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Casamento? Adoro um casamento!

Fazia um ano que Phillip e eu estávamos casados, as aulas para aprender sobre a Noruécia e como ser rainha eram tão tediosas que eu precisava me esforçar muito para não dormir, Cibele estava ministrando a aula e me ensinando sobre a economia do país.

O que será que Phillip está fazendo agora? Será que ele estava na sala de reuniões? Hm como eu queria que ele me possui-se em cima da mesa de reuniões, que ele fizesse picadinho do meu vestido, queria arrancar a roupa dele com os dentes, eu queria...

- Majestade? – chamou Cibele me retirando de meus devaneios pornográficos com Phillip.

- Perdão acho que me distraí – eu disse recompondo-me.

- Percebi, bom chega disso por agora – ela disse com os lábios cerrados em uma linha fina de desaprovação.

- Não! Vamos continuar, vou prestar atenção eu prometo, eu me distraí mas não acontecerá de novo – eu prometi a ela e ela me olhou desconfiada.

Eu precisava me esforçar, precisava ser uma boa rainha, eu queria ser uma boa rainha, Cibele me ensinou sobre a economia do país e após a aula ela me liberou para meus afazeres, fui pegar a correspondência, eu sempre ficava com a correspondência, eu lia tudo o que eu achava que apenas Phillip poderia resolver eu levava a ele, e o que eu mesma podia eu o fazia.

A verdade é que eu estava morrendo de vontade de ir até ele, mas precisava de uma desculpa, quando peguei um envelope muito elegante e o abri, fiquei chocada. Era o convite de casamento de Vegan e Hugo, eu nem pude acreditar que ela finalmente se casaria com ele, eles estavam juntos a um ano e nada ainda. Será que ela já havia feito sexo com ele? Do jeito que Vegan era eu não duvidaria... Ok sem pensar nas particularidades dela, afinal isso não era da minha conta.

- Majestade – chamou Kyler, ele trabalhava no palácio havia alguns anos como nosso mordomo.

- Sim? – eu respondi cordialmente para ele.

- Telefone para a senhora, é a filha do ministro da Rússia, senhorita Vegan – ele disse e eu quase corri para o telefone, rainhas não correm Katherine me lembrei antes de correr.

- Obrigada Kyler, pode sair – eu agradeci quando peguei o telefone.

“Kath?” – perguntou a voz de Vegan animada quando coloquei o telefone ao ouvido.

- Oi Veg – eu cumprimentei.

“Recebeu o convite?” – ela perguntou em êxtase.

- Sim, alias sua cachorra nem me falou nada – eu disse e ela gargalhou, olhei em volta para me certificar de que estava sozinha e fiquei aliviada ao descobrir que sim, rainhas não chamam as amigas de “cachorra”.

“Queria fazer surpresa queridinha, queria que você abrisse o convite e ficasse com cara de boba” – ela disse rindo.

- Bom você conseguiu – eu comentei e ela riu ainda mais – Mas me conta quando ele pediu?

“Ai você acha mesmo que o bunda mole do Hugo Loretzen ia me pedir em casamento? Eu o obriguei a fazer o pedido, estava me enrolando demais” – ela disse e quem riu foi eu.

- Como assim o obrigou? – eu perguntei rindo, Vegan era simplesmente terrível.

“Depois de uma boa noite de foda, eu olhei bem na cara dele e disse ‘Vai ficar nessa de namoro então? Me come e acabou?’, então esse disse teve a cara de pau de me olhar ofendido e dizer ‘Não meu amor, eu amo você’, e eu disse ‘Então já passa da hora de nos casarmos não acha?’, e ele disse, veja só chocado! Ele me olhou em choque e disse ‘Nossa Veg, estava esperando o momento perfeito’, e nesse final ele tentou ser todo romântico e francamente não é? Eu fui muito romântica e disse ‘A hora perfeita é agora, depois de termos feito o que fizemos, estamos lindos e fofos de conchinha na cama’, eu evito termos pesados para ele, ele tem um certo puritanismo que me deixa entediada, mas eu respeito é meu homem, fazer o que?” – ela disse e eu passei mal de tanto rir.

- Meu deus Vegan, você é uma ogra! Mas e aí? Quero dizer o que ele te respondeu? – eu perguntei curiosa, eu estava rindo do relato dela, apenas Vegan para ter um pedido de casamento tão inusitado.

