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Capítulo 24

POR SUSANNA

ALISEI minha barriga saliente enquanto caminhava para dentro do edifício da segunda divisão da mesma maneira que havia feito nos últimos meses.

O lugar estava lotado de policiais, agentes, detetives e, é claro, nosso chefe que não parava um segundo sequer.

Tudo ali dentro gritava a crime, sangue e morte e apesar de que Jace não deixava de insistir para que eu já pedisse a licença maternidade devido ao estágio da minha gestação e ao seu medo de que algo acontecesse comigo, eu não podia fazer isso.

Precisava ajudar Alícia, mantê-la informada sobre o que diabos acontecia dentro daquele lugar.

Tinha que descobrir que diabos estava ocorrendo.

Eu era sua única fonte de informações provenientes da delegacia e não conseguiria deixá-la na mão.

Não depois dela ter literalmente salvado minha vida.

Eu lhe devia isso.

Porque mais do que minha salvadora, Alicia era minha amiga e eu estaria do seu lado sem importar as consequências.

Meu olhar se manteve atento a tudo ao meu redor conforme eu andava com certa dificuldade até a mesa onde trabalhava.

Todos ali faziam o seu trabalho como de costume, contudo, era possível notar a tensão flutuando no ambiente, uma nuvem densa e obscura de julgamento, curiosidade e até mesmo de morbidez.

O mais engraçado, era que cada vez que um caso de um possível policial corrupto vinha à tona, a delegacia ficava em polvorosa, exatamente como estava acontecendo.

Era de conhecimento geral que eles existiam, mas a situação mudava completamente de perspectiva quando eram dados nomes aos suspeitos ou aos envolvidos.

E tristemente, mesmo depois de tantos anos atuando juntos, ninguém ali se importava com a sua colega além de mim e Josh, pelo menos até onde eu sabia.

Por mais que me irritava profundamente com essas atitudes, eu não podia perder tempo. Tinha que agir rápido para conseguir inocentar a minha amiga e evitar que ela fosse para a prisão.

Isso até seria mais fácil, se Harvey não ficasse tão em cima de mim depois de que ela foi para a casa de Viktor.

Meu medo era ele saber que eu me comunicava com ela, apesar de que eu sempre me certificava de estar sozinha quando entrávamos em contato.

Mesmo assim, todo cuidado era pouco quando eu não tinha certeza de quem estava do nosso lado ali dentro.

Liguei o computador e abri algumas abas para fingir que estava fazendo algo produtivo caso alguém aparecesse.

Pelo menos eu tinha a desculpa de ter que usar o banheiro repetidamente e assim podia escutar uma ou outra conversa nos corredores e por mais que minha gravidez estivesse sendo tranquila até o momento, meus pés ficavam inchados rapidamente e o cansaço começava a nublar minha capacidade de pensar, caramba, até mesmo de respirar.

Não demore muito para nascer, Rico, mamãe ama ter você juntinho de mim, mas está louca para te ver e poder descansar um pouquinho. -Pensei enquanto rumava até o escritório de Harvey para levar os documentos que ele tinha solicitado mais cedo.

No geral, eu não gostava de ficar perto dele.

Harvey exalava uma energia carregada de crime, assassinatos, sequestros, tráfico de pessoas e tudo o que implicava o seu trabalho desgastante.

Ele sempre parecia cansado, desgostoso com a vida e principalmente, de saco cheio da responsabilidade de ser o chefe da segunda divisão, mas isso não o impedia de espiar dentro do meu decote cada vez que me via, provavelmente por conta de que a gravidez tenha me deixado com uns peitos maneiros.

Era óbvio que os homens, em sua maioria, se deixavam levar por esses comportamentos lascivos nos fazendo ficar desconfortáveis e eu até poderia lhe responder de alguma maneira diante dessas condutas, contudo, naquele momento eu realmente precisava de Harvey do meu lado.

Por isso, quando parei na sua porta, fiz questão de abaixar um pouco o meu decote para brindar uma visão privilegiada das minhas meninas e tentar conseguir alguma informação.

