e uma poltrona lá. Acho que ele ainda não teve tempo para decorar o local, ou então ele mentiu e não pretende ficar muito tempo.

— Como você me achou aqui? — Ele pergunta fechando a porta.

— Porque eu entrei em todos os malditos prédios dessa rua procurando por você. Teria sido mais fácil se você tivesse atendido a porcaria do telefone. Você tem ideia do quanto eu fiquei preocupado com você? — Pergunto, irritada.

Agora que a preocupação passou, sou tomada pela raiva.

— Você poderia pelo menos ter me ligado para dizer que estava bem.

Cam abaixa o olhar, como se não conseguisse me encarar nos olhos, e diz em um sussurro:

— Mas eu não estou.

A tristeza em sua voz quebra meu coração. Aproximo-me dele e o puxo para um abraço.

— Sinto muito, nunca quis que você soubesse.

— Por que não?

— Porque eu sabia que você pensaria que tinha sido culpa sua, mas não foi, Cam.

— Você deveria ir, não fique perto de mim, eu vou destruir você.

— Do que você está falando? — Afasto-me para olhar em seus olhos azuis que brilham com lágrimas não derramadas.

— Eu destruo todos que eu amo. — Ele diz e uma lágrima escorre por sua bochecha.

— Isso não é verdade, Cam, você sabe que não é.

— Eu sou um monstro.

— Não diga isso, nunca mais diga isso!

Cameron se afasta e limpa o rosto, fungando e balançando a cabeça como se estivesse fora de si.

— Minha mãe morreu por minha causa, o casamento dos nossos pais acabou porque fui embora, meu filho morreu e eu não estava lá para te apoiar, e por minha causa uma garota inocente está morta. — Ele diz, voltando a chorar.

— Que garota, do que você está falando? — Pergunto, por mais que eu saiba que Cameron nunca seria capaz de machucar uma mulher, sinto um arrepio em minha espinha e meu coração começa a bater rapidamente.

— Eu conheci uma garota, Brooke, ela era muito parecida com você na aparência. Eu a usei, eu fodi ela pensando em você, eu mostrei pra ela a vida no Paraíso e a fiz querer aquela vida. Brooke começou a trabalhar para Hardy como mais uma de suas garotas, mas ela não tinha ideia no que estava se metendo, ela fez amizade com as pessoas erradas e agora...agora ela está morta, porque eu a fiz pensar que aquela vida valia a pena.

— Oh, Cam...sinto muito! Mas foi a Brooke quem escolheu fazer o que ela fez, você não a obrigou a virar, hum, garota de programa, não é?

— Não, mas...

— Então pare de se culpar pelas tragédias na vida dos outros, você não tem esse poder, Cam, você não pode simplesmente aparecer na vida de alguém e destruí-la, nenhuma dessas coisas que você disse foi sua culpa.

— Agora eu entendo o porquê você me odeia, porque não pode me perdoar.

— Eu não te odeio, Cam. — Vou até ele e seguro seu rosto com ambas as mãos. — E eu te perdoo, por tudo.

— Mas eu não mereço. — Ele diz, soando como um garotinho perdido.

Abraço-o forte e acaricio suas costas.

— Sim, você merece, Cam. Eu sempre vou me importar com você, não importa o que aconteça. Eu sei que você tem que sentir essa dor, faz parte do processo de cura, mas por favor, me deixe te ajudar.

Alguns momentos se passam sem que ele diga algo, mas então seus braços se fecham ao redor do meu corpo e ele me puxa para junto de si, me apertando com força e enterra a cabeça em meu pescoço.

— Tudo bem. — Sua voz sai abafada. — Eu não mereço sua ajuda, mas eu preciso muito dela.

***

O barulho é ensurdecedor. Luto contra a vontade de tapar meus ouvidos ou simplesmente sair daqui.

Vinte mil garotas gritam pela Smash Roses e isso é mais do que eu posso aguentar.

