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Capítulo 01 - Parte II

ATENÇÃO: ESSE CAPÍTULO CONTÉM GATILHO
DE TENTATIVA DE ESTUPRO
LEIA COM DISCRIÇÃO.

— BOA NOITE SENHOR DECKER. -O jovem atendente murmurou cabisbaixo ao nos ver e levantei uma sobrancelha.

Oh agora ele estava arrependido?

Faça-me o favor.

— Boa noite Mário. -Steven estendeu a mão na espera da chave sem nem se incomodar em fazer de conta que essa situação não era corriqueira.

Mario se abaixou detrás do balcão e levantou segundos depois com um cartão branco com o logo do hotel e um número três pintado de preto do outro lado.

Steven pegou o cartão e deu a volta sem nem agradecer, me levando consigo em uma direção que ele conhecia muito bem.

Subimos a escada em caracol até chegar no primeiro andar.

Balancei meu corpo em cima dele várias vezes, balbuciando frases sem sentido sobre a falta de iluminação do corredor, como o lugar parecia sombrio e ao mesmo tempo misterioso e como isso me excitava, entre várias outras observações para que ele pensasse que eu realmente estava drogada.

Quando chegamos na porta com o número correspondente ao da sua chave, Steven a colocou na fechadura eletrônica e a luz passou de vermelha a verde em um segundo.

Ele entrou primeiro e me puxou para a cama me empurrando no colchão sem nenhuma delicadeza antes de acender a luz do pequeno abajur do nosso lado.

Filho da puta.

Então era assim que ele tratava a todas?

— Pelo visto você é mais selvagem do que eu pensei. -Soltei sem querer e ele sorriu ladino servindo uma boa dose de whisky no copo transparente em cima de uma pequena mesinha.

— E você resultou ser mais resistente do que eu esperava. -Sua voz rouca soou ansiosa antes dele beber um longo gole da bebida âmbar.

Nesse instante, percebi que eu realmente estava demorando demais para ceder, o que não era bom.

Não era nada bom.

Eu devia agir rápido ou esse idiota começaria a desconfiar.

Tirei meus sapatos de qualquer jeito e me joguei de volta na cama fechando os olhos por um bom tempo esperando que ele se aproximasse.

Na minha cabeça, um milhão de cenários pipocavam me fazendo temer pela minha vida por longos e assustadores minutos.

E se tudo desse errado?

E se Steven tivesse uma arma escondida?

Droga.

Eu tinha que me acalmar.

Puxei uma longa respiração e sorri para o nada rezando para que ele pensasse que eu estava literalmente viajando à essa altura.

Apertei o lençol macio até que meus dedos ficaram dormentes e o colchão afundou quando Steven se sentou ao meu lado e alisou meus cabelos como se eu fosse uma boneca de brinquedo.

— O que acha de tirarmos esse vestido, hum? Assim ficará mais confortável. -Ele sussurrou no meu ouvido e balancei lentamente a cabeça para os lados.

— Não precisa se preocupar, eu estou bem. -Balbuciei me impressionando com como estava soando realmente alta.

— Oh meu amor, na verdade você não tem escolha. -Seus dedos migraram para as minhas coxas onde ele subiu lentamente até minha virilha me causando nada mais do que náuseas.

— Eu estou bem, sério. -Repeti, no entanto, ele não parou por aí.

— Tenho certeza de que está, querida, mas eu garanto que não vai poder dizer o mesmo depois de eu acabar com você. -Sua voz adquiriu um tom macabro completamente diferente do aveludado que ele usou para atrair a minha atenção e meu estômago se revirou ao perceber que finalmente a máscara tinha caído.

Sem esperar por mais uma reação negativa, ele se colocou em cima de mim prendendo meus braços em cima da minha cabeça enquanto beijava meu pescoço deslizando até o decote que começava a se mover revelando cada vez mais meus peitos cobertos por um sutiã de renda preto.

Por alguns segundos fiquei em choque sem saber como reagir.

Esse cara era um maluco.

E eu devia manter a calma.

Esperei o tempo que acreditei ser coerente antes de voltar a falar, dessa vez minha voz estava verdadeiramente trêmula, mas agora era de medo misturado com raiva pura.

— Steven, por favor, saia de cima de mim. -Ofeguei ao senti-lo apertar um seio com tanta força que podia ter certeza de que ficaria roxo por alguns dias.

— Cale a boca, vadia, essa porra já deveria ter te apagado. O que diabos está acontecendo? -Soltei uma gargalhada incrédula.