Qualquer migalha seria bem-vinda a julgar pelo meu desespero.

Só esperava que Jace não ficasse sabendo do que eu estava fazendo ou ele me tiraria imediatamente dali.

Ao parar na frente da sua porta, levantei a mão para dar batidinhas na madeira pintada de cinza como o resto do prédio, no entanto, meu braço permaneceu levantado no ar ao escutar o sobrenome de Alícia seguido de um rosnado impaciente.

Enquanto ela estiver sob a proteção daquele psicopata, não podemos fazer nada, Joshua. -Harvey resmungou com a voz baixa.

— Alícia corre perigo lá, chefe. Viktor deve tê-la sequestrado, ela o odiava, jamais iria até ele por vontade própria. E se ele estiver do lado dos RD 's?

Levei uma mão até o pescoço para frear o arquejo ao perceber que Josh podia ter razão.

E se Alícia estivesse mesmo em cativeiro e tudo o que me disse não passou de uma mentira para que eu não me preocupasse?

A fofoca que rolava entre as secretarias da delegacia, era que ela tinha mudado de bando e se unido com o dono de um bordel. Será que ele também estava envolvido com toda essa merda de tráfico de mulheres?

Tudo bem que ela parecia gostar bastante do seu amigo de infância, mas porra, ele poderia ter mudado durante todo esse tempo.

Se em um ano, uma pessoa podia se transformar completamente, o que diria em quinze...

Continuei escutando a conversa para ver se conseguia pegar mais alguma fala importante.

— Com quem ele está não me interessa. A única coisa que quero é que ele devolva a minha fugitiva. Alícia deve ser processada e julgada como qualquer outro cidadão. Não é porque ela é uma detetive, que terá regalias.

Droga.

Harvey acabava de deixar bem claro que ele não pegaria leve com a sua subordinada.

Talvez ele quisesse se certificar de que ninguém mais brincasse com a sua cara, afinal de contas, para ser um dos melhores delegados da cidade, ele estava demorando demais para pegar uma garota que estava literalmente debaixo do seu nariz.

Só que meu chefe não era bobo.

Ele sabia que Viktor era perigoso e que se ele se atrevesse a entrar na sua fortaleza protegida até os dentes, ele não sairia de lá vivo.

Por isso que ele estava desesperado para dar um jeito de fazer com que fosse Alícia quem saísse de lá.

Eu já tinha ouvido uma conversa dele com outro agente, onde os dois planejavam uma emboscada para pegá-la, mas que infelizmente para eles e felizmente para nós, não deu certo.

Confesso que naquele dia eu fiquei tão nervosa que quase tive o meu parto antecipado, mas graças aos céus, deu tudo certo.

O que Alícia tinha na cabeça ao sair desprotegida daquela maneira?

Os dois continuaram falando sobre outros temas enquanto eu divagava sozinha, até que decidi que era hora de acabar logo com aquela enrolação.

Bati na porta com cuidado algumas vezes e esperei pacientemente pelo seu comando.

— Pode entrar. -Harvey resmungou com a voz abafada do outro lado e girei a maçaneta entrando devagar como uma presa que tem todo o cuidado para não ser pega.

Josh, que estava sentado em uma cadeira na frente da enorme mesa de madeira entalhada, apenas me olhou enquanto eu caminhava até parar no meio da sala.

— Aqui está o que pediu, chefe. -Estendi a pasta com a ficha criminal de um imbecil qualquer.

Ele não me pedia nada relacionado ao caso da Alícia porque sabia que ela e eu éramos amigas.

— Obrigado, Susanna. Pode ir agora. -Levantei uma sobrancelha com os braços cruzados sobre a barriga que já pesava duas toneladas.

— Só isso?

— Sim, queria algo mais?

Respirei profundamente, minha paciência escorrendo por cada poro e se evaporando como um passe de mágica.

