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Capítulo 9




Era uma data fatídica em Chicago, uma ocorrência que jamais seria antecipada: o achado de um corpo humano fragmentado nos arredores de um dos zoológicos mais notáveis da cidade. A cena era macabra e assustadora, especialmente para o jovem casal que inesperadamente se deparou com a desoladora visão. O estado de nervosismo era compreensível, dado o caráter verdadeiramente assustador da descoberta.

A área circundante ao corpo estava sendo meticulosamente isolada por peritos forenses, numa tentativa de preservar quaisquer evidências potenciais. Barreiras físicas, como fita policial, eram habilmente empregadas por um dos peritos em conjunto com Thomas, visando impedir a entrada de indivíduos não autorizados.

Thomas examinava minuciosamente os arredores, absorvendo a imagem horripilante contida no saco. Contudo, a questão preeminente naquele momento residia nas seguintes indagações: por que escolher o Lincoln Park Zoo? Qual seria a singularidade daquele local? E qual possível relação poderia existir entre o local do crime e o causador?

Com passos cautelosos, Thomas abordava cada canto com um olhar alerta, contemplando o local como se fosse uma equação matemática complexa.

Enquanto isso, a equipe forense procedia a uma avaliação preliminar das condições gerais do local e do cadáver. Ao fundo, a cena era marcada pelo afastamento apressado e nervoso dos visitantes do zoológico, com pais cobrindo os olhos de suas crianças para preservá-las da visão assustadora.

Um dos peritos, com as mãos devidamente enluvadas, dedicava-se à elaboração de anotações em seu relatório. Thomas observou atentamente quando este se ajoelhou próximo ao corpo, examinando a área. Qualquer evidência flagrante ou potencialmente perigosa demandava documentação ou tratamento imediato.

Outro perito, identificado pelo nome "Peter", voltou-se na direção do cadáver, posicionando-se para capturar fotografias detalhadas da cena. Em questão de segundos, Thomas o viu repetir o procedimento em diversos ângulos, minuciosamente cobrindo tanto o corpo quanto a área circundante.

Cada clique registrava a posição do corpo, as marcas no solo e qualquer objeto próximo que pudesse conter pistas vitais.

Os peritos em evidências biológicas, curvados sobre o corpo, colhiam amostras. Seus gestos eram precisos, as mãos hábeis manipulando cotonetes e pinças esterilizadas. Cada amostra era depositada com cuidado em envelopes selados, etiquetados com a data e a localização exatas de onde foram coletadas.

A especialista em impressões digitais, de joelhos ao lado do corpo, trabalhava com um pincel fino e poeira especializada. As impressões revelavam-se gradualmente, revelando um quebra-cabeça de linhas que poderiam desvendar segredos.

Os sacos de evidências, transparentes e etiquetados com precisão, eram manuseados como artefatos frágeis. Cada objeto encontrado, desde um pequeno fragmento até um perturbador artefato, era selado com cuidado em seu casulo plástico, uma promessa de revelações futuras.

À medida que a cena se transformava em um tabuleiro de evidências meticulosamente organizadas, uma narrativa silenciosa emergia, uma história que precisava ser desvendada.

Imagine-se imerso nesta cena, observando tudo com seus próprios olhos. O que capturaria mais intensamente a sua atenção? A que pista seguir diante desse quadro que se desdobrava à sua frente? A verdade é que o assassino está mais próximo do que se pode imaginar! Mas quem?

Suspiros escaparam dos lábios de Thomas. Tantas indagações e possibilidades o deixavam momentaneamente atordoado. Após tantos anos neste campo profissional, sentia que já testemunhara coisas tão extraordinárias quanto inimagináveis.

Um leve tremor percorreu suas mãos, fazendo seus dedos se movimentarem involuntariamente. A sensação de suor frio descendo por sua testa era peculiar. Poderia estar desenvolvendo algum tipo de trauma diante de cenas tão perturbadoras?

Seus dentes começaram a ranger, um som quase inaudível, perceptível apenas com uma aproximação atenta ao leve ranger.

