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Dezesseis

Amber Katharine

Que porra ele pensa que é?

—Me poupe do seu discurso copiado do Google.

Falo, me levantado com a intenção de ir embora.

—Porque é que você veio, Amber?

Ele diz, sem sequer se mexer ou tentar me impedir de ir.

Não respondo, tentando negar internamente o que merda eu estou fazendo aqui.

—Amber?

Ela fala mais uma vez

—Porque eu me senti culpada.

Confesso de uma só vez, ele não faz nada, apenas passa as duas mãos pelo rosto e se levanta.

—Ainda doi?

Ele me pergunta

—O que?

Digo confusa

—Não ter eles, ainda dói?

Ele diz e eu fecho os olhos, tentando controlar os sentimentos que eu não queria sentir, mas estou cansada de não querer sentir, estou exausta de não querer sentir tudo isso.

Balanço a cabeça em afirmação, ainda com os olhos fechado e tudo que vem na minha mente é acusações que eu ouvi todos esses quatros anos.

"É drama"

"Todos já perderam alguém, faz anos, supera"

"Tem gente passando por coisa pior"

Não demorou muito para que eu sentisse os braços dele em minha volta, me aconchegando em seu peito.

—Você sabe que não precisa passar por isso sozinha, não é?

Ele diz, mas eu não respondo, ele sempre consegue tirar tudo de mim, eu consigo ficar a porra do meu dia inteiro me obrigando a não sentir nada, sorrindo ou seria, mas só foi ele falar aqui, que não tinha mais barreiras e nada mais que eu poderia fazer.

—Tá bem, vamos lá em cima, você vai no banheiro lavar o rosto e eu te espero no meu quarto, Okay?

—Eu não vou desabafar sobre minha vida com você Kalel, nem vem.

Falo assim que ele propôs eu desabafar com ele sobre o que eu sinto.

—Nenhum pouquinho?

Ele diz fazendo um sinal com os dedos, o que me faz rir.

—Não...Bom, que tal irmos à uma festa? Você e eu? Já que não posso ir sozinha, graças a você.

Falo na esperança que ele aceite

—Não costumo muito ir em festa.

Ele diz e eu praticamente desabo na cama dele.

—E seu amigo? Ele gosta né?

Falo, ficando em uma posição confortável para observar ele.

—Liam gosta, mas ele não é ajuizado, então melhor não.

Ele diz, com um sorriso no rosto, sem sequer ter motivos para ele sorri.

—A gente pode ir em uma, que não tenha ninguém do colégio.

Ele diz

—Você conhece alguém que vai dar uma festa? Aliás, você tem amigos que não são do colégio?

Pergunto curiosa, agora me sentando na frente dele, perto o suficiente para lembrar da respiração e mãos dele em mim.

—Eu tenho muitos contatos Amber.

Ele sorri largamente e se afasta assim que a porta foi aperta.

—Aí estão vocês, eu estava procurando vocês que nem uma maluca.

Margarida diz rindo

—A janta está pronta.


—Com certeza essa festa é melhor do que qualquer uma que eu fui.

Falo enquanto olho em volta, admirada pela decoração e bebidas que tinha por todos os lados, fora a música que fazia meu corpo se mexer sem ao menos eu perceber.

Kalel me entrega um copo com algum tipo de bebida azul

—Vai com calma.

Ele diz, perto do meu ouvido, creio que por causa do barulho.

—Você vem ?

Falo apontando para a pista de dança, que começava a encher assim que uma música animada começou soar por todos os lugares.

—Não, vai lá...vou ficar por aqui de observando.

Ele diz, encostado em um balcão onde ficava algumas bebidas, deu de obro e fui caminhando até a pista de dança, já com meu corpo em movimento.

Não sei quanto tempo dancei, mas sei que meus pés doem e minhas costas estão molhadas de suor, e eu amo isso, amo essa sensação.

Procuro Kalel no meio das pessoas, a festa está bem mais cheia agora, o encontro no mesmo lugar que ele disse que ficaria, mas agora ele está acompanhado.

Minha mente estava mandando eu voltar para a pista de dança e ignorar, mas meus pés que me ignoraram e foram na direção deles.

A ruiva falava no ouvido dele e ele sorria, até agora eu nunca tinha reparado tanto nele, agora me encontro procurando algum defeito nele.

Me aproximo o suficiente para que ele note minha presença, ele sorri e sinaliza pra ruiva a minha chegada.

—Você estava arrasando lá.

Ele diz um pouco mais alto, por causa do som e a ruiva se afasta, pra minha felicidade.

—Essa daqui é a Sarah, dona da festa.

Ela me olha de maneira inexpressiva e fala algo no ouvido dele.

—Sua festa está incrível.

Falo mas sou ignorada por completo, fazendo-me revirar os olhos.

Kalel continuar me olhando, mas antes de ela ir, ele diz algo no ouvido dela e ela se vai.

—Algum caso seu?

Pergunto, me escorando no balcão ao lado dele, enchendo o meu copo.

—Já foi. -ele diz levando o copo dele até a boca, bebendo tudo de uma vez e eu faço o mesmo.

—Ela sabe disso?

Falo forçando um sorriso

—Quase sempre não.

Ele diz em uma leve gargalhada no meu lado e mais uma vez estou eu observando cada detalhe nele.

Mas dessa vez sou pega no flagra quando ele vira o rosto da minha direção.

Ele sorri

—Eu não deveria está aqui, amanhã tenho treino.

Ele diz, como se nem sequer ligasse para o que estava dizendo, enquanto me encarava.

Eu não sei como, mas os lábios dele estava colado aos meus e eu não tive nem tempo de pensar, eu nem quero pensar, só quero continuar.

Os lábios dele faziam movimentos lentos, sem pressa, suas mãos me puxava para mais perto, acabando com todo o espaço sobre nós.

—PUTA QUE PARIU.

Nos afastamos pelo susto de ter alguém gritando praticamente na nossa cara.

—Eu definitivamente tive que me aproximar mais, pra ter certeza.

O amigo de Kalel intercalava o olhar sobre nós.

—Porra cara, eu merecia saber.

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