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Phillip? Com tequila e limão, por favor!

Estávamos deitados na cama após usar o sofá da casa, ele estava deitado com as costas eretas sob a cama, possivelmente olhando para o teto sob a pouca luz que iluminava o quarto, traçando linhas em meu braço direito usando sua mão esquerda para isso, eu estava quieta firmemente segura pelo seu braço direito, com a cabeça apoiada em seu peito, deitada por cima de meu braço esquerdo, com o outro braço estendido sobre seu peito, me sentia segura nessa posição.

- Você disse que não conheço muitas coisas sobre você e me dei conta de que é verdade – eu comentei quebrando o silencio.

- E o que você gostaria de saber? – ele perguntou ao beijar minha cabeça e me apertar em seu braço.

- Suas tatuagens, eu as amo tanto, acho elas sexys, mas não sei o porquê as tem e nem quando as adquiriu – eu disse, inclinando o pescoço para olhá-lo.

- Hm – ele murmurou. Ficou em silencio alguns segundos e sentou-se na cama, acendeu a luz do abajur, ajeitou os travesseiros ás suas costas e sentou-se encostado nos mesmos olhando para mim - Bom essa da esquerda significa força. Essa da direita é um tipo de cruz, ela pra mim significa meus pais.

Passei meus dedos sob suas tatuagens e o olhei nos olhos. Eu sabia que ele sentia falta de seus pais, mas não sabia que ele havia tatuado isso.

- Como você sabe meus pais faleceram quando eu ainda era um adolescente e Patrick assumiu o trono quando eu tinha apenas dezesseis anos, ele sempre foi muito calculista, sedento por poder e manipulador. O que me fazia sentir muita falta de meus pais. Meu pai era um homem muito justo, ele fazia o tipo durão, mas eu sabia que ele tinha um lado gentil. Minha mãe era espetacular, uma mulher decidida, altruísta, determinada e segura. Eu me sentia culpado por eles terem morrido, me sentia sozinho, meu irmão nunca me fez companhia, quem o fazia era minha mãe. Então como você sabe tive uma fase meio... Rebelde – ele disse parecendo perdido em seus pensamentos e eu o deixei falar, eu imaginava que deveria ser difícil para ele, pois ele não falara disso antes - Mas eu só fiz as tatuagens quando eu tinha dezoito anos. Eu saí do colégio interno e quando voltei para a Noruécia estava tatuado, Patrick quase surtou quando ficou sabendo, ele queria que eu retirasse, mas eu não o fiz, não vejo porque eu faria isso. Eu nunca andaria por aí sem camisa mesmo – disse ele dando de ombros.

- O que é um pecado, mas protege o que é apenas meu – eu disse, beijando sua tatuagem da direita.

- Se você pedir eu retiro – ele disse, parecendo torturado com a ideia.

- Jamais faria isso, você não sabe como eu as considero sexys – eu disse, me inclinando para beijar a outra.

- Quer saber mais alguma coisa? – ele perguntou, sorrindo aliviado.

- Qual a sua relação com a vadia da Shayla? – perguntei, torcendo o nariz.

- Shayla é irmã de Alissa, que era a esposa do meu irmão Patrick. Elas nasceram em uma antiga linhagem, na Noruécia e é costume os primeiros na linha de sucessão casarem-se com uma dama Noruesa, que pertença uma longa e rica família. Patrick escolheu Alissa, porque ela era uma moça desesperada por poder, assim como ele. Alissa como a irmã queria a coroa mais do que qualquer coisa, nem que para isso ela tivesse que lamber o chão que Patrick pisasse, assim ela era a esposa ideal. O casamento de meu irmão não era feliz, ele tinha inúmeras amantes. E Alissa mantinha uma relação bem carnal com um guarda, você deve conhece-lo Regis Klum, depois que meu irmão morreu foi uma surpresa para todos nosso casamento, mas o parlamento aceitou afinal esse havia sido firmado antes da morte de Patrick. Ele já havia decretado isso publicamente na Noruécia. – disse Phillip.

- Mas e se eu não tivesse escolhido você? – eu perguntei espantada.

- Nesse caso seria um problema, porque meu irmão não entendia o que é a possibilidade de amor, para ele, o acordo deveria obriga-la a ser minha esposa e ponto final – disse Phillip tranquilamente.

- Quanta audácia da parte dele – eu disse, me sentindo ultrajada.

- Ora, você parecia muito feliz ao meu lado. – ele disse com um sorriso torto.

- Estou, mas em pensar que seu irmão havia planejado tudo... Não sei o que dizer – eu disse realmente sem saber o que dizer, como assim aquele rei havia planejado nossas vidas?

- Foi bom no final das contas, senão eu seria obrigado a um casamento de merda com Shayla – ele disse em um suspiro e eu estremeci.

