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Doze

Amber Katharine

Após o meu pequeno surto, me indicaram um especialista, mas neguei porque o que eu escutei do doutor, foi que seria bom eu procurar um caso acontecesse mais vezes, em casos isolados não era necessário.

Bom, acho que eu nunca senti tanto medo como ontem, medo de morrer, a três anos atrás era o que eu mais queria, mas agora que pareceu está tão perto, não foi agradável.

Ouço a escada do sótão sendo puxada, não faço questão de olhar, já que agora querem até trazer comida aqui em cima depois do ocorrido, como se eu realmente estivesse doente e incapaz de descer para comer junto com eles.

—Essa era sua família?

Levo um susto com a voz atrás de mim, viro-me rapidamente para vê-lo, totalmente surpresa com Kalel, mais uma vez aqui no meu quarto.

—O que você está fazendo aqui?

Falo, observando o porta retrato nas mãos dele e volto a minha atenção para o rosto dele, que me olhava de maneira estranha, com um sorriso no rosto.

Ele deixa o porta-retrato de lado e me entregando uma sacola que eu ainda não tinha visto com ele.

—O que é isso?

Pergunto antes de pegar a sacola

—DVDs, doces e batatas.

Ele diz e eu abro a sacola para conferir, e de fato era, encaro ele ainda sem entender o por que disso.

—O filme que lançou ontem, era um filme de luta, odeio filme de luta.

Ele diz sorrindo, ele achou mesmo que eu ia ao cinema com ele?

—Obrigada, pode ir agora.

Falo com a sacola na mão.

—Nem pensar, comprei vários filmes pra gente ver, não posso ir embora sem assistir ao menos um.

Ele diz indo em direção à minha cama, eu o olho indignada, o que faz ele da uma leve risada, na qual causou uma enorme vontade de xingar essa rosto bonito.

—Escolhe um e leva embora, aí você vê na sua cama, no seu quarto, na sua casa.

Falo e ele revira os olhos,

—Eu falei "Pra gente ver".

Ele diz, se jogando na cama de maneira folgada.

—Quanto mais rápido você aceitar, mas rápido irei embora e se você se fazer de difícil mais uma vez, eu darei um jeito de sair daqui só a noite, acredite, seus tutores me amam.

Ele diz de maneira convencida, caminho com a sacola até a minha cama, me sentando afastada dele.

—Pega o notebook.

Falo, já que o notebook estava ao lado dele e assim ele faz, mas agora ele se acomodou do meu lado, muito mais perto.

—Sério isso?

Digo pegando o primeiro filme.

—A culpa das estrelas Kalel? Você realmente não é gay?

Falo rindo

—Quer sua resposta de novo? Dessa vez eu posso em superar.

Ele diz e eu paro de rir, colocando o dvd no notebook, levo um leve susto quando ele passa um braço sobre mim, se esticando o suficiente para sentir a respiração dele na minha bochecha, quando as luzes foram apagadas ele volta para o lugar dele, ele apenas desligou a luz Amber.

O que você achou que ele faria Amber?


Observo ele concentrado no filme, ele realmente parece gostar desse filme, ao contrário de mim.

—Você está perdendo a melhor parte olhando pra mim, olha lá, ele vai beijar ela, agora vai rolar.

Ele diz animado, apontado para a tela, me fazendo rir da animação dele por um simples filme.

Volto a prestar atenção no filme, mas só agora sinto os dedos dele brincando com minha blusa, na parte de trás, o que me deixa aflita, pela aproximação e pelo jeito que meu corpo está reagindo aos toques dele.

Suspiro fingindo que não percebi, tentando seriamente prestar atenção no filme, mas agora tudo ficou bem mais pesado aqui.

Como se nem ele estivesse prestando atenção mais.

Mas não o olho, mantenho meus olhos firmes na tela do notebook, sentindo a mão dele subir e descer, agora em um carinho suave, o qual estava me fazendo respirar de maneira pesada.