Senhoras e senhores, aí estava o verdadeiro Steven Decker.

Já era hora.

Puxei uma longa respiração me preparando para finalmente me defender.

— Eu disse que estou bem, caralho! -Gritei empurrando seu corpo para o chão e ele me encarou com a face coberta de surpresa e algo parecido com tesão. — Oops! Já deveria ter apagado, não é mesmo? É uma pena que você não poderá mais me mostrar toda essa sua intensidade. -Simulei um choro falso e ele arregalou tanto os olhos que seria cômico se não fosse trágico.

Nojento.

— Mas o que... -Seus dedos apertaram a beirada da cama em uma tentativa de se levantar, no entanto, não adiantava mais.

Steven já era um cara ferrado.

O jogo tinha acabado para ele e o babaca sabia disso muito bem, por mais que não quisesse aceitar.

Antes que ele conseguisse ficar de pé, pressionei seu peitoral musculoso com meu joelho mantendo-o no chão enquanto estendia a mão para pegar a bolsa com as algemas, minha arma e até mesmo um spray de pimenta que eu tinha deixado debaixo da cama horas antes.

Embora ele tentasse escapar do meu aperto se contorcendo entre gemidos de dor e arquejos de incredulidade conforme eu o virava de barriga para baixo, todo esse esforço não teve sucesso.

Eu sabia me defender muito bem e por mais que ele fosse um homem aparentemente mais pesado e com mais força, haviam algumas coisas que me moviam nesse instante: ódio puro e sede de vingança e justiça.

Tudo aconteceu tão rápido que não sei se foi por conta da adrenalina que ainda fluía dentro de mim ou o medo dele realmente revidar e acabar me ferindo.

Em questão de minutos ele estava neutralizado com os braços presos para trás e a respiração ofegante.

— Mas que porra é essa, sua puta? O que acha que está fazendo? -Steven gritava enquanto eu o levantava e puxava para a porta.

Queria dar o fora daqui o mais rápido possível, essa noite estava ficando cada vez mais estressante.

— Steven Decker, você está preso em flagrante por posse de drogas de estupro, tentativa de estupro e por ser cúmplice com o tráfico de mulheres. -Recitei tranquilamente ao som dos seus protestos.

Caramba, ele parecia um bebê chorão e estava começando a me irritar.

— Você tem o direito de permanecer calado, tudo o que disser poderá e será usado contra você no tribunal. -Continuei arrastando seu corpo pesado pelo corredor.

Josh apareceu um tempo depois para me ajudar e então como se um interruptor se acendesse na sua cabeça, Steven finalmente pareceu juntar as peças.

— Você vai pagar caro por isso, vadia. -Ele prometeu com a mandíbula tão apertada que seu osso chegou a se ressaltar.

— Oh, olhe só para ele... -debochei apertando sua bochecha da mesma maneira que ele tinha apertado meu peito até que sua pele ficou vermelha como um pimentão — Onde está toda aquela pose de sedutor, hã? Para onde foi o maldito Steven que ama se aproveitar de garotas inconscientes? -Pequenas partículas de saliva golpearam seu rosto quando gritei a poucos centímetros do seu rosto estupefato.

— Ei, Ali, mantenha a calma, caralho! -Josh interveio me separando daquele ser deplorável, para a sua sorte.

Porra, eu seria capaz de arrebentá-lo ali mesmo, de fazê-lo pagar por todos os seus crimes e bater tanto na sua cara que ele ficaria irreconhecível, mas eu sabia que esse não era o caminho correto.

Steven deveria ser processado e julgado por um juiz e não por mim.

Eu era apenas o fio condutor que o levaria ao seu fim e me contentava com isso.

Por mais que fosse extremamente difícil manter a postura depois de ter presenciado como ele agia.

Quando chegamos na saída traseira do hotel, uma viatura já nos esperava para levá-lo até a delegacia.

Josh estava encarregado de recolher todas as provas, as gravações das câmeras escondidas no quarto e a bebida com a droga para ser examinada pelo laboratório e comparada com as outras encontradas nos corpos das meninas que conseguimos resgatar durante os quase dois anos de investigação.

Deixei que os policiais se encarregassem do resto e peguei um táxi direto para casa.

Meu coração batia tão rápido que foram necessários pelo menos dois banhos quentes para que eu pudesse enfim me acalmar.

A noite realmente tinha sido intensa e meus dedos só pararam de tremer quando eu bebi quase meia garrafa de vinho.

Estava feito.

Eu consegui prender Steven e agora era questão de tempo até que toda a merda da quadrilha que ele fazia parte fosse destruída um por um.

