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Capítulo 14

— Me dá ela — meu chefe pede tirando a garotinha dos meus braços enquanto. Estou tentando esterilizar as mamadeiras, mas Alice não quer ficar no carrinho e não fica quieta. — Estou vendo a hora de você derrubar ela.

Alice resmunga e choraminga, enquanto ele tenta acalma-la.

— Vocês deveriam parar de fazer esses passeios até eles ficarem maiorzinhos. Toda vez é essa agonia, Levy se cansa e apaga, mas ela fica assim, noiosa. Chorando sem motivo.

Pisco, surpresa por ele ter percebido esse detalhe, que eu só notei agora e graças a ele. De fato, sempre que passeamos, Levy apaga de cansaço, já sua irmã fica chatinha e cansa sua tia e eu durante a madrugada.

Ele, realmente, é um pai melhor do que acha.

— O que é noiosa?

— Chata.

Viro de uma vez.

— Você chamou sua filha de chata?

—  Sim — responde sem nenhum pingo de remorso.

Para provar que o pai não está errado, a garotinha grita ainda mais alto.

Faço careta.

Não sei como um serzinho tão pequeno pode fazer tanto barulho.

Termino de esterilizar as mamadeiras, e deixo secando de cabeça para baixo no escorredor de pratos. Alice já está bem mais calma, ouvindo atentamente uma música italiana que seu pai canta bem baixinho, ao pé do seu ouvido.

Me encosto no balcão e cruzo os braços, sorrindo ao observar a cena bonita. Seus olhos encontram os meus em algum momento, ele não desvia, nem eu. Nos encaramos por alguns segundos e sinto que alguma coisa acontece. Não sei definir o que, mas sei que algo acontece.

Parece ter... Não sei explicar, mas parece ter algo nos envolvendo. Nos puxando um para o outro. Mantendo nossos olhos presos como imãs.

Um barulho quebra o momento. Ele olha para o corredor que leva aos quartos dos funcionários antes de simplesmente dar as costas e sair.

— Ana?

Olho para trás, encontrando Kim com os cabelos em pé, o rosto amassado e com uma camisola que parece de vó. Faço careta para sua roupa, mas ela não nota, parece estar mais dormindo do que acordada.

— Tá fazendo o que acordada a essa hora? — pergunta, despejando água em um copo.

— Nada não — respondo me distraindo com o bolo pela metade que vejo na geladeira.

O meversário de cinco meses dos gêmeos foi hoje no final da tarde, quando voltamos do passeio com eles. Brittany e Lucy, com a ajuda das meninas da limpeza, organizaram tudo enquanto Michelly e eu passeávamos com os bebês.

Eles não aproveitaram bem a festinha. Levy só fez dormir e Alice só fez chorar. Graças ao bom Deus não houveram incidentes dessa vez, mantive distância de Matteo durante toda a noite para não correr o risco de algo acontecer.

Mês passado, no mesversário de quatro meses, eu não participei, meu pai estava no hospital, então Brittany me deu a semana de folga. Quando não estava no hospital com ele, estava em casa tentando ajudar minha irmã a não surtar.

Suspiro ao lembrar dela. Desde minha descoberta duas semanas atrás ela tem ignorado minhas ligações e não foi para casa nos dois últimos finais de semana. Nosso único contato foi naquela semana, mas falamos sobre o que descobri aqui.

— Boa noite, Ana.

— Boa noite, Kim.

Suspiro, jogando para o fundo da mente os pensamentos que querem aparecer sobre minha irmã e pego dois pratos, colocando bolo e cupcakes. Acho difícil Matteo já ter dormindo, deve estar no quarto dos gêmeos com Alice.

Contrariando meu pensamento, ele ainda está na sala, Alice está dormindo e resmungando. Seus olhos demonstram todo amor que sente ao fitar a filha.

— Quer que eu fique com ela? — pergunto colocando os dois pratos na mesinha de centro. Mas ele nega, sem nem ao menos dirigir o olhar para mim. — Eles não parecem com você — comento sentando na poltrona só lado e ele balança a cabeça em negação. — Parecem com a mãe? — assente. — Ela tinha olhos azuis? — nega, abrindo um sorriso pequeno, não mostra nem os dentes mas destaca as covinhas em suas bochechas.

— Isso herdaram de mim.

Acho que sinto um pouco de orgulho em sua voz, por ter algo parecido com os filhos.

— Ela com certeza também herdou sua personalidade, isso já dá pra notar...