“Bom, ele se ajoelhou e me pediu em casamento, acredite se quiser, mas aquela mula andava com o anel a algum tempo no bolso da calça, aliás foi engraçado vê-lo procurar” – disse ela rindo.

- Tem certeza de que ele ama você? Quero dizer seu pedido de casamento foi um tanto quanto inusitado – eu disse a ela apreensiva.

“Bom ele diz que me ama, e está aqui na Alemanha a quatro meses, isso porque eu disse que não iria para a Noruécia, ele está fazendo trabalho remoto e com muita coisa atrasada. Eu acho que deve ser amor” – ela disse rindo.

- Mas e quanto a você? Você também o ama? – perguntei porque nunca era claro o que ela dizia.

“Claro que eu amo esse molenga, quero dizer, eu estou esperando ele resolver me pedir em casamento faz algum tempo já, pretendentes a minha mão não falta, e eu estava aqui esperando a boa vontade dele. Hugo é para mim como a Kralim era no tempo do colégio, sabe? A parte boa e descente de mim mesma” ela disse rindo.

Nós duas rimos juntas, Kralim havia se casado alguns meses depois de mim, era um casamento arranjado, mas parece que o marido dela a deixava satisfeita porque ela já estava esperando o primeiro filho do casal.

“Sabe que você é minha madrinha não sabe?” – disse Vegan.

- Apenas eu? E a Lim? – perguntei, elas sempre foram tão chegadas.

“Três motivos, primeiro ela está com gravidez muito adiantada e não caberia no vestido, dois o marido super protetor não a deixa sair por esse motivo, ele não quer que nada de ruim aconteça ao filho deles e o último é que depois que ela casou, ela se esqueceu de mim, ela não me liga, não manda carta nada! Então foda-se!” – disse Vegan brava.

Era verdade Kralim se distanciara de nós o casamento a mudou, talvez se o Hugo não fosse primo do Phillip eu tivesse perdido contato com Vegan também, mas não aconteceu e eu achei bom no final das contas, pois Vegan era minha melhor amiga e era bom ter ela ao meu lado nas festas enfadonhas da realeza, ela sempre fazia a festa ficar engraçada.

- Bem, já que sou sua madrinha, diga-me, quando virá para planejarmos seu casamento? – perguntei mudando de assunto, percebi que Vegan tornara-se azeda ao mencionar Kralim e eu não insistiria.

“Já que estou noiva, então esse semana Hugo e eu iremos para a Nuruécia, ele precisa colocar seu trabalho em dia e eu tenho um casamento para organizar com você” – ela disse voltando a animar-se.

- Excelente! Você poderia ficar aqui comigo no palácio – eu disse animada.

“Queridinha, você não tem o que eu gosto, acho que ficarei com o Hugo” – ela disse rindo.

- Mas sabe que tradicionalmente, vocês não deveriam fazer essas coisas fora do casamento certo? – perguntei me sentindo um pouco hipócrita, afinal eu e Phillip dormíamos juntos desde o dia que eu pisei na Noruécia.

“Fodam-se as tradições, pro inferno todas elas, eu quero fo...”

- Olha a boca Vegan – eu a cortei rindo.

“Que seja, veremos, se ele achar que devo ficar com vocês eu fico” – ela disse rindo.

- Então até breve – eu disse rindo.

“Até” – ela respondeu e desligou o telefone.

Só a Vegan mesmo, eu peguei o convite de casamento e saí pelo palácio saltitante, queria contar a Phillip. Entrei em seu gabinete sem bater, ele me olhou e torceu o nariz.

- Você deveria bater – ele comentou.

- Eu corro o risco de encontrar você abusando de alguma criada? – perguntei com malicia nos olhos.

- Não seja ridícula, claro que não – ele disse sério.

- Então não sei o porquê de tanto alarde por minha entrada repentina – eu comentei dando de ombros e caminhando até sua mesa.

- Você me assustou – ele admitiu e eu ri ao sentar em cima de sua mesa.

- Hugo e Vegan irão se casar – eu disse eufórica e ele soltou a caneta e pareceu perplexo.

- Sério? – ele disse, eu entreguei o convite a ele e ele leu – Finalmente! Hugo está enrolando com isso faz um bom tempo – disse Phillip rindo.

- Também acho, e adivinha quem será a madrinha que irá organizar o casamento – eu disse cheia de presunção.