Porque porra, eu ia fazê-lo falar como um papagaio.

Me joguei no sofá sendo acompanhada em instantes por uma enorme bola de pelos chamada Chess.

Eu sei, não é um nome muito comum para animais de estimação, mas quando um gato preto apareceu na minha janela com aquele olhar desesperado por carinho a algo de comida, eu não pude deixá-lo lá.

Comecei dando alguns sachês do lado de fora mesmo e em um piscar de olhos o bichano já tinha se apossado do meu apartamento e também do meu coração.

No final das contas, é como dizem: não somos nós quem adotamos os gatos, eles são quem nos adotam.

O miado estridente me trouxe de volta para o presente e revirei os olhos.

— Ok, já irei te alimentar, só me deixe descansar um pouco. O dia de hoje não foi nada legal.

Me levantei resmungando até o compartimento onde guardo sua ração e despejei uma boa quantidade no seu potinho.

Chess não esperou por um convite para cair de boca na comida e aproveitei esse tempo para preparar um pouco de café.

A campainha tocou no mesmo tempo em que eu adoçava a bebida e caminhei até a porta com a xícara fumegante nas mãos.

— Quem é? -Bebi um gole esperando a resposta com certa ansiedade.

— Sou eu, Ali. -Apertei as pálpebras e respirei profundamente ao escutar a voz abafada de Josh do outro lado.

Era como se ele soubesse exatamente do que eu precisava.

Girei a chave na fechadura e abri a porta me afastando para deixá-lo entrar.

— Como foi na delegacia?

Josh deu de ombros se jogando no sofá.

Ele era assim desde que tinha virado meu parceiro.

Não falava muito, mas caramba, transava como ninguém.

— Uma confusão, se quiser saber. Aquele cara é louco e está tão furioso com você que tenho quase certeza de que seria capaz de te matar se te encontrar na rua.

Solto um suspiro pesado.

— Pena que isso não será possível já que ele finalmente irá para a maldita cadeia, que é onde pertence.

— Você não tem medo de que algo te aconteça, não é?

— É claro que eu tenho medo de muitas coisas, Josh, mas o que mais posso fazer? Essa é a minha realidade, eu escolhi esse caminho e devo arcar com as consequências. -Um frio percorre minha espinha sabendo que estava entrando em uma zona sombria e não queria que o clima esfriasse ainda mais por conta disso.

— Garota, você é uma durona. -Seus olhos me seguiram enquanto me aproximei até parar na sua frente.

— Sou mesmo, mas você nunca reclamou. -Fiquei de joelhos colocando um de cada lado da sua perna e senti sua ereção debaixo de mim quando me aproximei para beijá-lo.

O aperto nas minhas coxas foi incentivo suficiente para entender que ele estava sintonizado comigo.

Se tinha uma coisa que fazíamos muito bem era trepar e se Josh tinha vindo até o meu apartamento, era porque ele queria descarregar suas energias, assim como eu.

E apesar de que não tínhamos nenhuma relação definida, eu não ligava para isso.

Até porque não estava interessada em um namorado, pelo menos não por enquanto e Josh parecia se sentir igual.

Seus lábios carnudos pousaram no meu pescoço descendo até meus seios e ele mordeu um mamilo por cima da camisola de seda.

— Tenho camisinha na minha escrivaninha. -Gemi me derretendo com os seus dedos que agora faziam maravilhas dentro de mim.

— Exatamente o que eu queria escutar, linda. -Em questão de segundos eu estava no ar sendo carregada para o corredor entre beijos e carícias famintas.

Meu parceiro conhecia muito bem a minha casa, então não era difícil para ele encontrar o caminho.

Ao chegar no meu quarto, Josh me colocou no chão apenas para que eu pudesse pegar os pacotes prateados na primeira gaveta enquanto ele se deitava na cama com certa intimidade.

Seus braços estavam apoiados atrás da sua cabeça deixando à mostra os músculos tensionados e espalmei o abdômen trincado descendo até a barra da calça de moletom sob o seu olhar atento.

Suas pupilas estavam tão dilatadas que quase não podia ver as íris esverdeadas e um gemidinho escapou pelos seus lábios conforme eu o tocava por cima da calça.

— Será que devo parar por aqui? -Provoquei com um sorrisinho sem vergonha e Josh negou rapidamente.

— Sabe que me deixa maluco quando faz isso, Ali. -Ele engoliu em seco ao sentir meus lábios bem perto do seu pau duro como pedra.