Me calo ao ouvir um grito vindo da rua. Matteo e eu nos olhamos por alguns segundos, mais alguns gritos se fazem ouvir e levantamos praticamente ao mesmo tempo.

— Diminui as luzes que eu desligo os abajures — sussurro e ele assente.

Desligo os dois abajures posicionados ao lado do sofá e caminho devagar até a janela, onde Matteo já se encontra.

— É na mesma casa da outra vez — sussurra abrindo uma brecha bem pequena, nem consigo ver nada.

— Afasta mais, não tô vendo nada — sussurro brava.

— Calma, a gente acabou de apagar a luz, vai dar na cara que estamos olhando.

— Se estivessem preocupados com curiosos não estariam gritando no meio da rua.

Alice se mexe em seus braços e paralisamos. Se ela acordar não dorme nem tão cedo. A menininha se aconchega melhor contra o corpo do pai e se aquieta, mas, ainda assim, não nos movemos por alguns segundos.

Os gritos lá fora aumentam e ele abre a cortina com uma brecha maior, permitindo que nós dois enxergar a rua.

— Essa casa foi vendida, né?

— Sim, venderam bem rápido. É uma cada bonita e bem localizada.

— E os novos moradores já estão fazendo barraco?

— Shii!

Faço careta, mas foco novamente os olhos na rua onde duas mulheres estão se agredindo. Um homem pelado sai sendo arrastado por outro, que pelas roupas deduzo ser o segurança. Ao notar sua presença, a mulher mais velha larga os cabelos da outra e avança na direção dele, visivelmente transtornada de ódio, e dá um chute certeiro no meio de suas pernas.

Cazzo! — Matteo estremece ao meu lado — Eu senti isso.

— Acho que até eu senti, e nem tenho um. Acho que esse daí nunca mais sobe.

— Acho que vai ser meio difícil depois disso.

Olho para ele.

— De zero a dez, o quanto isso dói?

— Cem.

Volto a olhar para o homem caído no chão.

— Tanto assim?

— Você não tem ideia.

Rio.

— Quando cai de cara em você, doeu tanto assim?

— Nem me lembra disso — resmunga.

— Vadia!

O grito vindo da rua chama novamente nossa atenção e faço careta ao ver a mulher mais jovem arrancando o aplique da outra, que revida, jogando-a no chão e sentando em cima dela, antes de encher sua cara de tapas. O segurança se aproxima, mas ela nega.

— Nem pense nisso Joey! Essa vadia precisa aprender a não se meter com homens casados.

Após cansar de bater na tal amante, a mulher levanta e se volta para o marido.

— Eu vou arrancar tudo o que você tem — grita antes de chutar de novo suas partes.

Cazzo! Agora com certeza não vai mais funcionar.

— Ele merece isso — falo saindo da janela quando a mulher entra, seguida pelo segurança, deixando o homem pelado e caído no chão e a amante sentada com a mão no rosto — Homens realmente não prestam.

Ela não fala nada e olho para ele quando aumenta a luz.

— Não vai nem se defender falando que é uma exceção?

— A senhorita acha mesmo que eu sou uma exceção?

Sua voz tem algo que não sei identificar. Deboche, ou talvez ironia. Mas nenhum dos dois combinam muito com a personalidade dele.

Vai em direção a escada e o sigo. Com uma delicadeza impressionante para um homem do seu tamanho, ele coloca a filha no berço. Acaricia seus cabelos volumosos e deixa um beijo suave na testa dela.

Tenho certeza que um sorriso bobo está rasgando minha boca agora, ele parece ficar um pouco desconfortável ao levantar e encontrar meu olhar sobre si.

— Boa noite, Genebra.

— Boa noite, Chefinho.

— Respira, Ana — peço a mim mesma — Eles são dois bebês de seis meses, se você pensar direitinho vai achar uma justificativa para não estarem no berço. É só respirar.

Sigo meu próprio conselho, tentando pensar racionalmente para descobrir onde e com quem podem estar.

Brittany viajou a trabalho ontem de manhã, ontem de tarde Michelly se demitiu, Kim e Lucy não estão aqui e de qualquer maneira não costumam vir buscar os bebês.

Já verifiquei cada cômodo dessa casa e não os achei em lugar algum.

Volto a hiperventilar, me perguntando quais as chances de alguém ter entrado aqui e sequestrado os bebês.

Será que Timothy veio aqui?

Não, acho difícil, ele não sairia com os bebês sem falar nada, até porquê são cinco da manhã.