- Não quero nem pensar! Impossível imaginar aquela loura sem graça com as mãos em você – eu disse, balançando a cabeça negativamente e ele riu.

- Deu tudo certo no final, não vamos falar mais disso certo? – ele pediu e eu assenti.

Sentei entre suas pernas, encostando minhas costas em seu peito, ele me laçou com seus braços fortes e beijou minha cabeça. Coloquei minhas mãos em meu colo e ele deslizou suas mãos por meus braços e as deixou sob eles.

- Eu quero saber uma coisa de você Kath – ele disse.

- Pode perguntar qualquer coisa, se for sacanagem terei o maior “prazer” em responder – eu disse rindo.

- Onde você aprendeu a ser tão devassa? – ele perguntou rindo.

- Ah isso? Eu não aprendi, é um dom natural – eu disse rindo – Agora sério, eu lia umas safadezas no colégio interno, queria ficar preparada para o que me aguardava, daí me casei com você e você me inspira a ser cada vez mais devassa – eu disse rindo.

- Servimos bem, para servir sempre – ele disse rindo e eu me lembrei de um pacote que dizia isso quando comemos no aeroporto e gargalhei.

- Copiar bordões das lanchonetes é feio – eu disse e ele riu.

- Agora e sobre cantar? Eu não sabia que você cantava – ele disse, agora afagando meus cabelos.

- Não é aquela coisa que se diga “Minha nossa como ela canta”, minha mãe é melhor, aliás eu não sou boa artista – e comentei rindo com a lembrança.

- Como assim? – ele perguntou.

- Amberly toca maravilhosamente piano, Shalom é bom no violino, mas ele toca outros instrumentos assim como Amberly, minha mãe é boa em tudo isso e canta como um anjo, mas eu? Eu até gostava de pintura, mas não era nada que “meu deus ela é uma artista”, eu era meio abstrata sabe? Acho que eu puxei o lado artístico do meu pai, inapto – eu comentei rindo.

- Achei que você canta divinamente – ele disse, beijando minha cabeça.

- Sempre fico abaixo da média na minha família, é difícil fazer parte de uma família com tantos talentos – eu disse rindo.

- E você não toca instrumento algum? – ele perguntou e eu ri.

- Toco ... Eu toco pu ...

Eu ia dizer uma palavra muito suja, mas ele me interrompeu, tapando minha boca.

- Essa palavra é muito chula, para uma boca tão linda – ele disse, suavemente roçando seus lábios em meu pescoço e eu estremeci.

- Posso dizer que eu toco a “flauta real”, o que acha? – eu disse rindo, quando ele retirou a mão de meus lábios.

- Melhor que a outra – ele disse passando apenas o dedo sob meus lábios, eu chupei seu dedo e escutei ele fazer “Hmm” - Sei de muitas coisas que aposto que você é a melhor da família – ele sussurrou em meu ouvido.

- Isso nunca teremos parâmetros para saber – eu disse com um sorrisinho.

- Fico feliz mesmo assim – ele disse descendo sua mão por meu corpo e eu pude sentir sua ereção em minhas costas.

- Hm, vossa majestade, o rei está com vontades – eu disse, sorrindo.

- Como não ficar? Você sentada na minha frente, nua ... Deliciosa – ele disse quase em um sussurro e deslizando os lábios por meu pescoço.

- Sabe do que eu me lembrei agora? Um certo acordo, um certo escravo ... Lembra? Festa de bosta, que eu fui ... Entende? – eu disse casualmente e ele parou os beijos.

- Oh céus, que tipo de perversão você está tramando Katherine? – ele perguntou em tom divertido.

- Me dê dois minutinhos – eu disse me virando para ele e mordendo o lábio inferior.

- Onde você vai? – ele quis saber.

- Vou deixar algo para você pensar enquanto eu não volto – eu disse, me abaixando e tomando seu membro em minha mão. Ele gemeu baixinho. Eu me inclinei e tomei seu membro em minha boca, escutei Phillip gemer e apertar o travesseiro com uma mão, com a outra ele acariciava meus cabelos. Eu parei de chupar seu membro, me levantei e olhei para ele.

- Pode pensar sobre isso, enquanto eu não volto – eu disse com um sorrisinho malicioso e sai correndo do quarto.

Corri diretamente para a cozinha, abri a geladeira e lá estava, um limão! Eu peguei uma faca, o cortei em quatro pedaços, coloquei em uma vasilha e corri para a adega. Eu havia visto isso ontem, tequila! Sim era exatamente isso que eu queria.

Voltei ao quarto e Phillip estava se tocando e olhava para mim com olhar de desejo.

- Muito bem quero que você se deite – eu disse.

- O que vai fazer com isso? – ele perguntou.

