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Capítulo 7


Diferentemente do que Octávia esperava, o encontro com Lawrence foi surpreendentemente tranquilo. Isso se deveu ao fato de, em primeiro lugar, ele estar profundamente envolvido no caso. Seu foco estava completamente direcionado para questões relacionadas à investigação. Lawrence, por natureza, era um homem objetivo com um desejo ávido de solucionar problemas.

Em segundo lugar, ele tinha uma memória vaga dos acontecimentos na festa da faculdade, ao contrário de Octavia, que mantinha as lembranças vivas. O nível de álcool dela, embora elevado, não se comparava ao de Lawrence. Enquanto Octávia inevitavelmente lembrava do ocorrido, Lawrence não estava conectado a esse detalhe um tanto escandaloso de seu passado.

Octávia observou atentamente a expressão de Lawrence enquanto ele examinava a papelada como se sua vida dependesse disso. O cabelo que antes era longo, agora ostentava um corte curto.

Lawrence exibia cabelos negros e sedosos, brilhando intensamente nas pequenas mechas na parte superior de sua cabeça, que ondulavam devido ao peso. A parte inferior da cabeça era composta por cabelos mais curtos, criando um corte radical e sofisticado, que chamava a atenção para as mechas mais longas na parte superior.

Enquanto Octávia estava perdida em pensamentos e questionamentos, um suspiro escapou de seus lábios, chamando a atenção de Lawrence.

— Por que cortou o cabelo? — A voz de Octávia não saiu como pretendido, pois sua mente estava divagando.

— O quê? — Lawrence desviou a atenção dos papéis e a encarou, perdendo-se em seus olhos castanhos. Mesmo estando no coração do ponto turístico mais movimentado, nem mesmo o brilho exuberante da Cloud Gate de Anish Kapoor, a apenas 200 metros de distância, fora capaz de interrompe-los. Eles mal notaram as atrações ao redor.

Retornando ao momento, Octávia sentiu o olhar insistente de Lawrence, e sua timidez a fez corar levemente.

— Bem... — Ela tentou novamente. — Eu quis dizer...— Tamborilando os dedos contra a madeira do banco, Octávia sorriu constrangida.

— Consegui o contato de Jonas, e nos encontraremos hoje à tarde — Lawrence a interrompeu, evitando mais constrangimentos. — Esta é Nora Gonzalez, infelizmente a vítima cujo corpo foi encontrado por Thomas e Jonas, os policiais. — Lawrence entregou a Octávia uma foto de uma médica.

Na foto, a mulher ostentava mechas loiras iluminadas, um sorriso gentil, um rosto harmonioso e olhos azuis pálidos. O cenário parecia ser um parque, onde a jovem apoiava as mãos em uma grade, um lugar que Octávia reconheceu.

— Meu Deus! — Octávia suspirou, com o coração apertado. — Ela era tão linda, e tinha uma vida inteira pela frente. Dói muito saber que ela morreu de forma tão desumana.

— É uma grande injustiça. — Lawrence apertou os dentes e fechou os punhos, reprimindo sua raiva.

— Eu sinto o mesmo. — Octávia também compartilhou a raiva. — Só consigo pensar que não suportaria saber que alguém que amo morreu de forma tão horrível.— Lawrence depositou as mãos sobre os ombros de Octávia, transmitindo conforto e segurança.

— Está tudo bem. Não fique tão preocupada. Se nos permitir que as emoções tomem conta, não conseguiremos avançar com a investigação. Nestes casos, é fundamental controlar nossos sentimentos para evitar cometer erros que possamos vir a lamentar depois.

Octávia conteve o elogio que estava prestes a dar, percebendo que ele poderia não apreciá-lo. Limpando a garganta ela olhou brevemente para as pessoas que passavam. Subitamente, algo a chamou de volta ao foco na investigação.

Ela olhou para Lawrence, vendo-o retirar a mão de seu ombro.

— A vítima era mexicana? — Ela retornou ao assunto. — Isso tem alguma ligação ou é apenas uma coincidência?

Lawrence passou os olhos pelos papéis novamente antes de responder:

— Na verdade, não parece haver ligação, uma vez que a outra médica desaparecida é daqui de Chicago.

Ela deixou escapar um suspiro cansado, sem saber que direção seguir.

— Como você conseguiu marcar um encontro com o policial Jonas? Ele está ciente de que você lidera a investigação? — Cruzando os braços, erguendo o rosto e franzindo as sobrancelhas, Octávia manteve seus olhos sobre Lawrence, que parecia momentaneamente distante.

Lawrence, por sua vez, soltou um suspiro de satisfação e recostou-se no banco. — Na verdade, não foi tão complicado. Estamos no mesmo campo profissional, e conheço a maioria dos policiais da cidade. Jonas era um dos poucos com os quais eu não havia tido contato anteriormente.

— Lawrence, você acha que existe alguma conexão? Digo, essa outra médica realmente foi sequestrada por um assassino? Há algum detalhe de sua vida que você investigou?

— Do que exatamente está falando?— Ele voltou a soltar os papéis contra o banco. Movendo o corpo, Lawrence virou-se mantendo-se de frente para ela, percebendo os olhos desconexos dela.

— Essa outra médica, ela realmente foi sequestrada por um assassino? Será que se trata da mesma pessoa? Você foi realmente atrás de todos os detalhes da vida dela?— Lawrence ficou surpreso, não deixando de sorrir diante dos questionamentos de Octávia.