Depois que conversei com Cameron me senti muito mais tranquila. Ele confessou que está em um momento muito obscuro da sua vida, mas o fiz prometer que buscaria minha ajuda sempre que precisasse.

Não vou deixa-lo passar por isso sozinho, mesmo que ficar perto dele ainda me machuque, não posso abandona-lo agora, seria cruel demais.

Vou ajuda-lo a enfrentar toda essa dor e remorso e depois, quem sabe, nos dois possamos ser amigos.

Eu disse que ele deveria superar sua dor, mas eu devo fazer o mesmo. Devo superar a perda do meu filho e a dor que a traição de Cam me causou, ele voltou e vai fazer parte da minha vida agora, tenho que parar de chorar e aceitar isso de uma vez.

Sorrio ao ver a energia que domina Brian e os meninos. Brian pula e corre pelo palco sem perder o fôlego, é impressionante.

A sua voz ainda me provoca arrepios, achei que estaria acostumada depois de tanto tempo, mas Brian tem um charme, um sexy appeal que me pega desprevenida toda vez. Principalmente quando ele está assim, em cima de um palco cantando e sorrindo como o homem mais feliz do mundo.

Vejo alguns presentes sendo jogados no palco, reviro os olhos ao ver que alguns deles são roupas intimas.

Acompanho o show dos bastidores, espiando os meninos pela lateral do palco. Quando o show acaba aplaudo orgulhosa, esses meninos têm muito talento e merecem todo o sucesso que conseguiram.

Brian agradece e se despede, mas a banda acaba cantando mais quatro músicas a pedido das fãs.

Quando eles correm para os bastidores, eu sou a primeira pessoa que Brian vê. Ele abre um sorriso enorme e vem me abraçar.

Ele está sem camisa e todo suado, então me afasto e lhe dou um sorriso de desculpas.

— Foi mal. — Ele pede e dá de ombros.

Não consigo evitar e admiro seu corpo sarado, pequenas gotas de suor escorrendo por seu peito até chegarem aos gominhos de sua barriga.

Olho para os meninos e sorrio.

— Parabéns, meninos, vocês foram incríveis como sempre.

— Valeu, Nina.

— Que bom que você veio. — Apollo diz.

— Olha só o que eu peguei. — Drew diz tirando do bolso uma calcinha fio dental vermelha e Brian lhe dá um tapa na nuca, que é seguido por um protesto de Drew.

— Hey!

— Você pode me esperar por mais 30 minutos? Tenho que me limpar e trocar de roupa. — Brian pergunta se virando para mim.

— Claro.

— Peça para alguém da equipe te levar para o camarim, nós vamos para a sala de troca e depois vou te encontrar. — Ele beija minha bochecha e então acompanha os meninos.

No camarim sento-me no sofá de couro marrom e espero por aproximadamente 45 minutos até que a porta se abre e a banda entra, barulhenta como sempre.

Todos perfumados e com roupas limpas, como se estivessem prontos para um ensaio fotográfico.

Brian vem se sentar ao meu lado, passando o braço por meus ombros.

— Você comeu alguma coisa?

— Ainda não.

— Você sabe que pode pegar o que quiser da mesa, não é? — Ele pergunta apontando para a mesa no canto que está cheia de aperitivos e bebidas.

— Tudo bem, daqui a pouco eu pego algo.

— Daqui a pouco não vai ter mais nada. — Drew diz com a boca cheia e pisca para mim.

— Bom, acho que vou ter que te levar para jantar então. — Brian diz com aquele sorriso charmoso de flerte que ele tanto gosta de usar.

— Já está tarde, daqui a pouco vou para casa.

— Tudo bem. — Ele diz, seus dedos acariciando meu braço nu gentilmente.

Nesse momento a porta se abre e um dos seguranças aparece.

— Devo deixa-las entrar? — Ele pergunta à ninguém em especial e eu me empertigo.

— Desculpe, sei que você não gosta disso. — Brian sussurra em meu ouvido.

Não quero que ele assuma que minha reação tenha a ver com ciúmes, mas é nojento ver como essas garotas se humilham e se esfregam neles esperando conseguir uma foda rápida com seu ídolo.