Jesus, como vou falar para Matteo que os filhos del...

O Matteo!!!

Como não pensei nele antes?

Hoje é domingo, ele provavelmente está de folga e o único cômodo que não olhei foi o quarto dele.

Corro até o quarto do meu chefe. Eu sei que ele tranca a porta quando está no quarto.

Como eu sei?

Não vem ao caso agora.

Antes de bater na porta, resolvo testar a maçaneta, para a minha surpresa não está trancada.

A cena que encontro me deixa em dúvida se bato no Matteo ou tiro fotos e mando para a irmã dele. A primeira opção pode me deixar desempregada, portanto escolho a segunda.

Me aproximo lentamente da cama e enquadro direitinho os três antes de mandar umas cinco fotos para a irmã dele.

Guardo o celular, sorrindo para a cena.

Matteo está deitado no centro da sua enorme cama preta. Do lado direito está Alice dormindo agarradinha com o pai, apesar de estar adormecido , obraço dele parece prender firmemente a bebê contra seu corpo. Do lado esquerdo está Levy, ele está acordado, a cabeça deitada sobre as costelas do pai e o pezinho na boca.

Ainda fico impressionada com a flexibilidade deles.

Com essa idade os dois já se arrastam e é perigoso ficar na cama assim. Levy costuma ficar mais quieto, mas Alice revira a cama toda. Matteo sabe disso e colocou travesseiros margeando toda a cama, o que prova mais uma vez que ele é um pai melhor do que parece achar. Ele se esforça para parecer negligente e indiferente, mas não é, ele se importa muito com os filhos.

Quando tiro Levy do seu lado ele levanta em um pulo, apertando Alice contra o próprio corpo.

— O que está fazendo aqui, Genebra? — Resmunga ao me reconhecer.

Como alguém pode ficar tão bonito de cara amassada e cabelos bagunçados?

Acho que nem o príncipe encantado é bonito assim.

— Genebra.

— Hum?

— Tá fazendo o que no meu quarto?

— Eu... Eu...

O que eu tô fazendo aqui?

Desvio os olhos quando ele se levanta exibindo seu corpo esculpido pelas mãos do próprio Deus. A pequena cueca boxe cinza não esconde muita coisa.

O puxão que Levy dá no meu cabelo me desperta e faz meu cérebro voltar a funcionar.

— Eu tô fazendo o meu trabalho, né. Acordei e não achei os bebês no berço, saí igual uma doida procurando pela casa toda. Aliás, por que trouxe eles para cá?

— Não devo satisfações a você.

— Nossa, grosseria gratuita antes das seis da manhã? Olha, eu ainda nem tomei café da manhã, não tô preparada para com isso, então vou sair daqui antes que seja demitida.

Tiro a boca de Levy do meu ombro e dou as costas, mas lembro da menininha adormecida nos braços do pai e volto para pegá-la.

— Pode deixar, depois que eu trocar de roupa levo ela para o berço.

Concordo e saio do quarto. Sento Levy no meio da minha cama e troco meu pijama pelo uniforme.

— Genebra? — ouço o chamado vindo do quarto dos gêmeos e abro a porta de ligação.

Matteo está mexendo na gaveta de fraldas da cômoda.

— Sim, chefe — vira para mim, fazendo careta quando a filha, que já está muito acordada, bate o chocalho contra a cabeça dele.

— Eles têm fralda própria para água?

— Sim, na segunda gaveta.

Retira duas fraldas e me entrega uma, pedindo para colocar no Levy. Veste a fralda em Alice antes de sentá-la no berço e sair. Volta minutos depois com uma bermuda preta e uma camiseta da mesma cor.

— Vou precisar da sua ajuda - fala antes de sair do quarto com a filha.

— Você precisa aprender a articular suas frases, Matteo.

— Senhor. Senhor Di Rienzo — grunhe e sorrio.

— Tudo bem, senhor Di Rienzo, o senhor precisa aprender a articular...

Para de vez no final da escada e faço o mesmo, segurando com força o corrimão.

— Você pirou? Eu tô com seu filho nos braços, não pode parar assim, se esse daqui quebrar eu não tenho como te dar outro.

— Senhorita Genebra — vira de vez —, minha paciência com você está por um fio, então se quer mesmo manter seu emprego aprenda a me respeitar e a fazer tudo o que eu mandar sem questionar.

Seu rosto está próximo ao meu. Sorrio, pronta para provocá-lo.

