Prólogo
PRÓLOGO
O vento uivava, soprando para longe os flocos de neve que caíam. Fazia um longo inverno e o branco que cobria as montanhas chegava a ser desesperador. Subitamente, em contraste às lamúrias da ventania, o toque de um sino ecoa por aquela terra esquecida. Então, os pesados portões de ferro da enorme muralha começam a ranger e, lentamente, vão se abrindo, revelando um pátio vazio e um enorme chafariz. As casas acinzentadas parecem as de uma vila fantasma e, diante dos portões, uma linda mulher. Trajada com um esplêndido casaco branco e uma coroa na cabeça, ela sorri torto para a garota que tocou o sino,dizendo: "seja bem-vinda".
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