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Dezenove

  Kalel James

Depois de ter sido totalmente ignorado ontem pela Amber, eu a procurei no colégio para ver se ela estava bem, mas não a encontrei, por alguns segundos pensei que ela poderia ter tido mais algum ataque de pânico, mas essa questão foi excluída quando minha mãe me ligou e falou que ela simplesmente sumiu, e não vou voltou.

—Onde você vai ? E o treino?

Liam diz entrando na minha frente.

—Tenho que resolver algumas coisas pra minha mãe.

Falo passando de pressa por ele, sem dar tempo para ele responder, minutos depois eu já estava na casa dela, o senhor leon me atende nervoso, enquanto a dona Leila estava sentada no sofá chorando.

—Eu pensei que ela estava com você, então ligamos para a sua mãe, só pra poder confirmar, mas não, ela não estava.

Dona Leila diz, de uma maneira que meu coração se comprime em meu peito, de tamanho nervosismo que eu me encontrava.

Pego meu celular e tento ligar para ela, mas só diz que está desligado.

—Eu só quero que ela esteja bem.

Dona Leila diz, sendo consolada pelo seu marido.

A porta atrás de nós é aberta, atraindo toda a atenção.

Amber estava em um estado deplorável, pior que quando eu levei ela pra minha casa, os olhos dela surpresos observavam todos os rosto daquela sala.

Pude ouvir dona Leila saindo da sala, chorando e o senhor leon indo atrás da mulher.

Continuei olhar para Amber na minha frente, ela estava sem reação e eu estava sentindo pena. Não é o melhor sentimento para se ter no momento.

—Eles vão me devolver.

Ela diz em um sussurro que eu quase não escuto.

—Eles vão me devolver.

Agora ela diz mais alto, com as mãos no rosto começando a chorar.

Vou até ela, a envolvendo em meus braços, os quais ela se acomodou e chorou sem se importar.

—Eu não quero ir embora.

Ela diz, me apertando contra si.

—Você não vai ir embora.

Falo, eu sei que ela não está certa, mas todo mundo erra, não é? Pessoas fazem burradas sem pensar e depois se arrependem.

—Você não viu o jeito que eles me olharam.

Ela diz em meio dos soluços, eu beijo o topo da cabeça dela, na intenção de confirmá-la.

—Só estavam bravos.

Falo a afastando um pouco, observando o rosto borrado dela, as roupas sujas.

—Vem, toma um banho e vai para seu quarto, talvez eles precisem de tempo.

Ela não diz nada, eu a acompanho até o banheiro, assim que ela entra,beu procuro o senhor leon e a dona Leila.

—Eu fiquei tão preocupada, eu pensei que alguém poderia ter feito alguma maldade com ela.

Dona Leila diz, com um copo de água na mão, totalmente trêmula.

—Vocês vão deixá-la?

Falo, sendo direto.

—O que?

O senhor leon fala e a dona Leila me olha supresa.

—Devolvê-la

Falo com medo da resposta

—Não claro que não.

Dona Leila diz, falando mais rápido que seu marido e eu suspiro aliviado por isso.


Sentado na cama, observo Amber entrar no quarto, vestida apenas por um roupão, seu rosto estava vermelho, denunciando que ela ainda estava chorando.

—Você está melhor?

Pergunto, levantando e indo até ela. Ela balança a cabeça negativamente passando as mãos no rosto.

—Eu arruinei tudo.

Ela diz balançando a cabeça negativamente.

—Você não arruinou nada, ouviu Amber?

Falo, segurando seu rosto com a mão de forma delicada.

—Não arruinou nada.

Falo novamente e ela força um sorriso, mas logo vejo uma lágrima solitária descer pela bochecha dela e Com o polegar eu a seco.

—Onde você estava? Alguém fez algo com você?

Falo e ela balança a cabeça negativamente.

—Fui para uma festa ontem, bebi demais e me levaram pra um quarto e então eu acordei e vim pra casa.

Ela diz, como se tivesse lamentando sobre tudo que disse ou fez.

—Tem alguma marca no seu corpo?

Pergunto e ela nega com a cabeça, sorrio e a puxo para um abraço, aliviado por está tudo bem.

—Você acha que eles irão me devolver?

Ela diz, com a cabeça deitada sobre meu peito.

—Claro que não.

Falo, sentindo ela relaxar sobre meu corpo.

—Se você tivesse me falado, eu iria ir com você.

Falo assim que ela se afasta do abraço, mas ela volta a se aproximar, selando nossos lábios em um beijo que eu não esperava.

Um beijo preciso e lento, suas mãos vão para meu pescoço, fazendo eu me aproximar cada vez mais dela.

Segundos depois, eu estava sobre ela encima da cama.

—Amber, melhor não.

Falo entre o beijo necessitado que ela me dá e eu retribuo sentindo a mesma necessidade.

Minhas mãos vão para cintura dela e me surpreendo por sentir a pele nua, me afasto, observando o roupão totalmente aberto, minha respiração falha quando eu vejo o seu corpo nu debaixo de mim.

—Porra.

Foi a única coisa que eu consegui dizer diante daquela visão.

Ela me observava atenta a cada movimento, seu olhar pairava sobre o meu, de maneira mansa e carinhosa, como se me desse livre acesso para tê-la.

Sorrio, beijando o rosto dela, boca, nariz, queixo, testa, descendo pelo seu pescoço, descendo pelo seio dela, deixando ali uma leve marca, enquanto ela se remexia debaixo de mim.

Ela tenta tirar minha blusa e eu a ajudo, me afastando para observar melhor cada ponto dela.

Passo minha mão pela cicatriz que ia do ombro até em cima de seu peito.

Meus dedos passaram delicadamente por toda extensão da cicatriz, deixando-a automaticamente tensa.

Meu lábios vão até a cicatriz e beija ela, do começo ao fim, parando em um de seus seios.

—Kalel

Ela geme baixo, assim que meus lábios encontra um de seus seios, se inclinado para mais perto.

Meu celular toca, supliquei mentalmente para que ele parasse, mas não parou.

Pego meu celular, me afastando o suficiente para ver o visor, o nome de Juli aparece na tela, o olhar de Amber também vai para a tela, mas eu desligo o celular jogando em qualquer canto, voltando a beija-la.

—melhor não, Kalel.

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