— Thomas? — a voz de Jonas ecoou em seus ouvidos. — Está tudo bem? Você está bem silencioso. — Com persistência, Jonas manteve os braços sobre os ombros do amigo, exibindo uma expressão confusa e assustada.

— Não sei, estranhamente sinto que estou um tanto nervoso. Nunca tive medo de nada na vida, mas encontrar corpos toda semana tem me feito perder o sono.

Jonas sentiu sinceridade nas palavras do amigo. Era estranho ver Thomas tão perturbado; normalmente, ele era conhecido por seu senso de humor. Deixando escapar um suspiro, Jonas bateu levemente no ombro do amigo.

— Relaxa! Vamos descobrir quem é o responsável por tudo isso.

— Estou confiante que sim — Thomas sorriu, sentindo-se um pouco reconfortado pelas palavras consoladoras do amigo.

Somente após esse momento, ele notou a presença do casal ao lado. A mulher, de traços exuberantes, rosto marcante e cabelos vermelho vinho com tatuagens pelo pescoço, e o homem asiático ao lado, também tatuado, ostentando uma expressão séria.

— Quem são eles?— Thomas, interrompeu suas últimas passadas com a precisão necessária para alcançá-los. Agora, diante deles, ele assiste a presença marcante do casal.

— Lawrence Davis, o investigador encarregado dos casos de desaparecimento. E esta é... — Jonas vacilou, fixando os olhos em Lawrence. Recordando que a parceria entre ambos era um segredo, e dadas as circunstâncias, os repórteres não tinham permissão para ultrapassar a barreira física. Lawrence estendeu as mãos em direção a Thomas, buscando redirecionar o foco da conversa.

— É uma satisfação conhecê-lo, Thomas. Octávia está colaborando comigo no caso. — Lawrence indicou Octávia, que parecia um tanto deslocada. Com uma certa urgência, Octávia uniu sua mão à de Thomas em um cumprimento predominantemente desajeitado. Thomas notou uma inquietação na bela mulher à sua frente.

— Está um pouco nervosa? Não se preocupe, não é a única. — Com um sorriso tranquilizador, Thomas conseguiu fazer com que Octávia imediatamente suavizasse sua apreensão. Ela o encarou por alguns segundos, percebendo que Thomas é um homem notavelmente atraente.

Os olhos azuis eram de uma beleza impressionante, o rosto harmonioso, um queixo levemente angulado e duas covinhas que se delineavam quando seus lábios se contraíam em um sorriso simples.

O que aparentou ser horas, foram meros segundos nos quais seus olhares se conectaram de maneira inexplicável, como se uma narrativa oculta estivesse sendo revelada. A sensação de arrepios era peculiar para Octávia.

Um suspiro escorregou dos lábios de Octávia, uma atração singular. Ao balançar a cabeça, tentando dissipar, a sensação que a consumiu, ela não poderia evitar observar Thomas se distanciar ao lado de Jonas, enquanto este explicava a situação do corpo encontrado.

— Limpa a baba, está escorrendo aí. — Lawrence mordeu os lábios, suspirando em seguida. Uma angústia inusitada o acometeu. Octávia sorriu, notando que Lawrence não fez o mesmo.

— Ele é realmente encantador. Arriscaria afirmar que jamais me perdi em um olhar tão profundo e indecifrável. Contudo, ao mesmo tempo, é peculiar, suscitando um tremor. É acolhedor, mas ao mesmo tempo, enigmático. Eu não saberia explicar! — Octávia assuntou-se ao perceber o que estava verbalizando, diante de Lawrence, que a observava atentamente, instruindo os lábios com uma expressão pensativa.

— É bem transparente o quanto se sentiu atraída. — Lawrence grunhiu, limpando a garganta, experimentando uma sensação desconfortável. Octávia não poderia deixar de sorrir, e Lawrence percebeu que ela não costumava fazer isso.— Diria que não estamos aqui pra isso, talvez você possa quem sabe ter contato com ele depois.