- Você e Kralim? – ele perguntou me devolvendo o convite.

- Apenas eu, Kralim anda meio ocupada – eu disse dando de ombros.

- Você poderia ter a mesma ocupação que ela – ele disse com um sorrisinho.

- Filhos? Não! Nem pensar, quero curtir nosso casamento. E outra já conversamos sobre isso, você viu os demônios que minha mãe trouxe ao mundo? – eu disse chocada.

- Seus irmãos mais novos? – disse Phillip rindo.

- Sim! Lip eles são umas pragas! Eu sinceramente não estou pronta para ter meus próprios demônios – eu disse lembrando da última vez que Shalom esteve aqui na Noruécia e nos contou sobre os gêmeos, Lucky era uma criança hiperativa e encapetado, sinceramente a perspectiva de filhos não me animava, claro que a mudança no corpo me agradava menos ainda.

- Exagerada como sempre – disse Phillip rindo e voltando sua atenção para um documento.

- Mas é claro que eu não querer filhos agora, não nos impede de tentar não é mesmo? – eu disse retirando o documento de sua mão e me debruçando em sua mesa para deixar meu decote em evidencia.

- Kath, meu amor eu preciso trabalhar – ele disse sorrindo.

- Mas pense como será mais produtivo seu trabalho depois de um bom exercício... – eu disse sedutoramente me insinuando em cima da sua mesa.

- Só para relaxar um pouco? – ele perguntou rindo.

- Gosto de pensar que seria como a hora do “almoço” – eu disse me levantando e indo até a porta, virei a chave, olhei para ele e levei meu dedo aos meus lábios fazendo cara de garotinha inocente.

- Sabia que embora você fique muito sexy assim, de inocente você não tem nada? – ele comentou cruzando os braços.

- Que ultraje! – eu me fingi de ofendida e caminhei lentamente para ele, que me olhava com um olhar luxurioso, parei de frente para ele e sentei em seu colo.

- Hm posso imaginar inúmeras maneiras de degustar meu almoço, mas eu não tenho muito tempo disponível – ele disse passando a mão suavemente por minhas costas.

- Que delicia, uma rapidinha então? – eu disse animada, levantei de seu colo retirei minha calcinha, me abaixei e a entreguei para ele – Sabe que é por isso que eu adoro vestidos? – comentei com um olhar malicioso e ele sorriu, levantou-se e colocou minha calcinha em cima da mesa, então ele ficou de frente para mim e me puxou para ele.

- Também gosto dos seus vestidos – ele comentou.

Fiquei na ponta dos pés, para ir de encontro de seus lábios, ele tocou meus lábios com os seus passando sua língua suavemente por meus lábios, eu toquei sua língua com a minha e reivindiquei seus lábios em um beijo ardente. Relaxei meu corpo e ele inclinou-se para baixo para continuar me beijando, mantive uma mão em seu rosto e a outra eu desci por seu peito, fazendo todo o caminho até seu membro onde fiquei acariciando por cima da calça, podia sentir sua ereção em minha mão. Uma de suas mãos estava em minha cintura me puxando para ele e a outra ele apertava minha bunda, deixando-me excitada.

Ele me empurrou para a parede e seu toque tornou-se mais intenso, ele subiu minha saia e explorou meu clitóris com seus dedos, o beijo havia morrido em seu lugar estávamos apenas roçando nossos lábios, eu inclinei minha cabeça e gemi ele desceu sua boca por meu pescoço e roçou seus lábios levemente em meu pescoço, fazendo até a última célula de meu corpo arrepiar.

Desci minha outra mão por seu peito até chegar no zíper de suas calças, usei as duas mãos para descer o zíper, coloquei minha mão direita dentro de sua calça por dentro de sua cueca e segurei firmemente seu membro, ele gemeu em meu pescoço, eu o trouxe para fora das calças e continuei acariciando-o em movimentos suaves.

- Já está pronta meu amor? – ele perguntou baixinho em meu ouvido.

- Sempre estou – eu disse.

- Diga-me o que você quer que eu faça – ele disse, ultimamente ele tornara-se tão devasso quanto eu.

- Quero que você me foda Phillip – eu disse em seu ouvido mordiscando levemente o lóbulo de sua orelha, fazendo-o estremecer.