— Na verdade, eu quero sim. -Apoiei as mãos na beirada da sua mesa. — Quero saber porquê está agindo como se Alícia fosse culpada, sendo que ela nem mesmo pode se defender.

— Uma pessoa que não tem nada a esconder, não foge do seu dever. Só porque ela é sua amiga, não significa que ela seja uma santa. -Seu olhar se prendeu duramente sobre o meu e bufei controlando vontade de jogar o vaso de vidro que adornava a sua mesa na sua cabeça convencida.

— Alícia é inocente. Ela nunca sequer deu motivos para pensarem o contrário. -Grunhi sem conseguir conter a raiva que sentia naquele momento.

Harvey levantou as sobrancelhas como se estivesse analisando se iria me mandar à merda ou se teria piedade de mim.

— Embora eu não deva nenhuma satisfação para uma secretária, farei isso por consideração à sua amizade com Medina. -Franzi o cenho temendo o que ele diria a seguir. — Alícia deu muitos indícios da sua culpabilidade quando bateu em Steven aqui mesmo na delegacia, depois ela fugiu se acobertando na casa de outro criminoso e sem contar que quando revisamos o seu apartamento, encontramos vários documentos do caso Decker, mesmo ela estando afastada das investigações.

Arregalei tanto os olhos que quase pude sentir minhas sobrancelhas se unindo com os meus cabelos.

— Quando uma pessoa fica tão obcecada com prender um criminoso e pensa que os seus esforços não estão tendo frutos, ela tende a querer fazer justiça com as próprias mãos.

Eu não acreditava no que estava ouvindo.

Meu sangue ferveu tanto que não consegui evitar a avalanche de palavras que praticamente cuspi em cima do homem de meia idade que me observava em um silêncio sepulcral.

— Você, mais do que qualquer um, sabe que ela jamais faria uma atrocidade dessas. Porra, Harvey, Alícia trabalha aqui há anos, ela te respeita, respeita todos os seus colegas e... -Fui interrompida burscamente quando ele se levantou estapeando a mesa, me fazendo dar um pulinho para trás com o susto.

— É o seguinte, vou deixar passar esse seu desacato porque seguramente deve estar sob os efeitos dos hormônios da sua gravidez. - Harvey apontou para a minha barriga e senti uma vontade insana de me encolher. — Mas fique sabendo que não vou tolerar uma segunda vez. -Josh se levantou rapidamente, parando ao meu lado com um instinto protetor que nem mesmo sabia que ele tinha.

— É melhor a gente se acalmar. -Ele disse com a voz sombria. — Você não pode passar mal e como Harvey disse, deve estar assim por conta dos hormônios, não é mesmo?

Eu queria xingar os dois.

Mandá-los à merda com toda a força que minhas cordas vocais possuíam.

Mas eu não podia fazer aquilo, então simplesmente coloquei um sorrisinho envergonhado nos meus lábios carnudos como se de repente percebesse que eles tinham razão.

— E-eu sinto muito, chefe. Não quis faltar ao respeito, é só que... -meus olhos se encheram de lágrimas com uma facilidade impressionante — Alicia é minha amiga e eu... eu me preocupo com ela. -Eu disse com a voz embargada. — A última vez que nos falamos foi pouco antes dela sumir e eu não sei se ela está segura, se está bem... nem mesmo sei se ela está viva. -Deixei meu corpo cair devagar em uma cadeira vazia enquanto uma lágrima tão falsa quanto a minha postura escorria pela minha bochecha.

Caramba, eu deveria ganhar o Oscar pela atuação de milhões.

— Eu sei, Suzy, te entendo perfeitamente. Também estou preocupado com Alícia, mas para que possamos provar a sua inocência, devemos investigá-la, colher seus depoimentos, amostras de DNA entre outras coisas e não podemos fazer isso se ela permanecer como uma foragida. -Era engraçado como ele parecia falar com uma criança emburrada.

— Oh, entendi... -Fingi que eu não sabia de tudo aquilo.

Como se eu não trabalhasse naquela maldita delegacia.

