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4° ano - I

"- Você não devia estar bebendo tanto néctar assim. - diz o Sr. Menedez, tirando a taça de conteúdo viscoso e amarelo brilhante da mão da diretora - Isso em excesso faz mal.

- Eu estou preocupada José. - murmura a Profa. Garcia, cruzando as mãos.

- Akira, eles estão em família, eu tenho certeza que eles estão bem. - diz o Sr. Menedez, sentando-se a frente dela e esticando a sua mão para tocar o ombro da amiga - Além do mais, se eles precisarem de você é só eles tocarem a marca.

- E se eles não conseguirem? - pergunta a diretora, pessimista - E se eu não chegar a tempo? Ou se eu sequer perceber que eles estão me chamando?

- Do jeito que você me descreveu que essa coisa queima, é impossível não perceber.

A Profa. Garcia sorriu, deixando que a sua preocupação se esvaísse momentaneamente".

Laís não conseguia dormir. Aquela noite estava terrivelmente quente, e ela se revirava na cama por causa do calor e da ansiedade em ir para casa de Emily logo pela manhã para passar a última semana de férias. Os planejamentos de Laís foram interrompidos por sua mãe, que entrou no quarto, fechando a porta silenciosamente atrás de si.

- Suma daqui Laís! - ela pede, caminhando até a filha - Rápido!

Laís, quase como um habito momentâneo, colocou a sua varinha no cós da calça de moletom.

- Mãe, calma... o que aconteceu? - Laís pergunta, porém a mãe não teve tempo de dar demais explicações, pois a porta do quarto foi aberta e dois homens altos segurando duas armas desconhecidas para Laís entraram no cômodo.

Elaine soltou um grito agudo, que foi silenciado por um tiro direto em seu peito, fazendo ela cair no chão, o homem mudou a sua mira para o rosto de Laís.

- Não se mova, ou a próxima será você. - ele diz, em voz baixa.

O coração de Laís estava apertado como se alguém tivesse acabado de aperta-lo com as próprias mãos, antes que ela pudesse ter qualquer reação o outro homem se aproximou e amarrou as suas mãos, de modo que as palmas ficassem opostas uma para outra, impedindo-a de tocar a marca de Akira.

Eles empurraram Laís pela sala, onde ela encontrou o pai caído no chão com um tiro na testa, ele parecia tão calmo e passivo que Laís teve a esperança de que ele poderia estar realmente dormindo, mas não conseguiu olhar duas vezes para ter certeza.

Os dois homens jogaram Laís dentro de um carro e vendaram os seus olhos, ela só conseguia escutar o barulho das rodas batendo contra o chão. Laís não conseguiu evitar que as lágrimas escorressem por debaixo da venda.

- É aqui. - anuncia um dos homens, Laís foi puxada para fora do carro e a sua venda foi retirada.

Ela encontrava-se em um lugar deserto, plano, sem nenhuma árvore, apenas plantas que mal cobriam os seus pés. Laís até poderia admirar a alvorada se não fosse a situação em que ela estava.

Lá havia um outro homem, ele não estava armado, ele sorriu quando viu a garota, chamando-a para se aproximar, os dois homens trouxas colocaram-na a frente dele.

- Criança. - o senhor disse - Você está sendo acusada por praticar bruxaria.

Laís levanta o olhar, encarando o homem, ele tinha a testa enrugada, cabelos grisalhos e olhos pequenos, ele parecia esperar uma reação de Laís mas ela apenas continuou fitando-o, tentando parecer o mais inocente possível.

– Como assim? - sussurou Laís.

– Ah, querida. - sorri o homem - Sabemos que você não estuda em nenhum internato no Brasil, e sim frequenta uma seita bruxa.

– Eu estudo em um internato da Europa...

– Não, não estuda! - continua ele - Seus vizinhos já relataram: varinhas, caldeirões, até araras você enfeitiçou, não tem vergonha de ir contra a natureza?

Ele faz um gesto para os outros, que forçam Laís a se ajoelhar,

– Que por meio desse sacrifício que te faço, nós possamos purificar a terra de toda essa sujeira. - ele murmurou, frio, fazendo Laís estremecer.

Ele cortou primeiro o ombro direito e em seguida o ombro esquerdo de Laís, ela se sentiu tonta quando sentiu ele passar a adaga mais uma vez para recolher o sangue e colocar em uma taça de vidro.

– Eu não sou bruxa. - mente Laís, sentindo os braços molhados com o próprio sangue.

- Calada! - grita o homem, pegando a adaga novamente e segurando o queixo dela - Isso é para que a sua voz seja purificada, e você pare de profanar mentiras e feitiçarias.

A pele de Laís foi cortada do queixo até a altura do peito, ela gritou de dor e agonia, e em meio ao desespero conseguiu tocar a marca de Akira sem que os homens percebessem, porém ela o fez de maneira tão rápida que duvidava que a diretora tivesse sequer sentido uma mínima queimação.

Laís mal suportava de tanta dor, os cortes latejavam, os seus olhos ardiam e o coração estava tão acelerado que ela mal conseguia ouvir outra coisa ao redor.

Ela duvidou dos próprios olhos quando viu um lampejo de luz vermelha atingir o padre e ele cair para trás, ao virar-se ela viu a Profa. Garcia, o Sr. Menedez e a Profa. Oliveira.

A Profa. Garcia foi a primeira a correr até Laís, abraçando-a em seu colo.

- Professora... - sussurra Laís, na intenção de tentar explicar o que havia acontecido, mas a professora faz um gesto negativo com a cabeça.

- Nós vamos para casa agora, fique tranquila. - sussurra a professora, então os olhos de Laís se fecharam contra a sua vontade.

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