Ele não falou mais nada puxou uma das minhas pernas e a segurou ao lado de seu quadril, com a outra mão ele arrumou seu membro e penetrou em mim, a primeira estocada sempre impetuosa, brusca e até o fundo, me fazendo arfar – Comporte-se ou eu colocarei a mordaça em você – ele sussurrou e começou a movimentar seu quadril e me invadir cada vez mais fundo.

Segurei com as duas mãos em seu pescoço e coloquei minha outra perna em torno de seu quadril, segurando-o entre minhas pernas sem tira-lo de dentro de mim, ele colocou suas duas mãos em minhas nádegas me segurando firmemente, com a parede ás minhas costas para ajudar a dar apoio ele continuou as estocadas, cada vez mais rápido, cada vez mais eu queria gritar, queria gemer alto, mas eu sabia que não poderia fazê-lo, mordi a gola de sua camisa ao quando percebi que estava quase chegando ao ápice, apertei seus braços com força e gemi o mais baixo de pude quando senti a maravilhosa sensação e meu corpo inteiro estremecer quando ele deu a última estocada a fundo, ele arfava e beijava minhas bochechas, então soltei seu colarinho e o olhei nos olhos, ele beijou-me nos lábios brevemente e me colocou no chão delicadamente.

Meu vestido que tinha a saia esvoaçante voltou ao normal rapidamente, ele caminhou até sua mesa, pegou minha calcinha e limpou o membro nela.

- Phillip! – eu exclamei.

- Acho que vai ficar sem calcinha – ele disse rindo enquanto fechava o zíper após limpar e guardar seu membro, então ele me jogou a calcinha e eu podia sentir o sémen escorrer por minhas pernas, eu realmente ficaria sem calcinha.

Já estava suja mesmo, usei para me limpar e a apertei na palma da mão, olhei para ele com olhos acusatórios.

- Isso foi nojento – eu reclamei.

- Acho que vou precisar manter um estoque de toalhas de mão em meu gabinete, se todas as vezes que vier aqui, for com segundas intenções, caso não queira ficar sem calcinha – ele disse rindo.

- Pois, providencie, não respondo por mim – eu disse antes de sair de seu gabinete como se nada tivesse acontecido, claro que eu estava um pouco vermelha, mas acho que os funcionários do palácio.

Fui direto para meus aposentos com a calcinha escondida dentro de minha mão fechada, entrei em meus aposentos e fui direto ao closet, minhas assistentes não fizeram alarde, coloquei a calcinha suja no cesto e vesti uma limpa, não acho que seria descente uma rainha perambular sem calcinha, embora fosse provocativo... Eu ri com esse pensamento.

No final da semana Vegan chegou a Noruécia e ela estava meio mal humorada, Hugo queria ser “Santo” como ela dizia furiosa, ele disse que ela ficaria no palácio e eles não teriam relações até o casamento, assim todos os dias ela se queixava, mas eu apenas ria, porque não tinha como não rir com ela.

Planejamos o casamento dela, ela queria escolher um vestido horrível para madrinha e eu me recusei a usar, segundo ela quem tinha que brilhar no casamento era ela e não eu. Até aí tudo bem, mas escolher um vestido marrom que mais parecia um saco de batatas estava fora de cogitação.

No final das contas foi bem divertido organizar o casamento, Phillip sugeriu que a festa do casamento fosse feita no salão de festas do palácio, eu não gostei a ideia porque se fosse em outro lugar eu não teria que ficar até o fim da festa. Mas Vegan adorou a ideia, providenciei que um quarto fosse preparado para o casal de pombinhos, eles iriam viajar em lua de mel na manhã após o casamento então precisariam de um quarto para dormir, claro que conhecendo Vegan dificilmente o pobre Hugo dormiria tão cedo.

Escolhemos um vestido sem mangas para ela, estávamos no verão e fazia calor na Noruécia, o vestido de Vegan era todo branco com decote coração, a saia era de tecido liso e uma camada de véu por cima, o corpete era cheio de bordados, escolhemos flores brancas para o buque, ela disse que queria parecer pura e angelical. Nada do que ela era de verdade. Meu vestido era de um tom verde azulado simples mas bonito com um decote comportado e alças grossas, possuía um detalhe que era uma flor abaixo do busto que dava um toque delicado e especial ao vestido.

Era o dia do casamento e Vegan estava deslumbrante, seus cabelos em ondulações perfeitas e soltos, o véu prendia-se na parte de trás com um elegante arranjo, a maquiagem havia sido feita para ela ficar iluminada, linda e angelical como ela queria.