As mãos dele continuam a subir até minha nuca, onde passa os dedos levemente, fazendo todos os meus pelos arrepiarem, fecho meus olhos tentando me manter focada em algo que não seja ele, tentativa falha, meu único foco agora, é ele.

—Kalel?

O chamo com dificuldade, tentando retomar minha respiração ao normal.

—Hm?

Ele diz

—Pode parar com isso?

Pergunto, mas ele continua.

—Isso o que?

Ele diz com a voz mais rouca do que o normal, então eu descido finalmente olhar pra ele.

Me surpreendo com a distância mínima entre nós.

Fecho meus olhos, sentindo a respiração dele em meu rosto, sem ao menos consegui me afastar, Sinto ele se aproximar mais ainda, roçando os lábios nos meus.

—Você me faz querer quebrar tudo que um dia eu achei que fosse o certo pra mim.

Ele fala, sobre meus lábios, segundos antes de beija-los, com calmaria, agora suas mãos estavam sobre minhas costas, a acariciando.

Minhas mãos vão para o rosto dele, já intenção de puxa-lo para mais perto de mim, mas invés disso, ele me puxa para cima dele, em um impulso rápido.

Diferente de todos os outros, ele não passou as mãos em mim, ele as manteve acariciando minhas costas, agora por dentro da blusa.

O beijo de maneira necessitada e ele nota isso, pois faz o mesmo.

—Kelel...-sussuro o nome dele quando percebo seus lábios descendo até os meu pescoço.

O escuto arfar quando por causa de um impulso me movimento em cima dele.

—Eu posso?

Ele sussurra contra minha pele, quando os beijos dele estavam descendo até meu seio, coberto pela blusa.

Sem dizer nada, eu concordo em um movimento positivo com a cabeça, então ele continua a trilha de beijos até meus seios e volta para meus lábios.

Suas mãos apertam minha cintura, me puxando para mais perto dele, seguro um gemido em minha garganta, quando o sinto duro debaixo de mim e me movimento lentamente sobre ele.

—Amber nã...-Ele diz mas eu o interrompo, com meus lábios nos dele.

Ele puxa minha blusa pra cima, de um jeito lento, como se estivesse esperando por alguma resposta, se devesse ou não tirá-la.

O ajudo a tirar, me afastando alguns centímetros dele, o suficiente para ver a maneira que ele me encarava, como nenhum outro.

Com a pouca luz do notebook eu conseguia ver a expressão dele, porra, fecho meus olhos  sentido as mãos dele passearem pela pele nua da minha barriga, subindo até meus seios, tampados com o sutiã.

Minhas mãos percorre todo abdômen dele, por debaixo da camisa dele, na qual eu tiro logo em seguida.

—Amber, estamos indo longe demais.

Ele diz, mas continua me beijando.

—Então porque você não para?

Falo

—Porque eu não consigo.

Ele diz, mordendo meus lábios e eu sorrio entre o beijo.

O telefone dele toca, 1...2..3..4 vezes, mas ele continua.

—Atente.

Falo saindo de cima dele, sentando afastada dele, ele me olha de uma jeito estranho.

—Está tudo bem?

Ele diz e eu concordo colocando minha blusa.

Quando o celular toca de novo, ele atende.

—Eu não acredito nisso Liam, Nem São 17 horas ainda.

Ele falava, parecia que ele não estava gostando do que ouvia.

—Eu preciso ir e...– ele parecia constrangido, então eu tomo a frente.

—Tá bem Kalel, obrigada pelos doces.

Falo, e ele sorri, mas um sorriso forçado.

—E sobre o que aconteceu, eu queria dizer que...- o interrompo.

—Que foi um erro e bla bla bla bla bla, já conheço esse papo, adeus.

Falo, sem nem ao menos medir minhas palavras por tamanha frustração que eu em encontrava.

—Eu iria falar que poderíamos continuar depois, mas se pra você foi isso, tudo bem.

Ele diz, eu deveria falar que essa não foi minha intenção, mas é melhor assim.

Ele balança a cabeça negativamente e sai, me deixando sozinha.

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