Isso aconteceu todas às vezes em que fui ver a banda tocar, e sei que acontece todas as vezes em que não estou aqui também.

Não sei se Brian já fodeu alguma fã oferecida em seu camarim, e sei que não é justo, mas a ideia de que ele já tenha feito isso me decepciona.

— Nos dê dez minutos. — Apollo diz. O segurança assente e desaparece.

— É nojento o jeito que elas se oferecem. — Digo, cruzando os braços e escuto Brian dar uma risadinha.

— O que foi? — Pergunto.

— Nada. — Ele diz, mas o sorriso permanece em seu rosto.

Brian se levanta e vai até a mesa, pega um prato e coloca algumas frutas e biscoitos, depois pega uma garrafa de água e volta a se sentar ao meu lado.

— Coma um pouco, amor. — Ele diz e me incomoda o jeito que me chama.

Mia tem razão, Brian é tão carinhoso e gentil, além de ser sexy. Mas se fosse para eu me apaixonar por ele, já não teria acontecido?

— Obrigada. — Digo e pego algumas uvas.

— Fiquei muito feliz por você ter vindo hoje, não tinha certeza se eu tinha te assustado ou não.

— Não me assustou, só...me surpreendeu. — Digo.

— Bom, não queria te assustar. — Ele diz e pega a uva de meus dedos e leva até a boca.

Olho para o desenho dos seus lábios por tempo demais e Brian sorri enquanto mastiga.

— Vamos sair daqui antes que as garotas cheguem. Quero conversar com você. — Ele pega o prato de minhas mãos e o coloca no sofá, se levanta e estende a mão.

— Também quero conversar com você. — Digo e seguro sua mão.

Ninguém repara que saímos e Brian nos leva até uma sala onde na porta está grudada uma folha branca com letras grandes que dizem "sala de maquiagem."

Um grande espelho na horizontal ocupa metade de uma parede inteira, quatro cadeiras daquelas de salão de beleza ocupam grande parte da sala. No canto direito tem um pequeno sofá de dois lugares e uma mesinha de centro com algumas revistas.

Brian se senta em uma das cadeiras e gira com ela algumas vezes antes de parar e me encarar.

— Você primeiro. — Ele diz.

Fico em frente a ele, de pé e com as mãos nos bolsos traseiros da minha calça.

— Eu gosto muito de você, Brian, não quero perder tudo o que construímos durante esses anos. Você é incrível e é meu melhor amigo...homem, se não Mia iria me matar. — Digo e rio, nervosamente. Brian fica em silêncio, seus olhos me analisando.

— Sabia que você iria me dar o discurso de "somos amigos e não devíamos mudar isso." Mas eu não concordo, Nina.

— Brian...

— Deixe-me perguntar uma coisa. Como Patrick está indo lá do outro lado? — Brian pergunta com uma expressão que mistura malicia e divertimento.

Franzo o cenho e abro a boca.

— C-como você sabe que ele viajou?

— Sabe, quando você é rico e famoso o suficiente, existem muitas poucas coisas que você não pode conseguir.

— O que isso quer dizer?

— Quer dizer que eu mexi uns pauzinhos e consegui mandar Patrick para longe de você.

O que? — Grito.

— Fui eu. — Brian sorri como se tivesse feito algo do qual se orgulha.

— Você fez ele se mudar para outro continente para afasta-lo de mim? Não acredito nisso!

— Não fique furiosa comigo, eu não o obriguei a nada, eu simplesmente lhe dei uma oportunidade, uma que ele tinha total liberdade para recusar. — Brian levanta e dá alguns passos em minha direção, ficando perto demais.

— Ele foi porque quis, Nina, se ele realmente te amasse não teria nada que eu pudesse fazer que fosse impedi-lo de ficar perto de você.

— Seu...seu...seu filho da mãe egoísta! — Grito e empurro seu peito.

— Nina, amor, acalme-se. — Brian diz, rindo da minha reação.