Meus cabelos haviam sido presos em um coque elegante e de joias eu usava apenas um pequeno brinco de pérolas. Estávamos na salinha da noiva antes da grande entrada, Vegan andava de um lado para o outro, ela parecia nervosa, seu pai estava conversando com alguns parentes e sua mãe se aprumava para entrar.

- Se aquele imbecil me deixar no altar, eu juro que eu arranco-lhe o membro viril – disse Vegan nervosa.

- Mas porque diabos ele a deixaria? – eu perguntei segurando o riso.

- Não sei depois de procrastinar tanto para me pedir em casamento, eu não duvido de mais nada – ela disse.

- Tome aqui querida – ofereceu o pai dela o cantil de prata dele.

- O que é isso? – ela perguntou, mas antes da resposta ela tomou um, grande gole.

- Whisky – disse o pai dela, ele era um homem alto de olhos azuis como os dela e cabelos escuros, Vegan se parecia muito com ele, mas os cabelos eram da cor dos da mãe que eram louros como os dela.

- Não tem nada mais forte que isso? – perguntou Vegan.

- É um casamento e não sua despedida de solteira – eu comentei e ela sorriu, possivelmente lembrando-se que ela havia bebido tanto em sua despedida de solteiro que vomitara em uns quatro locais diferentes. Ela não disse mais nada, porque a música começou a tocar na catedral, sua mãe se aprumou nós todos saímos da sala ela seria a última com seu pai, eu vi quando Hugo entrou com seus pais, então a mãe de Vegan entrou, encontrei Phillip na entrada e entramos juntos.

- Como está o Hugo? – perguntei.

- Vomitou na lixeira – disse Phillip enquanto fazíamos o trajeto e segurando o riso.

- Vegan bebeu um bom gole de Whisky – eu disse também segurando o riso.

- Não entendo o motivo de tanto nervosismo – disse Phillip antes de nós nos separarmos, ele ficaria do lado do noivo e eu da noiva.

- Nem eu – eu comentei e me separei dele.

Olhei para Hugo, ele mostrava uma palidez doentia tremia mais que alguém que sofria de Parkinson. Quando as portas da catedral se abriram Vegan entrou majestosa, linda, angelical e eu olhei para ele, ele a olhava com uma mistura de adoração e desejo, ele abriu ligeiramente a boca em um sorriso bobo. Olhei para ela, Vegan mostrava o que os estereótipos diziam sobre alemãs, ela andava de forma impetuosa e graciosa.

Eles juntaram-se ao casamento e eu me senti entediada, a cerimonia era a parte que eu mais detestava em casamentos, era tedioso e eu tinha que fazer um esforço muito grande para fingir que estava escutando, que me importava e não dormir.

Fiz o que eu fazia de melhor, voltei-me para o meu mundo feliz onde eu estava fazendo farias sacanagens com Phillip, acho que devo ter feito uma expressão muito peculiar, porque a mãe de Vegan me cutucou para olhar para Phillip e ele fez sinal para eu limpar o canto da boca, como se eu estivesse babando, eu não estava, mas ele riu e eu rolei os olhos para ele.

Quando finalmente o casamento acabou, fiquei muito feliz de me dirigir para a melhor parte dos casamentos, a festa! Entramos em um carro com os pais de Hugo, e eu tive que me comportar, o que eu não sabia era se a Vegan iria se comportar... Que inveja que eu estava dela.

Fomos o caminho todo até o palácio mantendo uma conversa amigável com os pais de Hugo e sua irmã Aletha, que eu sempre esquecia de sua existência. Vegan apareceu para a festa ainda com o vestido noiva, eu achei estranho nosso costume ela teria um vestido mais confortável para a festa, possivelmente ela veio direto do carro ela não parecia muito feliz, Phillip estava em uma conversa interminável com o ministro de finanças.

- Com licença vou parabenizar a noiva – eu disse a eles e escapuli da pequena reunião.

Vegan se soltou dos braços da mãe de Hugo com um sorriso bem falso nos lábios, quando ela me viu ela animou-se e fez sinal para eu me aproximar.

- Oh céus pensei que a mãe dele jamais iria parar de falar – ela disse olhando para mim sorrindo.

- Recomendações para você cuidar do filho precioso? – perguntei rindo.

