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Capítulo 13

Carlos estava sentado no sofá da sala lendo um jornal vulgo foto da manchete estava ele, Nicolas, Laís, Emily, Isis e Diana estão rindo para a câmera e no título lia-se 'Onde estão os escolhidos hoje em dia?'.

Helena sentou-se ao lado dele, olhando por cima do ombro o jornal.

- O senhor tem estado tão quieto nos últimos dias. - ela comenta.

- Cansaço, passamos o dia inteiro na casa dos outros. - ele responde, sorrindo.

- Sei que não é isso. - ela diz, virando-se para ele - Não sou mais criança.

- Isso me assusta. - confessa Carlos e Helena ri.

- Vamos, me fala o que tá acontecendo, não é pra omitir nada! - ela pede e ele arruma a coluna, colocando o jornal de lado.

- Eu senti muita saudade enquanto você estava na escola, é claro que isso é normal, qualquer pai sentiria saudades, mas eu não queria ficar sozinho. Eu sinto saudades da sua mãe, é claro que eu sinto saudades dela, eu a amei como nunca amei ninguém, mas não acho que é justo nem comigo e muito menos com você eu anular a probabilidade de encontrar um outro alguém por causa disso. Mas ao mesmo tempo eu tenho medo dela não te aceitar ou você não aceitar ela, e eu fico completamente confuso. - ele diz, rapidamente e sem respeitar as pausas, Helena o fitava com os olhos arregalados.

- Você encontrou outra pessoa? - é a primeira coisa que ela pergunta, Carlos encolhe os ombros.

- Mais ou menos, eu tenho saído bastante, eu e Emy, claro que ela não vai com a intenção de conhecer uma pessoa, mas ela me faz companhia. - ele diz, envergonhado - Já falei de mais...

- Continue. - incentiva Helena.

- Conheci muitas pessoas minha filha, mas nenhuma que é digna de se levar para o resto da vida. - ele explica e Helena assente - Chega né? Quer que eu peça uma pizza?

- Quero! - ela diz sorrindo e ele ri.

- Vou pedir e avisar o porteiro. - ele diz, se levantando do sofá.

***

Helena tinha em seu quarto uma caixa cheia de coisas que pertenciam a ela antes dela ir morar com o seu pai, ela nunca teve curiosidade de olhar o que estava ali dentro, de buscar saber algo do passado, porém depois do que ela conversou com seu pai sentiu vontade de, pela primeira vez em tantos anos abrir aquela caixa.

A caixa escura e empoeirada tinha em seu conteúdo uma série de papeis, documentos e um caderno velho, também tinha um vestido de bebê azul turquesa cheio de babadinhos.

Ela pegou o caderno, folheando-o.

'25 de Julho de 1998,

Querido diário. Hoje eu me casei com o amor da minha vida, como estou feliz e animada. No momento todos já se foram da casa dos meus pais e espero ansiosamente o meu marido ajudar meu pai a colocar o enxoval no carro enquanto escrevo.

Mal dá para acreditar que estou casada, c a s a d a! Durante os últimos anos me questionei diversas vezes se ele realmente gosta de mim ou se eu só sou bonita, mas eu nunca usei magia com ele, pelo contrário, fui chata e arrogante, e mesmo assim ele nunca desistiu de mim.'

Helena sorriu ao ler as palavras, agora ela entendia: aquilo se tratava de um diário antigo da sua mãe biológica. Ela passou mais folhas, chegando enfim no dia 4 de Maio de 2000.

'Ela nasceu, e é tão parecida comigo que me assusta! Não puxou sequer um traço de Arcanjo, claro que ele não achou ruim, disse que sempre sonhou em ter uma miniatura de mim em casa, ela é apaixonante e, não é porque ela se parece comigo, mas ela é a menina mais linda do mundo. A nomeamos de 'Helena Belle Fiore', claro que eu queria que fosse apelas 'Belle', mas Arcanjo é louco por História, e quis que ela se chamasse Helena, minha belíssima Helena.'

- Era pra eu me chamar Belle! - Helena diz, consigo mesma.

Ela passou o resto da noite folheando o diário e lendo as cartas, se apaixonava cada vez mais por aquela história, ela estranhou quando viu uma carta vulgo caligrafia não era nem da sua mãe (Amberly Fiore) e nem de seu pai (Arcanjo Fiore).

'Sra. Fiore,

Sinto muitíssimo pela morte do seu filho e da sua nora, é um absurdo o que esses trouxas fazem com nós bruxos. É uma pena também o fato da senhora ter que abandonar uma garotinha tão doce e linda como Helena, mas compreendo completamente o seu lado, eu também não criaria uma filha dos outros, e com todo o respeito, não criaria uma filha de uma mulher como Amberly.

Espero que a senhora fique bem, nos visite sempre que quiser!

Com pesar,

Srta. Bailey."

***

- Que horror! Eles foram assassinados por trouxas! - conclui Eliza, enquanto Helena contava tudo que ela havia lido - Sabia que isso quase aconteceu com tia Laís?

- Ela tem a cicatriz até hoje. - diz Bernardo.

- É horrível, tanto o preconceito que alguns bruxos tem com trouxas quanto o contrário, eu acho que a minha mãe biológica era nascida trouxa, pois a Srta. Bailey disse que nunca cuidaria da filha de uma mulher como ela. - diz Helena.

- Talvez ela era trouxa. - diz Eliza, mas Helena nega.

- Ela fala sobre magia e sobre Castelo Bruxo. - explica Helena - Mas chega de teorias, porque eu estou morrendo de fome!

- Igualmente! - diz Bernardo - Vamos apostar corrida pra ver quem chega na cozinha primeiro?

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