— Só por favor, quando a encontrarem, não a tratem como uma criminosa. Alícia sempre esteve a serviço da segunda divisão e merece que lhe dêem um voto de confiança.

Praticamente rosnei rezando para que Harvey não entendesse a raiva contida naquela frase.

— Pode ficar tranquila, querida. Prometo que vamos escutá-la primeiro e se você souber de alguma informação do seu paradeiro, peço que nos diga. Sua amiga pode estar correndo perigo lá fora.

— Tudo bem, se ela entrar em contato comigo eu aviso vocês imediatamente. -Menti mais uma vez, me impressionava como já estava ficando ótima naquilo.

Nem se me torturassem eu diria onde Alícia estava, apesar de que eles já soubessem onde ela se escondia.

Assim como ela nunca saiu do meu lado enquanto investigava meu caso até o cansaço e fez questão de me libertar das mãos daqueles nojentos, eu também não sairia do seu em nenhum momento.

Minha lealdade com ela era a única certeza que tinha e se dependesse de mim, eu lutaria pela verdade custe o que custasse.

— Obrigada por não me levar à sério, Harvey. Esses últimos dias estão sendo tão difíceis para mim... -O homem na minha frente estendeu um pequeno lenço de papel para que eu limpasse minhas bochechas e aceitei a contragosto.

Eu começava a odiar cada pessoa dentro daquela delegacia.

Todos ali pareciam querer o mesmo: que Alícia se fodesse dentro de uma prisão.

— Não precisa se preocupar, Susanna. Só trate de se controlar para que não tenhamos mais problemas, ok? Essa delegacia já está um caos, não quero ter que ser obrigado a contratar uma secretária nova.

Balancei a cabeça para cima e para baixo diante da sua ameaça implícita antes de me levantar e dar o fora dali sentindo meu estômago embrulhando por conta de toda aquela cena ridícula.

Praticamente corri para o banheiro e despejei todo o conteúdo do meu café da manhã no vaso, meus olhos lacrimejando com a queimação na garganta.

— Que Deus me ajude a aguentar esse último trimestre... -Sussurrei enquanto lavava a boca na pia.

Eu me sentia péssima por não ter ideia de como ajudar Alícia.

Harvey não me deixava chegar perto dos documentos, Josh mal me dirigia a palavra e o resto dos policiais nem mesmo olhavam na minha cara.

Para eles eu era insignificante.

Apenas uma secretária boba e inútil, nada além disso.

Babacas.

Mas tudo bem, eu daria meu jeito.

Porém antes disso, precisava ligar para Alícia e perguntar se estava realmente tudo bem com ela.

Porque por mais que minha amiga me garantisse que Viktor não a machucaria, as palavras de Harvey semearam uma dúvida insistente dentro de mim.

E se ela estivesse me mentindo todo esse tempo?

E se ela fosse apenas mais uma peça nesse jogo bizarro, um peão sem importância que seria descartado assim que não servisse mais?

Todos esses pensamentos faziam minha mente dar voltas e passei a tarde inteira desejando que o expediente terminasse de uma vez para eu pudesse ligar para ela.

E quando por fim pude ir para casa, me tranquei no banheiro com o chuveiro ligado, procurei o seu nome nos contatos e apertei no botão de ligar com os dedos trêmulos.

A cada toque perdido do outro lado da linha, meus batimentos ficavam mais acelerados fazendo com que a aflição se alastrasse pouco a pouco pelas minhas veias.

Que ela esteja bem, por favor. -Pedi para todas as divindades, apesar de que eu já havia sofrido tanto que me custava acreditar que um ser superior ainda olhava por nós.

E estava quase desistindo da ligação para pegar um táxi e ir até ela, quando Alícia finalmente atendeu.

— Alô? -Soltei a respiração que estava presa, podendo enfim deixar que o ar invadisse meus pulmões outra vez.

Eu queria jorrar todas as perguntas que flutuavam dentro da minha cabeça, mas antes de mais nada, me certifiquei de que ela estivesse sozinha com o nosso código secreto, para então poder falar com tranquilidade.