- Sim! Mal sabe ela que o filho dela é bem safado e gosta mesmo é de ser maltratado – disse Vegan com um sorrisinho luxurioso.

- Ok, essa é uma informação que eu não precisava – eu disse e ela gargalhou.

- Eu bem que queria que ele retirasse esse vestido com o dente, mas ele quis vir para a festa antes que seus pais chiassem – ela disse rolando os olhos.

- Poxa Veg, nem uma rapidinha ainda? – eu perguntei com sarcasmo.

- Pois é menina, veja se pode? Estou subindo pelas paredes, ele com essa história de “Santo”, faz seis meses que nada. SEIS MESES! – ela exclamou.

- Mais uma informação desnecessária – eu disse rolando os olhos e ela riu.

- Bom – ela suspirou – Vou alí fazer o papel de boa menina – ela me disse e saiu de perto de mim, não sem antes me ver gargalhando.

- O que é tão engraçado? – perguntou Phillip com os lábios roçando minha orelha e me fazendo estremecer.

- Vegan... – eu disse baixinho.

- Eu comentei, que está maravilhosa e deliciosa também? – ele sussurrou em meu ouvido.

- Hm, ainda não havia mencionado – eu respondi fechando meus olhos e arrepiando, ele sorriu.

- Quer dançar? – ele perguntou me estendendo sua mão.

- Quero, venha – eu disse pegando sua mão e puxando-o para fora da festa.

- Kath? – ele perguntou sem entender.

Eu o levei até uma salinha de leitura no primeiro andar, eu o empurrei para dentro e tranquei a porta, o empurrei para uma poltrona e subi sem seu colo beijando seu pescoço vorazmente.

- Pensei que iriamos dançar – ele comentou passando suas mãos por minhas costas.

- Dançaremos, uma dança devassa, deliciosa e nada apropriada para ser feita na frente da sociedade – eu disse me levantando e levando minhas mãos ás costas e abrindo o zíper do vestido, com o zíper aberto, puxei levemente as alças para a frente e deixei o vestido deslizar para o meu quadril eu empurrei delicadamente para passar pelos quadris e cair no chão, Phillip deu um sorrisinho e arfou.

- Não sei se eu gosto de você ir para eventos nua por baixo dos vestidos ou se eu a repreendo por isso – ele disse com um sorrisinho malicioso nos lábios enquanto admirava minha nudez.

- Sempre que existe a oportunidade de me aproveitar de você durante o evento eu gosto de não vestir nada por baixo do vestido luxuoso – eu disse com um sorrisinho.

- Basicamente sempre? – ele perguntou com a sombra de um riso nos lábios.

- Vamos ficar discutindo minha nudez por quanto mais tempo? Quero dizer podíamos aproveita-la logo? Estou ficando enfadada – eu reclamei e ele se levantou com os olhos verdes dilatados.

- Não sei, eu gosto muito da linda visão – ele disse pensativo.

- Por que apenas olhar quando pode tocar? – eu disse sentando-me em seu colo com uma perna de cada lado de suas pernas, peguei sua mão e a conduzi até minha boca, beijei seus dedos, passei a língua delicadamente neles, sem quebrar o contato visual, eu o olhava com luxuria.

Chupei seus dedos e os deslizei para baixo depositando sua mão em meu seio direito. Ele colocou sua outra mão em minhas costas, acariciando lentamente minha coluna e descendo sua mão para as minhas nádegas.

- Hm era disso que eu estava falando – eu murmurei e ele deu um sorrisinho.

Inclinei para trás me apoiando em sua perna e ele inclinou-se para frente acariciando meus seios com sua boca, ele mordiscava meus mamilos o que me fazia gemer, ele me segurou pela cintura e me ergueu de seu colo, levantando-se e depositando-me no sofá, ele olhou em meus olhos com um olhar sedutor, que parecia invadir minha alma, retirou o paletó, afrouxou a gravata, desabotoou a camisa, eu fiquei olhando ele se despir extasiada, eu passava minhas mãos por meu corpo delicadamente para provoca-lo.

Ele abriu sua calça, mas antes de retirá-la ele mexeu no bolso e retirou algo de dentro, tirou a calça junto com sua cueca, permanecendo apenas com a gravata em toda sua nudez gloriosa.

Phillip veio até mim, com seus olhos brilhantes e um sorrisinho metido nos lábios, ele parou na minha frente e passou seu dedo em meus lábios que eu abri ligeiramente, então ele me mostrou o que segurava em sua mão, a mordaça.

