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Desavenças

Londres, Inglaterra, apartamento de Mu e Shura.

Quinta-feira — uma semana após as festividades de fim de ano e, um dia após a discussão entre Mu e Shura.

O espanhol já havia acordado por volta das 5:30 da manhã, com o tocar do alarme de seu despertador, como de costume, pois o mesmo entrava no seu trabalho por volta das 6:00.  

Ele se levantou se sentando sobre a cama, com colchão d'água. O moreno se espreguiçou, bocejando, vindo a voltar suas atenções para o ariano que dormia profundamente, porém logo a atenção dele se voltou para o tocar incessante do seu celular, um modelo Galixy Sansung J8. Olhou para a tela de seu aparelho, vendo que se tratava de sua prima. Desligou o celular, se negando a atender tal ligação.

Mu deu uma mexida de leve, na cama, resmungando alguma coisa que o moreno não conseguira compreender. Shura colocou seu aparelho celular novamente sobre o criado-mudo, se levantando rapidamente da cama. O espanhol calçou suas pantufas no formato de ursinhos, se dirigindo em seguida para o banheiro, para fazer sua higiene matinal.

Após tomar um rápido banho e fazer sua higiene, o mesmo retornou para o quarto, colocando sua cueca boxer de cor cinza, uma calça jeans azul marinho, uma baby look de cor salmão. Se sentou numa poltrona, perto do criado mudo que fica ao lado do ariano e calçou o sapatenis de cor branca, com detalhes em preto, após fechar os velcros do mesmo. Seus olhos negros fitaram o outro e, por uma breve distração o mesmo viu o saquinho de brigadeiros sobre o criado-mudo, do lado do jovem que dormia. 

Pegou o saquinho entre as mãos, o abrindo para ver seu conteúdo. Após ver do que se tratava, um sorriso brotou em seus lábios, com o mesmo vindo comer os brigadeiros todos, jogando o saquinho vazio no lixinho, perto da hack do computador.

Shura olhou para o rolex, no seu pulso, tomando um susto, já que era por volta das 6:15. O mesmo saiu correndo, após dar um selinho no seu doce ariano. O espanhol desceu as escadas, de forma apressada, se dirigindo em seguida para o elevador até chegar à parte térrea do condomínio onde ele e o outro morava.

Mu acordou com a barulheira do espanhol. O mesmo também se assustou com as horas, dando um pulo da cama.

O ariano foi para o banheiro, tomou um banho rapidamente, fazendo o mesmo de sua higiene matinal. Ao retornar ao quarto, se vestiu de forma ligeira, vestindo uma cueca boxer de cor preta, uma calça jeans clara e uma baby look de cor vermelha.

Penteou os cabelos rosas, os prendendo num coque. Calçou um sapato de cor branca e depois pegou seu jaleco, os óculos escuros, indo em seguida em direção vindo à cozinha. Ele só comeu uma maçã, logo depois foi direto para a clínica, onde trabalhava junto de outros profissionais, pois logo teria de atender um paciente problemático.

O mesmo se dirigiu rumo à parte térrea do seu condomínio e, após passar pelos portões, saiu a pilotar sua Kawasaki ninja Zx  6 R 636, de cor preta com detalhes pratas.

O ariano seguiu pilotando, de modo imponente, até chegar à clínica que trabalhava como psicólogo. Ele cumprimentou as atendentes e alguns de seus colegas de trabalho, seguindo depois para seu consultório.
 

Enquanto isso, Atenas, Grécia...

Shaka Riask estava no interior de seu escritório, fazendo uso de seu notebook. O mesmo, após dar uma bebericada em seu copo de suco de açaí, pôs-se a pensar no agradável natal que tivera ao lado de Mu. Ele sorriu um pouco mais ao se lembrar de suas investidas para cima do ariano, porém seu semblante de repente se torna carregado ao se lembrar do fato dele estar casado com Shina e Mu estar namorando Shura, a quem ele odiava.

Shaka sempre procurava se manter trancado em seu escritório, na biblioteca, ou na sala de música, pois ele fazia questão de evitar contato com a esposa Shina. A esverdeada, por outro lado, se sentia extremante rejeitada por seu amado esposo, que só a evitava e a tratava com desprezo.

Ela vivia sofrendo com aquela indiferença do outro. E mesmo ela e Pandora terem se entregado uma a outra, devido ao seu estado de embriaguez, a italiana achava que um relacionamento assim não seria para ela. A esverdeada sabia também que Pan tinha um relacionamento extremamente liberal com Valdomiro Escarlate; o mesmo não se importava em ver a namorada ficando com outras pessoas, sendo homens ou mulheres. Ele, muitas vezes, até participava das festinhas particulares da namorada e ela vice e versa.