— Eu não sou seu amor, seu idiota, e você não tinha o direito de interferir na minha vida dessa forma. Você é um babaca! Idiota! Convencido! Um bundão...

— Bundão, sério? — Brian pergunta levantando uma das sobrancelhas, se segurando para não soltar uma gargalhada bem na minha cara.

— Bastardo egoísta e sem noção! — Grito e o empurro mais uma vez, dessa vez consigo com que ele dê alguns passos para trás.

Brian rapidamente recupera a distância entre nós e me agarra pelos braços, me puxando para junto do seu corpo.

— Eu te odeio. — Digo, mas até mesmo eu sei que essa é uma grande mentira movida apenas pela raiva. Dificilmente Brian poderia fazer algo para que eu o odiasse de verdade.

— E eu te amo, minha esquentadinha. — Ele diz e então me beija.

Tento me livrar dele, mas quanto mais seus lábios massageiam os meus, quanto mais ele me aperta contra seu corpo quente e forte, mas difícil é de resistir.

Brian quebra minha resistência com paciência e invade minha boca com sua língua quente e úmida, me fazendo gemer involuntariamente.

Minhas mãos, como se tivessem vontade própria, vão até seu pescoço.

Começo a retribuir o beijo e isso parece fazer com que Brian fique mais ousado. Suas mãos viajam pelas curvas do meu corpo, me apertam e me marcam.

Sinto aquele familiar calor crescendo dentro de mim e o beijo com mais paixão.

Brian me arrasta e quando percebo, já estou deitada no pequeno sofá, com ele em cima, me pressionando com seu peso de forma erótica.

Sua mão passa por minha coxa e a puxa para sua cintura, seu beijo é cheio de desejo, é como se estivéssemos fazendo sexo antes mesmo de ficarmos nus.

Sua mão viaja até meu seio e ele o aperta, provocando o mamilo por cima do tecido. O calor de sua mão me segurando e me apertando é bom demais e eu gemo.

Seus beijos deslizam por meu rosto até meu pescoço e Brian diz ofegante:

— Você me deixa louco, Nina.

Ele deposita beijos longos e molhados em minha pele e eu arranho suas costas por cima da camisa.

Nós dois estamos extremamente quentes e cheios de desejo, começamos a gemer de prazer como se ele já estivesse dentro de mim.

É então que a porta se abre e toda a mágica acaba. Brian e eu olhamos para quem quer que tenha nos interrompido.

— O que é? — Brian pergunta, furioso.

Vejo o homem magricelo na porta se encolher um pouco ao ouvir Brian.

— T-em uma m-mulher aqui querendo entrevista-lo, senhor.

— Peça para qualquer um dos outros caras ir falar com ela. — Brian responde com um rosnado.

— Eles estão, hum, bem, eles estão ocupados.

— Eu também estou, maldição! — Brian diz, os dentes cerrados de raiva.

— Tudo bem, isso já está ficando ridículo. — Digo, empurrando Brian e tentando me sentar e recuperar um pouco da dignidade perdida.

Brian sai de cima de mim e senta-se ao meu lado, ele passa a mão pelos cabelos e fala algo baixo demais, mas que eu acho ser alguns palavrões.

— Tudo bem, diga que eu vou vê-la em alguns minutos.

— Sim, senhor. — O homem diz e sai, fechando a porta com um baque surdo.

— É melhor eu ir embora.

— Vou pedir para um dos seguranças coloca-la no taxi em segurança.

— Não preci...

— Isso não está aberto à discussões, Nina.

— Tudo bem então.

— E assim que chegar em casa me ligue ou envie uma mensagem para eu saber que chegou bem.

— Pode deixar. — Levanto-me e caminho até a porta.

— Você não vem? — Pergunto, me virando.

— Preciso de um tempo para me acalmar. — Ele diz e o volume da sua ereção chama minha atenção.

Minha intimidade pulsa em resposta àquela visão e eu saio rapidamente da sala, antes que eu vire uma daquelas fãs enlouquecidas e pule no colo de Brian.

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