— Pode mandar que eu faço tudo. Tudinho.

Aproximo mais meu rosto do seu e ele se afasta como se tivesse levado um choque.

Sorrio, satisfeita.

— Hoje seremos apenas eu, você e eles — fala andando de um lado para o outro tirando várias coisas dos armários e da geladeira — Como você sabe Brittany volta apenas amanhã e Lucy e a senhorita Lars voltam apenas na quarta-feira.

Sai da cozinha e volta com o carrinho de bebê duplo, colocando a filha dentro.

— Eles comeram há umas três horas. Acho bom você fazer a fórmula antes que Alice resolva reclamar. Você sabe que ela é um reloginho.

Concordo.

Coloco Levy ao lado da irmã e separo as coisas. Enquanto estou fazendo a fórmula, meu chefe está fazendo panquecas bonitas e muito cheirosas.

Quando as mamadeiras ficam prontas pego primeiro Alice, antes que a mocinha resolva abrir o berreiro, o leite de Alice está na metade quando Matteo tira o filho do carrinho e se encarrega de alimentá-lo.

— O que foi? — resmunga. Só então percebo que estou quase babando diante da cena adorável.

— Apenas admirando a cena. Você fica adorável quando está no modo pai.

Se remexe na cadeira, visivelmente desconfortável, mas não fala nada, permanecendo com os olhos fixos no filho, que também o olha atentamente.

O garotinho sorri e ele retribui com aquele sorriso específico que só o vi direcionar para os filhos. Na verdade os filhos são as únicas pessoas para quem ele, constantemente, dirige sorrisos verdadeiros e largos.

— Eita — sorrio para Alice após ela soltar um arroto alto.

Ela sorri e retribuo, beijando seu narizinho. O sorriso se transforma em uma careta quando sinto a dor dos seus dedinhos gorduchos puxando meus cabelos.

— Solta, bebê — tento abrir sua mão, mas ela aperta com mais força e puxa. Eu nem sabia que um bebê podia ter tanta força.

— Eu ajudo — Matteo para ao nosso lado, me entrega Levy, solta os dedos da filha do meu cabelo e dá um beijo em suas bochechas gorduchas antes de colocá-la no carrinho. — Vai comer — ordena tirando o bebê dos meus braços —, você vai precisar de energia pra cuidar dos dois. — Volta a sentar na ilha e faço o mesmo, admirando as panquecas bonitas, cheirosas e suculentas — A babá temporária vem depois de amanhã fazer o teste com Alice.

— Achei muito legal o que você fez por Michelly, não sei se outra pessoa teria feito isso. Parece que seu coração não é congelado como o da Ana.

Me encara com um misto de irritação e curiosidade.

— Não conhece a Ana, não é?

— Não, nem tenho interesse.

Volta a comer.

—  Mas vai acabar conhecendo, querendo ou não — ergue a sobrancelha esquerda para mim — A maioria das crianças amam Frozen. Já ouviu falar? — confirma com a cabeça — Conhece a história? — nega — Nem por alto? — Nega novamente — Perdeu o dom da fala?

Bufa, irritado.

— Não, senhorita Genebra, apenas não quero falar. Posso comer em silêncio? Obrigado.

Sorrio.

— Olha, ele sabe ser irônico e fazer gracinha — revira os olhos ainda focado na comida. Observo seu rosto bonito. — Você é mesmo muito mais do que demonstra, não é? — deixo escapar.

Seus olhos encontram os meus e posso ver que existe algo por trás dessa camada de gelo. Uma pessoa melhor do que transparece.

Lucy e Kim perderam um parente, por isso Matteo deu a semana inteira de folga para elas, no entanto elas preferiram voltar quarta-feira porque não se dão bem com alguns parentes.

Michelly perdeu a irmã duas semanas atrás e Brittany tirou alguns dias de férias para cuidar dos bebês enquanto Shelly se recuperava minimamente, mas ontem ela precisou viajar e de tarde Michelly veio pedir demissão, está sentindo muito a perda da irmã e vai voltar para sua cidade natal por algumas semanas para tentar se recuperar.

Matteo não aceitou a demissão dela e deu um afastamento remunerado pelo tempo que ela achar necessário para se recuperar da perda.

Sério, quem faz isso?

Matteo, com sua fachada de homem de gelo fez isso. Obviamente ele é muito melhor do que gosta de demonstrar.

É inevitável me questionar quem ou o que o obrigou a construir essa armadura.

