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5° ano - IV

Eles ficaram até a próxima lua cheia com a folha na boca, Isis tinha ânsia de vomito praticamente todos os dias ao acordar, e todos havia emagrecido bastante, pois comer com uma folha roubada da sala de herbologia não era uma experiência muito agradável, definitivamente a profa. Garcia havia percebido que algo estava estranho, mas não perguntou nada.

A chegada da lua cheia foi quase motivo de festa para todos, Isis e Diana ficaram responsáveis por pegarem o resto dos ingredientes enquanto os demais etiquetavam os frascos para que eles não confundissem as poções futuramente.

Eles se reuniram nos fundos da caverna, onde eram iluminados pela luz da lua cheia.

- Coloquem as folhas. - orienta Ravi

Todos colocaram e em seguida acrescentaram o orvalho colhido por uma colher de prata e a crisálida de aquerôntina.

- Queria tanto que chovesse raios hoje. - murmura Laís, enquanto eles caminhavam em direção ao quarto para guardar as poções debaixo da cama.

***

Laís andava sorridente pelos corredores indo em direção ao escritório da Profa. Garcia, ela carregava em sua mão um bilhete onde estava escrito "Você quer ir ao baile comigo? Ass: N.E", onde estava anexado uma pequena florzinha pintada de cor prata, o tema do baile aquele ano.

Todas as suas amigas haviam recebido um bilhete igual, inclusive Diana, então ela sabia que a ideia provavelmente não havia vindo de Nicolas, mas ela ficou feliz mesmo assim.

Assim que ela entrou na sala da diretora os seus olhos se direcionaram para um violão cor de madeira sobre a mesa com as letras "A & L" estavam gravadas com tinta amarela.

- É o violão do meu pai. - diz Laís olhando para a diretora - Como a senhora conseguiu ele?

- Eu fui até sua antiga casa pegar alguns pertences, estão todos em casa, você pode selecionar melhor depois, mas eu vi que você tem muitas fotos com o violão, então decidi traze-lo para você.

- Muito obrigada professora, eu estava com muita saudade dele. - diz Laís, tentando conter as lágrimas - Achei que nunca mais veria.

A diretora sorri para Laís que voltou para a sua comunal com o seu violão, seu bilhete e o coração aquecido, assim que ela entra no salão ela vê Nicolas tentando ler uma carta sem os seus óculos.

- Larga de ser teimoso, você sabe que não conseguem mais enxergar sem eles. - diz Laís, pegando o óculos que estava sobre a mesa e entregando para ele, que faz bico antes de pega-lo.

- Eu só queria fazer o teste. - ele explica, colocando o óculos e olhando para ela - Mas é melhor ficar com óculos mesmo, dá pra te enxergar melhor.

Laís sentou-se ao lado dele, colocando o violão de lado.

- Eu aceito ir para o baile se você me contar de quem foi a ideia do convite. - diz Laís curiosa e Nicolas ri.

- Claro que fui eu né gatinha. - ele diz piscando para ela, Laís ri.

- Eu sei que não foi você Nicolas Estevao, você não tem capacidade psicológica pra pensar nisso. - diz Laís sorrindo, Nicolas leva a mão a boca dramaticamente.

- Me ofendeu agora. - ele diz, irônico - Foi o Gui, ele deu a ideia pro Bryan que contou pra gente e nós contamos para a Helen.

- Que fofoca bem feita. - comenta Laís.

- Também acho, não sabia que você tocava violão. - ele diz, apontando para o instrumento.

- Eu estou aprendendo. - explica Laís e Nicolas se vira para ela, cruzando as pernas e encarando-a como uma criança.

- Toca uma música pra mim? - ele pede e Laís nega - Pô Laís, por favor eu estou pedindo.

- Não Nick, não vou cantar. - ela ri - Faz muito tempo que eu não toco violão, nem deve estar afinado.

- Então afina. - ele diz pegando o violão e entregando para ela, que revira os olhos mas começa a afina-lo.

- Vou cantar uma que provavelmente você sabe. - ela diz, sorrindo para ele - Porque é a única que eu sei de cor.

Laís respira fundo antes de começar a cantar, as poucas pessoas que estavam no salão viraram-se para olhar para ela, por um momento ela deixou sua mente viajar para quando o seu pai cantava para ela nos seus aniversários, mas logo ela voltou para a realidade, vendo Nicolas olhar para ela atenciosamente, então ela percebeu que em alguns momentos não é preciso viajar muito para viver um sonho.

Nicolas começou a bater palmas sorrindo para ela, que riu envergonhada.

- Você é perfeita em tudo que você faz mesmo? - ele pergunta, admirado.

- Quase tudo. - ela diz sorrindo.

Laís deu um beijo na bochecha dele, antes de subir para o dormitório para guardar as suas coisas.

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