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3° ano - III

  Após a última aula Diana e Laís contaram para o resto dos seus colegas sobre a existência da cabana, ao descreverem o lugar Carlos perguntou se lá era parecido com uma caverna, de modo que eles acabaram nomeando o lugar como "Caverna".

Eles ficaram praticamente o resto do dia inteiro focados na limpeza do ambiente, para chegar lá foi um pouco difícil já que eles eram um grupo de nove pessoas que não podiam chamar atenção, mas deu certo e logo a Caverna parecia um lugar bem mais aconchegante e asseado.

- Agora nós vamos poder nos encontrar aqui sempre! - diz Nicolas jogando-se em um dos sofás.

- Bem melhor do que aquela comunal cheia de criança. - diz Carlos, puxando os pés de Nicolas e sentando ao lado dele.

- Pra ficar perfeito falta só uma coisa: comida! - diz Isis, esfregando as mãos uma na outra - Podíamos ver se na cozinha tem.

- Não dá pra ir todo mundo, vai chamar muita atenção. - conclui Ravi e todos concordam.

- Vamos tirar na sorte, como somos nove os três que saírem no zerinho ou um vão, e nas próximas vezes a gente reveza. - fala Laís e todos concordam, estendendo a mão para frente.

- Zerinho ou um... - eles falam em uníssono, ironicamente, apenas Carlos, Nicolas e Laís colocaram a mão fechada, Emily sorri satisfatoriamente.

- Ótimo, sem muito trabalho! - Emily diz. - Vocês foram os escolhidos para abastecerem a nossa geladeira!

***

 Os nove aguardavam ansiosamente a comunal se esvaziar para que Laís, Carlos e Nicolas pudessem sair e ir para a cozinha, que ficava ao fundo do salão principal.

- Vocês tem algum plano? - pergunta Bernardo, preocupado.

- Sem planos meus amigos, se eu não voltar eu peço por favor que o meu túmulo seja amarelo fluorescente e quero que vocês cantem "parents de Yungblud". - pede Laís, Alicia arregala os olhos.

- Tá falando sério? - Alicia pergunta e Ravi revira os olhos.

- É claro que não, amarelo é uma cor muito forte, verde fluorescente fica melhor. - brinca Ravi - E andem logo, a comunal já está vazia.

- Nos desejem sorte! - pede Carlos, caminhando até a porta.

- Desejo que vocês vão a merda, estou indo dormir! - anuncia Diana, virando-se e subindo as escadas.

 Os três caminhavam em silêncio pelos corredores, com medo de acabarem encontrando com algum professor e não saber como se explicarem, por vezes eles viam algumas fadas e se escondiam atrás de móveis e estátuas dispostas pelo corredor, mas nenhuma flagrou eles.

Eles entraram no salão principal, que felizmente estava vazio, e foram até a pequena porta no canto do cômodo, por onde eles entraram. A porta levava para uma extensa escada de pedras, e ao final havia uma enorme sala calorosa, e quando se diz calorosa não é somente no sentido de ser aconchegante, mas sim de se sentir um vapor quente soprando em seu rosto assim que se coloca os pés ali dentro.

 Haviam mesas enormes dispostas pelo lugar, aos fundos fogões de todos os tipos: desde os elétricos mais sofisticados até os fogões de lenha.

 Assim que perceberam a presença do trio um grupo de elfos domésticos se aproximaram, rodeando-os.

- Uma belíssima honra, meus senhores! - diz um dos elfos, fazendo uma reverencia - Ao que devemos a honra de recebe-los em nosso ambiente hoje?

- Nós precisamos de muita comida, comida para mais de meses! - prontifica Carlos, o elfo sorri - Mas não pode estragar.

- Imediatamente, senhor. - responde o elfo, eles se viraram e começaram a encher três cestas de comida: biscoitos, frutas e salgadinhos.

Eles entregaram as cestas para o trio, fazendo mais reverências exageradas.

- Muitíssimo obrigado! - responde Nicolas - Nós voltaremos com frequência.

- Será uma honra! - responde o elfo, acenando para o trio.

 Ao saírem da cozinha Laís suspirou aliviada.

- Como eles conseguem ficar ali por tanto tempo? Credo! - reclama Laís - Agora a próxima missão é ir para a caverna.

***

 Mais uma vez a sorte decidiu quem organizaria as coisas na geladeira. Nicolas foi escolhido para ficar na porta, vigiando, enquanto Carlos e Laís organizavam as coisas na geladeira.

– Já sabe com quem você vai para o baile? - pergunta Carlos, Laís pegou mais duas latas de refrigerante.

– Ainda não. - diz Laís, o que era mentira, ela já havia pensado várias vezes o que faria se nenhum menino a convidasse - E você, imagino que está planejando chamar a menina mais bonita de Castelo Bruxo!

Carlos ri, pegando um dos chocolates em formato de coração que estavam na cesta e entregando para ela.

– É verdade, pensei em chamar você - diz Carlos, voltando a pegar as comidas para guardar - Mas meu amigo Nic provavelmente vai fazer isso primeiro.

Laís ficou sem palavras. Ela nunca imaginou que escutaria isso vindo de Carlos, e então lembrou-se do que Diana disse: "a fase perigosa". Felizmente, Nicolas entrou na cabana, interrompendo-os.

– Vocês poderiam ser mais rápidos! - reclama Nicolas.

– Se você não estivesse vigiando o nada e viesse ajudar, seríamos mais rápidos! - Carlos diz, colocando os pacotes de salgadinhos nos armários.

– A sorte é a sorte, meu amigo. - diz Nicolas, dando de ombros - Mas vou ajudar vocês, já está ficando tarde.
 

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