— Mas eu não fiz nada... -Afastei o tecido macio liberando-o do aperto e passei a língua por toda a sua extensão fazendo-o gemer apertando as pálpebras com desespero.

— Caralho, Alícia, assim você vai me matar. -Sua voz rouca era música para os meus ouvidos nesse momento e enfiei tudo de uma vez dentro da minha boca, subindo e descendo repetidamente.

Seus dedos se embrenharam no meu cabelo ditando o ritmo que ele gostava, no entanto, me afastei assim que senti seu toque.

— Já sabe como funcionamos, Josh. -Murmurei limpando os lábios com o dedão.

— Eu sei, é só que...

— Shh, só vamos curtir o momento, ok? -O calei com um beijo rápido.

— Ok.

Bom garoto. -Levantei a camisola revelando minha cintura nua e esperei pacientemente que ele colocasse a camisinha para me posicionar em cima das suas pernas outra vez e descer lentamente sentindo meu interior se preencher pouco a pouco.

Uma vez que estava completamente empalada, como em um passe de mágica, comecei a me mover para frente e para trás cavalgando-o como se minha vida dependesse disso.

De repente o quarto foi dominado por uma névoa de luxúria, prazer e muitos gemidos, a maioria provenientes de mim mesma.

Josh me ajudou a retirar toda a roupa para então segurar meus seios com vontade, lambendo meus mamilos, mordendo e torcendo-os com os dedos do jeito que ele sabia que me deixava fervilhando.

— Você gosta quando fico por cima, não é mesmo? -Mordi o lóbulo da sua orelha sem parar de me mover.

— Oh sim, eu amo. Porra Alicia, você é tão gostosa... -Senti meu corpo inteiro se estremecer à medida que o orgasmo se aproximava.

O barulho dos tapas na minha bunda provocavam um eco que compunha uma música estranhamente familiar.

O som de duas pessoas descarregando toda a tensão por meio de uma das atividades mais antigas da terra: sexo puro e simples, sem nenhuma complicação.

— Estou quase lá, Josh. -Rosnei inclinando meu corpo para trás e ele imediatamente levou os dedos até onde nossas intimidades se uniam e começou a esfregar meu clitóris com determinação. — Oh Deus, isso! Não se atreva a parar.

Nossos gemidos agora eram um só e quando a explosão finalmente me atingiu, continuei me movendo por mais alguns segundos terminando de ordenhá-lo antes de me levantar com cuidado e me jogar do seu lado na cama ainda ofegante pelo esforço.

— Caramba Ali, isso foi...

— Necessário? Com certeza... Foi uma noite intensa e cansativa para os dois e minha bateria está literalmente esgotada, então por favor não esqueça de fechar bem a porta quando sair. -Pedi resgatando meu celular na mesinha de cabeceira.

Um longo suspiro soou do meu lado e por um breve instante me senti péssima por como agi.

No entanto, Joshua já sabia como funcionavam as coisas entre nós dois.

Não éramos namorados, não iríamos nos abraçar depois de transar e ficar conversando sobre coisas triviais até a madrugada.

Desde o início eu tinha deixado isso bem claro e ele aceitou continuar transando mesmo assim.

— Posso usar o seu banheiro pelo menos? -O tom ofendido não me passou despercebido e me sentei cobrindo meu corpo com o lençol branco.

— É claro que pode, Josh. O que está acontecendo hoje com você, heim?

— Nada, Alícia. Não está acontecendo nada. -Ele juntou suas roupas e foi se vestir no banheiro que ficava dentro do meu quarto.

— Nos vemos amanhã, parceiro. -Sorri mostrando todos os dentes, mas ele simplesmente saiu sem dizer nenhuma palavra.

Estranho.

Escutei o barulho da porta batendo, então tomei mais um banho e me joguei na cama outra vez para finalmente descansar.

Porra, eu merecia isso no final das contas.

Finalmente poderia dormir com a consciência tranquila e o sentido de dever cumprido.

Além de estar sexualmente satisfeita, é claro, apesar de que sentia que algo não estava encaixando com Josh.

Só esperava que ele não viesse me falar que estava gostando de mim ou algo parecido, porque isso estragaria completamente nosso pequeno acordo.

NOTA DO AUTOR

Sextou? SEXTOU!
Só tem uma coisa melhor do que o final de semana: 
Capítulo duplo de RDC hahahaah
Espero que tenham gostado, 
Não se esqueçam de votar e comentar
Nos vemos no próx,

Amo vcs 🥰
Bjinhosssss BF🖤🖤🖤

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