— Imagina só, se você fosse a minha chefe? Eu estaria ferrado e bem pressionado.— Lawrence tentou ajeitar a mecha atrevida do cabelo que balançava contra sua testa devido ao vento ao seu redor.

— Ela tinha algum namorado, algum suspeito? Tudo isso precisa ser analisado.— A frustração crescia no interior de Octávia enquanto ela encarava a papelada em sua frente.

Lawrence considerou a questão e de repente se levantou, surpreendendo Octávia com sua ação repentina. Ela o observou com sobrancelhas franzidas, e ele a encarou com surpresa.

— Vamos, vou levá-la ao meu encontro com Jonas. — Os olhos de Octávia brilharam com entusiasmo, e ela se ergueu do banco, agradecida por ter acesso a informações que de outra forma não conseguiria. — Você não imagina o quanto isso significa para mim. Em geral, sou considerada impulsiva demais e raramente me atribuem matérias como essa.

Os olhos de Octavia foram invadidos por um brilho especial, e ela sentiu um impulso repentino. Octávia sorriu para ele.

— Sim, de fato, você é imprudente.— Ela não pôde evitar abrir a boca, impressionado por ele ter admitido isso.

— Não lhe dou o direito de concordar com isso.— Colocando as mãos na cintura, Octávia o encarou com a sobrancelha arqueada.

— Também posso dizer o que acho, embora isso seja um elogio e não uma crítica a seu respeito.

Octávia já estava pronta para partir, enquanto Lawrence murmurava algo sobre as mulheres e suas reações. Mas, rapidamente, ele se recompôs pegando os documentos do banco.

Enquanto Lawrence murmurava. "Mulheres! Sempre tão sensíveis, não gostam de ouvir críticas."

— Acho que já deveríamos estar a caminho, não acha?— Retirando a jaqueta de couro do banco, Octavia deu as costas e começou a seguir o caminho de volta ao carro.

Lawrence a observou dar as costas enquanto guardava os papéis, na tentativa de alcançar Octávia, que caminhava com determinação. Ela parou de andar, girando nos calcanhares, vendo a imagem de Lawrence organizando os papéis na pasta. Ela pegou sua jaqueta de couro a colocando sobre a cintura.

— Você vem hoje ou não?— Incrédulo, ele gargalhou, achando engraçado e desacreditando no que acabara de ouvir.

— Já estou indo, engraçadinha.— Desdenhando, ele correu para acompanhá-la na caminhada.



O Lincoln park zoo normalmente é um oásis de tranquilidade onde a natureza e a arquitetura se entrelaçam de forma majestosa. Cercado por portões de ferro forjado ornamentados e uma profusão de flores que desabrocham em cores vivas durante a estação apropriada.

Era um dia como qualquer outro, com visitantes tirando um tempo de suas vidas para explorar o parque.

Um jovem casal de estudantes vagava pelos arredores dos portões de ferro. Esses portões eram verdadeiramente majestosos, com detalhes intrincados que estimulavam a imaginação e o respeito de todos que chegavam. Uma série de arcos ornamentados adornava a parte superior dos portões, apresentando desenhos que lembravam a flora e a fauna local.

Conforme a luz do sol dançava sobre essas estruturas de ferro, sombras graciosas eram projetadas no chão, criando uma sensação mágica e acolhedora.

O casal estava em busca de aventura, algo inerente aos jovens. A jovem corria alegremente, enquanto seu namorado a perseguia, ambos experimentando uma enxurrada de endorfinas. O rapaz era alto, de corpo esguio e cabelos coloridos, tentando alcançá-la em uma brincadeira. No entanto, em um momento de desequilíbrio, a jovem tropeçou e caiu no chão. Sentindo em seguida o tornozelo latejar.

O rapaz imediatamente interrompeu sua corrida, e seu corpo estremeceu. Ele perdeu o fôlego, seus olhos se arregalaram diante do que testemunhava naquele momento exato. Seu coração começou a bater descompassadamente, e a boca ficou seca. Incapaz de se mover, ele estava paralisado pela visão.

A garota, de cabelos curtos com a franja grudada na testa devido ao suor que escorria de seu esforço ao correr, tentou se erguer do chão. Ela emitiu um gemido ao perceber que seu tornozelo latejava de dor, o que explicava sua dificuldade em manter-se de pé.

— Droga, acho que torci o tornozelo, Taylor. — Ela resmungou, forçando a perna a se mover enquanto tentava se levantar. Sua voz estava tensa devido à dor e à frustração. — O que você está fazendo aí parado? Por que não vem me ajudar a levantar? — Ela o encarou com irritação, sem entender a razão de sua expressão de pânico.

O namorado permanecia em estado de choque, seu rosto pálido e seus olhos dilatados devido ao medo intenso que sentia.

A jovem apenas precisou virar o rosto brevemente na direção oposta, e por alguns instantes, ela acreditou estar tendo uma alucinação. No entanto, rapidamente, percebeu que estava incrivelmente próxima de um corpo humano sem vida, envolto em um saco preto amarrado.

Alguns rasgos no saco revelavam partes do corpo, incluindo fios de cabelo loiro. Criaturas repugnantes circulavam os dedos visíveis, aumentando ainda mais o horror da cena.

Sem conseguir controlar o próprio horror, a garota emitiu um grito de pavor e começou a se arrastar freneticamente, afastando-se do corpo. A cena macabra era demais para suportar, e ambos estavam consumidos pelo desespero.

— TAYLOR, ME TIRA DAQUI! — Ela clamou em desespero.

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