- Deite-se escravo! – eu ordenei e ele riu, mas me obedeceu, quem mandou ele dizer que seria meu escravo?

Eu abri a garrafa de tequila, eu jamais havia bebido isso antes, mas Vegan sempre falou muito sobre. Ela também havia me dito qual é o conceito de beber tequila, deveria ter sal envolvido, mas eu havia me esquecido do sal, e eu não voltaria até a cozinha. Então teria que servir!

Despejei um pouco de tequila no umbigo dele, ele estremeceu com o frio do liquido, seus olhos me olhavam com curiosidade. Coloquei um pedaço de limão na boca e suguei o suco da fruta. Senti meu corpo inteiro estremecer, mas mantive o suco na boca, então coloquei minha boca em seu umbigo e suguei a bebida.

A bebida desceu rasgando por minha garganta, com toda certeza era a bebida mais forte que algum dia eu já provara, era amarga e de longe era boa, tinha um gosto horrível para o meu paladar. Quando ergui minha cabeça ele estava me olhando com desejo e eu podia sentir o efeito do álcool em minha cabeça, e minha face esquentar.

Repeti a dose de Phillip com tequila e limão por mais três vezes. E então eu perdi um pouco a noção as coisas, ele retirou a garrafa de minhas mãos e passou um pedaço de limão em meus mamilos, eu ri e gemi alto com seu toque. Eu sentia meu corpo inteiro dormente, mas eu ainda podia sentir seu toque.

- Eu sou seu escravo, mas veja só, você que é minha – ele sussurrou em meu ouvido e eu apenas ri – E eu posso fazer o que eu quiser com você agora – ele disse, roçando sua boca em minha clavícula.

- Gosto dessa ideia – eu disse, meio estridente.

- Por onde começar? O que me satisfaria? – ele perguntou para si mesmo.

Ele colocou sua mão em minha intimidade e ficou mexendo seus dedos em meu clitóris, fazendo-me gemer em seus braços – Gosto de ver quando você gosta – ele disse acariciando meus lábios com os seus, enquanto seus dedos continuavam a brincar.

- Use e abuse de mim – eu sussurrei e ele me deitou delicadamente na cama. Afastou minhas pernas e me penetrou sem aviso. Finquei minhas unhas em suas costas urrando de prazer.

Ele movimentava-se dentro de mim, rapidamente e com força. A cada nova estocada eu gemia, ele deu uma parada e segurou minhas pernas para cima. Eu estava quase dobrando do avesso. Ele apoiou minhas pernas em seu peito, e voltou a me penetrar, agora mais profundamente e eu gemi alto.

Os seus movimentos tornaram-se vorazes e eu fui ao céu com um grito. Ele não tardou a dar uma última estocada com força e demorar-se dentro de mim, eu sabia que ele havia chego ao ápice.

Ele inclinou-se para frente e beijou minha testa arfando.

- Eu te amo – ele disse, sussurrando.

- Eu também te amo – eu disse, arfando e sentindo todo meu corpo ainda vibrar.

Ele saiu de dentro de mim, pegou uma toalha limpou-se e me limpou. Depois disso eu estava ainda mais fora de mim, as coisas rodavam a minha volta, a minha visão tornara-se turva. Phillip me pegou em seus braços e me ajeitou na cama, apagou o abajur e eu ri, era estranho ver as sombras rodando. Eu senti quando ele deitou ao meu lado, ele me puxou para ele, abraçando-me por minhas costas e sussurrou em meu ouvido.

- Agora durma, amanhã estará melhor e terá parado de rodar – ele disse beijando minha cabeça.

E então eu literalmente apaguei. Seria efeito do álcool?

No dia seguinte eu aprendi uma coisa valiosa, o poder de uma ressaca! Phillip ficou o tempo todo rindo de mim por ter bebido tequila, e eu disse que nunca mais beberia aquela coisa, se fosse para fazer de novo seria com um bom champanhe.

Esse dia nós tiramos para descansar. Ele me mostrou a cidade e me ensinou um pouco sobre o seu país, então eu pedi a ele para passearmos por toda Noruécia em nossa lua de mel. O restante do país eu não conhecia, então eu queria saber mais sobre minha nova casa.

E ele atendeu meu pedido, depois de mais dois dias na casa de campo, fizemos uma breve viagem a toda Noruécia. De dia passeávamos pelas cidades e nas noites eu estava tão cansada que eu dormia. Ele não se queixava, acho que ele estava aproveitando para recuperar as energias.

Fiquei muito feliz em voltar ao palácio, Phillip havia mandado fazer acústica em nosso quarto, porque eu era muito escandalosa, claro que a mordaça ainda estava entre nossas coisas, eu sabia que mais cedo ou mais tarde brincaríamos com ela de novo. 

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