- Seja uma boa menina – ele sussurrou para mim e colocou a bolinha em minha boca, eu não questionei, não queria que todos na festa soubessem o que estávamos fazendo, coloquei minha mão em seu membro acariciando-o enquanto ele amarrou cuidadosamente atrás de minha cabeça para não desmanchar meu penteado, com o tempo eu aprendera a gostar essa mordaça era interessante.

Ao terminar suas mãos desceram por meu corpo e ele me puxou para seus braços, me agarrei a ele, ele me levantou da poltrona e sentou em meu lugar, depositando-me em cima dele, eu aprumei meu corpo e desci vorazmente em seu membro fazendo-o penetrar profundamente em mim. Arqueei minhas costas para trás e apoiei minhas mãos nos joelhos dele, ele depositou suas mãos em minha cintura me olhando com olhar de puro prazer e eu movimentei meus quadris, a cada estocada eu sentia a sensação maravilhosa que sempre me proporcionada, o desejo me consumia de uma forma insana.

Eu podia gritar e gemer ao meu bel prazer, a mordaça não permitia que os sons saíssem muito altos, Phillip colocou seus dedos em meu clitóris e o explorou enquanto eu me deliciava cada vez mais, chegando ao ápice da forma mais estrondosa que era possível com a mordaça.

Mas ele não estava satisfeito ainda ele segurou em minha cintura e levantou-se, seus olhos estavam escuros, ele estava tomado de prazer, ele me guiou até um canto e me empurrou para a parede, virei o rosto para o lado e senti a frieza da parede em meu rosto, ele puxou meus quadris para ele, eu inclinei um pouco então ele penetrou voraz mente, eu arfei de surpresa, eu me sentia extasiada e então o prazer voltou a me invadir de forma avassaladora.

Com uma de suas mãos eles segurou firmemente em minha bunda e a outra ele colocou em meus seios, ele me empurrava contra a parede, a mesma que antes era fria, mas agora isso não importava mais, sua mão deslizou do meu seio para meu abdômen e então encontrou minha intimidade, eu sabia o que ele faria a seguir antes de fazê-lo.

Ele permaneceu com as estocadas cada vez mais vorazes, uma mão apertando meu quadril onde eu sabia que ficaria uma marca, mas eu estava louca de desejo para me queixar, a outra mão ele explorava meu clitóris, coloquei um de meus braços para trás e toquei seu bíceps, eu gemia, eu estava perdendo completamente a noção, o prazer era tamanho que eu cheguei ao ápice de novo, mas seus dedos hábeis continuaram a me estimular, então quando ele deu uma última estocada finalizando nossa escapada prazerosa eu fui ao céu e voltei novamente. Pela terceira vez eu senti aquela sensação que invadia meu corpo, aquela sensação maravilhosa.

Ele relaxou atrás de mim arfando, colocou uma mão de cada lado de minha cabeça e permaneceu arfando, eu me virei para olha-lo. Ele sorriu para mim e retirou a mordaça, deixamos que ela caísse no chão, eu sentia meu corpo inteiro falhar, minhas pernas estavam bambas, jamais havíamos feito nada tão intenso como hoje, ele me abraçou e eu desabei em seus braços. Casamento da Vegan? Sumiu completamente de minha mente, agora a única coisa que importava éramos nós.

Ele retirou o lenço de seu paletó e sentou na poltrona comigo em seu colo, eu parecia uma bonequinha de pano de tão mole que eu me sentia, mas me sentia satisfeita, maravilhada, feliz e deliciada. Ele limpou o sêmen que escorria de mim e me embalou em seus braços.

- Menos intenso da próxima vez quem sabe? – ele murmurou para mim e beijou minha testa.

- Nunca! Quero sempre mais – eu disse olhando espantada para ele.

Ele riu e beijou minha testa, eu queria ficar em seus braços só mais alguns minutos antes de voltar para a festa, voltar a ser a rainha e não apenas a esposa fogosa. Eu amava tanto o Phillip que a cada dia que passava eu sentia que eu jamais conseguiria ser feliz sem ele, ele me completava das formas mais improprias possíveis. E eu sabia que seria assim até o fim dos nossos dias, eu sei que brigaríamos, sempre brigávamos, mas as coisas geralmente eram resolvidas no lugar que eu mais gostava... Na cama!

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