Shina até achava graça do relacionamento de Valdomiro e Pandora. Ela achava engraçado também o fato de Valdomiro odiar seu nome, pois o mesmo gostava e preferia ser chamado apenas de Milo.

Se alguém insistisse em chamá-lo pelo seu verdadeiro nome, dava até treta feia, pois o escorpiano odeia o nome que sua mãe lhe dera.

Após ler alguns livros, assistir um pouco de TV e brincar um pouco com sua filhinha Aurora, a empregada chefe perguntou a ela o que serviria para o almoço.

— Lamidya, faça arroz branco, feijão, salada de tabule e bife. — respondeu e continuou. — Para sobremesa, faça um Kalankant, o doce indiano que é o favorito de Shaka. Aliás... Onde está seu patrão? Pois não o vejo desde cedo.

— Senhora Shina, o senhor Riask passou a manhã inteira trancado em seu escritório. Ele disse que não queria ser importunado por nada ou ninguém. — respondeu a mulher.

— Novamente isso... — murmurava com uma voz cansada. — Todos os dias a mesma coisa... Hora no escritório, hora biblioteca, hora na sala de música. Isso já está estranho. 

— A senhora disse alguma coisa, dona Shina?

— Não é nada, Lamidya. — a italiana disse num tom um pouco mais alto, mais não tão alto, só no volume certo para ser entendida. — Por favor, me avise na hora que o almoço estiver pronto, para nos servir, ok?

— Sim senhora. — a jovem e educada empregada respondeu. — Mas alguma coisa?

— Não desejo mais nada por hora. — respondeu ao folhear uma revista de moda. — Pode se retirar agora, senhorita Lamidya.

A empregada se retirou após pedir licença, se dirigindo rumo à cozinha para preparar o almoço, com o cardápio escolhido por sua patroa.

Shina se sentiu triste por Shaka estar tão distante de si e, até mesmo da loirinha deles.

As atitudes do loiro deixava a italiana com a pulga atrás da orelha. A mesma pensava até em traições de seu esposo, com ele vindo a ter amantes. Ela decidiu ir até o escritório de seu esposo, porém antes dela bater na porta, ela ficou de ouvido colado na porta, já que ele estava conversando de forma descontraída com alguém.

 A mesma, após rodar a maçaneta, veio a perceber que a porta, no momento, não se encontrava trancada. Adentrou, ficando de braços cruzados pelas costas de Shaka, que encerrava a ligação...

— Está bem, nos vemos logo mais a noite. Eu preciso desligar agora.

A esverdeada tomou o aparelho celular das mãos do loiro, com irritação.

— Quem é a vadia que você irá encontrar mais tarde, Shaka?

O loiro se levantou de sua cadeira, de forma calma. Em seguida se virou de frente para ela. 

— Do que você está falando, Shina? 

— Do seu encontro com a sua amante! — dizia bravamente. — Pois você estava marcando um encontro com ela, para hoje à noite. Ou você irá negar, seu safado, ordinário de uma figa?! — Shina começou a caminhar até perto da janela, vindo ameaçar a jogar o aparelho celular do loiro, no meio do jardim, enquanto a chuva caía lá fora. Ele foi até ela, a segurando firme pelo pulso.

— Acho bom você não cometer uma loucura dessas, pois não me respondo por mim, Shina!

— Vai fazer o que comigo? — respondia aos berros — Vai me bater, Shaka?! Acho que se for o caso disso acontecer, será menos doloroso que sua indiferença comigo! E sua filha, que você não dá mais a mínima. Quer dizer, nunca deu! 

— Para, sua histérica, louca e sem noção! — esbravejou após dar um tapa na mesa. — Veja só as asneiras que você está gritando aos quatro ventos por aí. Você sabe que a Aurora é tudo para mim, eu a amo, sua louca desvairada!

— Sim, a Autora você ama, mas a mim, que sou sua esposa e mãe da sua filha, não, né?! — ela continuou gritando aos choros. 

Shina pegou a um porta retrato ao qual tem uma foto do ariano, vindo jogá-lo no chão, estilhaçando o vidro em vários pedaços. O loiro a olhou, contendo fúria.

— Vem! — a arrastava para fora do seu escritório. — Sai daqui agora, sua desequilibrada, barraqueira e louca! Na hora que você se controlar, a gente conversa!

Os empregados escutavam tudo, porém ninguém iria se intrometer na briga dos patrões, temendo perderem seus empregos.

Shaka tirou Shina para fora do seu escritório, vindo se trancar em seguida. 

A italiana seguiu rumo a sala, subindo as escadas as pressas aos choros. Por sorte a loirinha não estava em casa, na hora da briga, pois o doce anjinho tinha sido levada há pouco tempo junto com sua babá, pelo o motorista, para a casa de sua tia de consideração, Geist...

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