— Quer me matar de susto, Alícia?

— Eu estava no banho, Suzy, me desculpe. -Alicia respondeu parecendo realmente arrependida e apertei as pálpebras sentindo uma vontade enorme de chorar. Benditos hormônios da gravidez. No final das contas, Harvey parecia ter razão. — Aconteceu alguma coisa? Rico está bem? -Seu tom preocupado fez meu estômago se revirar outra vez.

— Está tudo bem com a gente, amiga. -O ofego aliviado não me passou despercebido. — Liguei para saber se você está bem.

— Como assim, Susanna?

— Hoje enquanto estava no trabalho, eu escutei Harvey falando algo sobre Viktor ser um psicopata e para ser sincera eu fiquei com medo.

— Amiga, escuta...

— Não, Ali, me deixa falar primeiro, por favor. -Pedi ansiosa

— Ok.

— Eu sei que você é uma mulher adulta, que consegue se cuidar sozinha e tudo mais, mas às vezes deve lembrar que não é invencível. -Me senti péssima ao falar dessa maneira, no entanto, não havia outra forma de suavizar. — Eu também confio na sua palavra, só que se esse cara estiver te tratando mal ou te mantendo aí contra a sua vontade, por favor, me faça saber que eu dou um jeito de te tirar daí. -Finalizei com tanta certeza, que se ela me dissesse que estava em perigo, eu seria capaz de mover céus e terra para trazê-la de volta em segurança.

De todas as reações que pensei que ela teria, definitivamente não estava preparada para a gargalhada rouca que ressoou do outro lado da linha e franzi o cenho ao escutar um burburinho suspeito.

A única coisa que me tranquilizou um pouco, foi o fato de Alícia estar rindo no fundo.

— Olá, Susanna, é um prazer finalmente poder falar com você. -A voz sensual fez meu corpo inteiro estremecer e por um instante imaginei Jace entrando no banheiro e me pegando com o rosto vermelho apenas por escutar um cara que nunca vi na vida.

— Olá, hum... o prazer é meu, eu acho...

Outra vez aquela risadinha rouca.

Deus, agora eu começava a entender tudo o que Alicia tinha me contado.

— Eu não gosto de me intrometer na vida da sua amiga, no entanto, percebi que você se preocupa bastante com ela e, apesar de achar isso muito bom, quero que entenda que eu não estou obrigando-a a ficar aqui comigo.

— Tem certeza? -Murmurei desconfiada.

— Ela pode ir embora quando quiser.

— Por mais que isso seja verdade, como vou saber que está tratando-a bem?

Um silêncio predominou sobre a ligação e a única coisa que eu escutava além do barulho do chuveiro, era a sua respiração forte e constante.

— Posso te garantir que Alícia está sendo tratada maravilhosamente bem. Acredito que ela tenha te contado algumas coisas sobre mim e minhas... ferramentas, não é mesmo?

Viktor! -Sorri aliviada ao escutar seu gritinho e quase pude visualizar Alícia ficando ruborizada.

— Eu vou te dar esse voto de confiança, senhor Schultz, mas saiba que no menor sinal de que ela está sofrendo, eu mesma irei resgatá-la.

— Isso não vai ser necessário. Te dou a minha palavra. Na verdade, estava pensando se não seria interessante vocês se encontrarem no meu centro comercial, assim poderá ver com os próprios olhos que Alícia está bem.

— Ótimo. Espero suas instruções e Viktor?

— Hum?

— Obrigada por protegê-la.

— Não precisa agradecer, Susanna. E só para que saiba, eu faria tudo de novo sem pensar duas vezes.

NOTA DO AUTOR

Helloooooo amores da minha vida!!
Sextou aí??? Pq sextou aqui ahahha 
Deixo esse cap pra vcs, espero que gostem.
Não se esqueçam de votar e comentar, heim! 
Tenham um ótimo final de semana!

Amo vcs, 🥰
Bjinhosss BF ❤️❤️❤️

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