Limpando um suor inesperado escorrendo por sua testa, Lawrence conteve um suspiro desconfortável. Qual seria a necessidade de Octávia comentar sobre aquele assunto? Ou ele poderia estar enciumado?

Ele a encarou rapidamente e ela franziu os olhos ao perceber a expressão assustada no rosto do asiático a sua frente. Afinal, no que exatamente ele tanto pensava?

— Bem... — Lawrence trilhou passos, mantendo distância das áreas destacadas como potenciais evidências. — Por que exatamente escolheria depositar um corpo nos arredores deste zoológico?

Era bem mais do que um assassinato, Lawrence concluiu parando o trajeto rapidamente fazendo com que Octávia parasse a caminhada logo atrás também.

— Isso é bem mais do que assassinato, sinto que essa pessoa está tentando se comunicar de alguma forma.— Lawrence girou nos calcanhares levando um susto ao constatar que Octávia estava logo ali.— Meu Deus, quer me matar? Achei que estava um pouco mais distante!— Levando as mãos ao peito, ele fingiu um susto exagerado, mas para Octávia foi óbvio que era um susto fingido.

— Estava tentando entender o porque dessas faíscas saindo da sua cabeça, está difícil de entender? Que foi, não se acha capaz de desvendar? — Franzindo o cenho, Lawrence cruzou os braços confuso.

— O que exatamente está tentando dizer?— Correndo os olhos mais uma vez, Lawrence foi capaz de perceber uma conversa acalorada entre Thomas e Jonas não muito distante. Ao que parecia, Jonas não estava tão contente com o comentário do amigo.

Conectando-se de maneira integral ao caso e deixando de lado o comentário anterior, Lawrence manteve os olhos fixos por todo o perímetro. Suas reflexões estavam repletas de possibilidades e cálculos matemáticos de probabilidades.

Contudo, os olhos de Lawrence foram cravados em um detalhe inusitado, impelido por um instinto investigativo aguçado. Aquilo era, de fato, o que precisava naquele momento crucial, uma direção clara. A verdade era que o caso se tornava cada vez mais intrincado, mas, de alguma forma, Lawrence sentiu um consolo esperançoso ao se ajoelhar ao lado da tão almejada pista.

Ao voltar o olhar para Octávia, não se surpreende ao vê-la se aproximar com rapidez. Com passadas determinadas, Octávia foi tomada pela visão, ambos compartilharam um sorriso de cumplicidade de forma amistosa.

— É isso que estou pensando? — Ela ajoelhou-se ao lado do colega, não deixando de observar o brilho exuberante nos olhos dele. Lawrence guiou as mãos à sua pasta imediatamente, enquanto Octávia sinalizava à equipe de peritos biológicos.

  Jonas logo ao lado, ao que parecia dois metros de distancia comprimiu os olhos deixando escapar sua frustração com um suspiro exagerado. Inevitavelmente uma pista estava sendo perdida. O que era pra estar sobre seu controle, escorregava de seus dedos.

Reposicionando a escuta em seu uniforme, ele a tocou deixando aberto de forma discreta para que mais ninguém fosse capaz de perceber aquele jogo.

— Perdemos a primeira pista, eu não consegui — Um suspiro preencheu seu ouvidos.— Lawrence a encontrou.

  — Agora você precisa me ajudar a descobrir se eles são confiáveis.— A voz rouca e pesada de Ethan foi capaz de estremecer Jonas.

  — O que esta querendo dizer?

— Eu tenho um jogo, e você precisa fazer com que ambos caiam nele. Precisa me ajudar.

A voz firme e convicta de Ethan foi capaz de fazer Jonas questionar seriamente em que exatamente ele estava metido, e onde Ethan queria chegar. E além disso, o que o assassino estava querendo contar?

Todos podem ter segredos, e a razão pela qual estavam tão empenhados em desvendar aquele mistério pode ser mais complexa do que se possa imaginar. O que você acredita estar apostando, caro leitor? E, acima de tudo, quem é o assassino?











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