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Vinte e dois

Kalel James

A observo em algumas cadeiras depois da minha, concentrada no que o professor dizia, mas hoje eu só consigo prestar atenção nela.

Sei que ela tem problemas, sei que ela tá fodida mentalmente, mesmo que ela esconda isso dos outros muito bem, mas não de mim.

—Kalel...– Madisson toca meu ombro, me fazendo virar para trás, ela está sentada atrás de mim e eu nem sequer havia percebido.

—Você sabe que domingo é meu aniversário, não é?

Ela diz e eu balanço a cabeça em afirmação, mesmo não sabendo dessa informação. Ela sorri como se tivesse feliz por pensar que eu sabia do aniversário dela.

—Que bom, meus pais liberam eu fazer uma festa na minha casa, se quiser pode ir.

Ela diz, aparentemente animada, pois se inclina para frente com um sorriso no rosto.

—Claro que vou, posso levar alguém?

Pergunto, pensando na possibilidade de levar A Amber junto comigo, eu teria que desenrolar como o senhor Leon e a Dona Leila, mas acho que eles concordariam.

—Aah, eu já chamei o Liam hoje cedo.

Ela fala, mas eu faço um sinal negativo com a cabeça.

—Não é ele que eu quero levar.

Falo sorrindo, com uma baita vontade de olhar para Amber, mas seguro minha atenção na Madisson.

—Hm...namorada?

Ela diz, de maneira curiosa.

—Não.

Ainda não.

Penso enquanto Falo, ela concorda, falando que eu poderia levar e eu volto minha atenção para Amber, que estava com o olhar atendo em mim.

Sorrio por conseguir pega-la no flagra e ela apenas revira os olhos, voltando sua atenção para o professor e eu faço o mesmo.


—Ela decidiu que ia ter o bebê e falou que se eu não quisesse ajudá-la, ela não ia dar a mínima, falou que não vai abortar e ponto final, ela deixou bem claro o ponto final.

Liam diz, encostando no meu carro, eu estava Esperando a Amber, que foi chamada na diretoria assim que o sinal tocou.

Liam parece chateado pela situação, por ser acusado de ter pedido o aborto, sendo que nunca pensou nessa hipótese, ao ponto de parecer bravo enquanto ele me conta.

—Eu tenho cara de que? Por que diabos eu não a ajudaria? Eu por acaso pareço que faria algo assim?

Ele diz, indignado pela "acusação" da garota, o que me faz rir.

—Sim, você tem.

Eu admito e ele me olha de maneira mais indignada ainda.

—Você é meu melhor amigo cara, eu vou fingir que você não falou isso, só pra não socar sua cara todinha.

Ele diz sério, mas sorri logo em seguida.

—Estou arrumando um estágio em uma faculdade, não faço a menor ideia de que, mas mandei um e-mail e eles falaram que iriam me ligar, e eu ainda poderia estudar na faculdade de graça.

Ele diz, de maneira convencida.

—Ainda estamos no meio do ano, Liam.

Falo, tecnicamente falta uns seis meses pro ano letivo acabar.

—Eu sempre dou um jeito com meu charme.

Ele diz e faz um sinal com a cabeça, Sinalizando que era pra eu olhar para trás. Assim eu faço, Amber vinha na nossa direção, com um meio sorriso nos lábios.

—Essa é minha deixa, se previna, não vire papai que nem eu.

Ele diz, antes de me dar um tapa nas costas e ir embora.

—O que eles queriam?

Pergunto assim que ela se aproxima, sentando no capô do meu carro, sem ao menos se importar se eu ligo e realmente não me importo nem um pouco.

Suas pernas balançando pra frente e para trás, faziam eu ter a vontade de ficar no meio delas para beija-la, mas não quero deixar ela desconfortável sabendo que teria muita gente olhando, ainda mais as pessoas Maldosas desse lugar.

—Justificar minhas faltas, menti falando que era por causa do ataque de pânico e me liberaram.

Fala dando de ombros e eu sorrio, não que eu concordasse dela mentir, mas ela tem um laudo médico falando que ela deveria está de repouso.

—Quer comer o que ?

Falo, me segurando para não beija-la ali mesmo, passo a língua pelos lábios, tentando controlar meus próprios impulsos.

—Pizza, de pepperoni e...camarão?

Ela diz, ansiando pela minha resposta.

—Sou alérgico a camarão.

Falo rindo da cara de decepação dela.

—Podemos comer lá em casa, minha mãe não chega tão tarde, podemos ver um filme juntos e pedir algumas pizza, uma de camarão só pra você.

Falo, fazendo um novo sorriso brotar nos seus lábios.



—Não acredito que ele conseguiu deslocar o maxilar espirrando.

Amber diz, largando a pizza dela no prato para poder rir e minha mãe fazia quase a mesma coisa.

—Muito injusto esse complô contra minha pessoa.

Falo, fingindo está ofendido, deslouquei meu maxilar quando eu tinha uns 9 para 10 anos, eu era baixinho na época, eu deixei meu queixo em cima da mesa para observar minha mãe fazendo bolo, nesse dia eu espirrei e não deu tempo de tirar meu queixo de cima da mesa e eu bati ele com tudo na mesa.

—Ela uma vez caiu no meio da rua, quando estávamos indo conhecer os novos tutores dela na época.

Minha mãe diz rindo, fazendo Amber para de rir imediatamente e eu acompanho minha mãe nisso.

Não demorou muito pra eu ter que levar Amber pra casa, ela me deu um beijo antes de sair do carro que realmente me deixou surpreso e saiu do carro sem dizer nada.

—Eu gosto dessa amizade de vocês.

Minha mãe diz, aparecendo na porta do meu quarto.

—Ela nunca teve muitos amigos, acho que nem lembro a última pessoa que ela já foi amiga, acho que seria legal Liam participar disso também.

Ela diz, se aproximando e sentando ao meu lado na cama.

—Eu realmente gosto dela.

Falo cauteloso e observo qualquer tipo de reação que minha mãe demonstrava.

—Eu já imaginava, você nunca foi próximo de uma menina ao ponto de trazê-la para comer pizza junto com sua mãe...- ela diz rindo mas logo fica seria. —Você sabe que ela tem problemas, não é? Ela é intensa demais e...você sabe do resto né.

Ela diz se maneira preocupada e eu sorrio.

—Cansei de pessoas rasas mãe, vazias que sentem tantas coisas mas não deixam transparecer, nem pra si mesmo, ela pelo menos é sincera no que sente e não esconde isso, pelo menos não de mim, eu gosto disso nela, gosto da transparência dela comigo.

Falo sabemos que a parte de pessoas rasas e vazias me descreviam de algum jeito.

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