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Mário vinha dirigindo a setenta quilômetros por hora enquanto fumava um cigarro de maconha.
A estrada era um arco-íris cercado de flores. Algumas centenas de fadas estavam voando entre as flores e deixavam um rastro de brilhantes estrelas atrás de si.
Era um mundo muito louco. Era o reino encantado das fadas de florilândia.
De repente uma fada bem grande surgiu na frente do carro.
Mário meteu o pé no freio e parou o carro apeando.
— Puta que pariu moça! Eu quase mando você "pu" inferno!
Mário percebeu que fada estava coberta de sangue e em estado de pânico.
— ME AJUDE! POR FAVOR ME AJUDE! TEM UMA COISA TENTANDO ME MATAR! TEMOS QUE SAIR DAQUI AGORA MESMO!
Mário escutou um zumbido e olhou para a floresta.
Seus olhos saltaram da órbita.
— PUTA QUE PARIU! UM TROLL!!
Juliana correu e entrou no carro.
— VENHA! TEMOS QUE IR EMBORA!
Mário olhou para o cigarro de maconha e o atirou para longe.
A coisa saiu da floresta e se aproximou.
Mário estava como que petrificado.
Ele deu as costas pronto para correr para o carro.
A coisa o atingiu com o que parecia ser uma espada e arrancou suas costas.
Juliana gritou desesperada e pulou para o banco do motorista assumindo a direção. Engatou primeira e pisou fundo no acelerador saindo em disparada.
A coisa caminhou para o meio da rua e de repente esvaiu-se numa nuvem negra.
A nuvem pairou no ar e começou a entrar no corpo de Mário até desaparecer por completo.
Mário se ergueu do chão.
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