— Quando vai começar a introdução alimentar deles? Já estão com seis meses e apresentam todos os sinais de prontidão.

Os bebês fizeram seis meses semana passada, mas não teve mesversário, Britt achou melhor não fazer em respeito ao luto de Michelly.

Sério, os Di Rienzo são pessoas incríveis.

— Você conhece os sinais de prontidão? — pergunto muito surpresa.

Desvia os olhos, parecendo um tanto constrangido.

— É sério, Matteo, por que a fachada de homem de gelo?

Levanta de uma vez, fazendo um barulho alto ao arrastar a banqueta no chão. Seu olhar me assustaria se eu ainda achasse que ele é um esquisito sem coração e talvez psicopata.

— Vista um biquíni — ordena colocando a louça suja no lava louças.

— Como é?

— O que falei sobre atender minhas ordens sem questionar?

— Essa não é uma ordem qualquer, é uma ordem estranha.

Ele não fala, mas seu olhar evidencia que concorda comigo.

— Os gêmeos já possuem idade para tomar o primeiro banho de piscina e a pediatra autorizou. Vista um biquíni, maiô ou venha de uniforme mesmo, mas você e eu vamos entrar na piscina com eles.

— Viu? Explicar te fez deixar o papel de possível chefe assediador e te levou para o papel de pai adorável.

Bufa e ordena novamente que eu vá me trocar. Pega o carrinho de bebê e sai para a parte de trás da casa.

Visto meu maiô amarelo, um short jeans e desço para a piscina. Matteo está sem camisa, apenas com a bermuda preta, sentando em uma das espreguiçadeiras com um bebê em cada perna.

Levy solta um gritinho e estica os braços para mim. Pego ele toda derretida, enchendo suas bochechas gorduchas de beijos.

O pai dele levanta e tiro meu celular do bolso, discretamente filmo a cuidadosa entrada dele na piscina com Alice. A garotinha, que já se mostra apaixonada por água durante os banhos, solta um gritinho muito animado e bate na água, como costuma fazer na banheira.

Solta uma risada gostosa e bate de novo na água. Sorrindo como nunca vi, Matteo lança olhares apaixonados para a filha, tão derretido quanto eu.

— Traz ele, Genebra.

Abaixo o celular quando ele me olha.

— Já vou, estou falando com sua irmã.
Brittany visualiza o vídeo menos de um minuto depois que envio para ela. Me manda um emoji chocado e pergunta porquê Levy não está com ele.

Antes que eu responda Matteo me chama.

— Me dá ele — pede impaciente.

Me aproximo da piscina entrego o bebê para o pai. Ele segura os dois com cuidado e sorrio, mandando outra foto para Brittany.

— Está tirando foto minha, Genebra?

— Estou falando com sua irmã — me esquivo da pergunta.

— Avise a ela que está trabalhando.

— Só vou atender seu pedido porque um trabalho que me faz tomar banho de piscina não é algo que devo recusar — provoco.

Se olhar matasse, eu morreria agora.

Deixo o celular sobre uma espreguiçadeira e corro, pulando na piscina, um pouco distante de Matteo.

As risadas gostosas que chegam até mim derretem meu coração.

Matteo e eu ficamos uns dez minutos na piscina com eles.

Durante todo o tempo não consigo deixar de pensar no quão maravilhoso parecer ser o homem debaixo da armadura de Matteo, um homem que apenas os filhos dele acessam facilmente.

O que é necessário para trazer esse homem para fora?

Não sei, mas adoraria descobrir.

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Hey, peoples!

Alguém mais pirou com o Matteo na sua melhor versão papai? Eu tô simplesmente derretida por ele.

AGORA NÓS TEMOS UM CAST.

Tá, não é tão legal porque não tem o cast todo, apenas os protagonistas, mas é porque tenho uma imensa dificuldade de encaixar meus personagens em pessoas reais. Aliás, eu aceito dicas para possíveis avatares para Brittany e Tim, eles são o que estou tendo mais dificuldade.

Eles não são exatamente como imagino, mas têm características próximas.

Isabel May como Analice Genebra


Tyler Hoechlin como Matteo Di Rienzo


P.S.: Pra quem viu nos capítulos anteriores que Matteo não tinha barba, agora ele tem. E na minha cabeça ele é mais bonito que o Tyler, escolhi o  avatar apenas para vocês terem uma base.

P.S.2: Ainda não consegui encontrar avatares que se encaixem com a maneira que imagino os outros personagens, quando encontrar coloco nos próximos capítulos.

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