As coisas se resolvem na cama!
As cobertas se mexeram atrás de mim e eu acendi o abajur, quando me virei ele estava deitado ao meu lado, emburrado olhando pro teto.
- Eu disse que dormiria sozinha, já que você não me quer pode ficar sozinho – eu disse furiosa e ele me olhou de boca aberta.
- Quem disse que não quero você? – ele perguntou.
- Você, hoje em sua sala – eu cuspi as palavras para ele.
- Eu não disse que não queria você – ele disse rouco.
- A não? Eu queria animar você e você me rejeitou – eu disse fazendo beicinho e ele me puxou para si me abraçando.
- Nunca repita isso, eu quero você a todo momento, só não era apropriado em meu gabinete – ele disse.
- Seria interessante – eu disse dando de ombros.
- Sim seria, mas tranque a porta quando você estiver pensando esse tipo de coisas – ele disse rindo.
- Você ainda esta estressado?
- Claro, você apenas me deixou mais ainda – ele respondeu e eu sorri maliciosamente.
- Podemos resolver isso de uma forma bem agradável.
Ele retirou a blusa do pijama apressado e retirou as calças.
- Aproveite-se de mim minha rainha – ele disse com o sorriso malicioso em seus lábios, aquele sorriso que eu sempre amei.
Saí da cama e me despi lentamente em quanto ele olhava com um olhar cheio de desejo. Abri os botões do meu pijama lentamente, olhando para ele com a expressão mais devassa que eu conseguia fazer, ele mordeu o lábio. Deixei um único botão fechado o que esconderia meus seios, eu gostava de tortura-lo, retirei a calça junto com a roupa intima e subi na cama, engatinhei até ele colocando uma perna de cada lado de seus quadris, prendendo seu corpo abaixo do meu e ele ficou da cintura para baixo enrolado em cobertor. Ele passou suas mãos nas laterais do meu corpo e eu passei as minhas mãos por seu peito magnifico.
Abaixei para beijar seu pescoço, fazendo-o dar uns leves gemidos de prazer, ele foi com as mãos para abrir o ultimo botão, mas segurei sua mão.
- Só pode retirar se for com a boca – eu disse com um sorriso malicioso e ele mordeu um lábio.
- Como ordenar majestade – ele disse com seu sorriso malicioso.
Ele colocou a boca no botão e tentou retirar, como o botão não era um botão fácil, ele se irritou e antes que eu pudesse falar qualquer coisa ele usou as mãos puxando com força, arrebentando-o.
- Você quebrou umas regras aqui senhor Monpezat terá que pagar o preço – eu disse com um sorriso diabólico nos lábios saindo de cima dele e indo até o armário.
- Qual será minha punição? – ele perguntou com um risinho metido.
Abri minha gaveta e retirei um artefato de dentro dela, me virei para ele com meu sorriso diabólico escondendo o que eu havia pego atrás do meu corpo.
- Eu esperava usar isso apenas no nosso aniversário, mas entenda que você foi muito mal – eu disse docemente a ele.
- Está me deixando louco Kath... – ele disse e em momento algum ele tirou os olhos de mim.
Eu tinha total ciência de que eu estava nua e que estava frio para caramba, mas meu joguinho era estimulando te eu me sentia bem de qualquer forma.
Voltei para cama, sentei de novo em cima dele, senti seu membro por baixo da coberta e sorri internamente, seria muito divertido.
Ele começou a beijar meu pescoço e eu passei minhas mãos suavemente em seus braços, uma de minhas mãos ainda estava segurando o que eu trouxe, ele sentiu eu colocar algo em seu punho dinheiro e me olhou confuso, mas era tarde, eu havia atado suas duas mãos juntas em suas costas com um par de algemas.
- Katherine, mas que merda é essa? – ele perguntou.
- Você foi muito mal por ter quebrado as regras e agora está preso, não poderá me tocar até que eu liberte você – eu disse beijando seu pescoço.
- Como conseguiu isso? – ele quis saber mexendo as mãos em uma tentativa frustrada de se soltar.
- Não esta está na hora de revelar meus truques – eu disse com um sorriso diabólico.
- Katherine me solta!
- Ficará mais tempo preso por me chamar assim – eu disse beijando seu peito e o fazendo dar um leve gemido de prazer.
Como ele estava com as costas perto da cabeceira da cama sentado, retirei o cobertor revelando o restante de seu maravilhoso corpo nu.
Beijei seu abdômen fazendo-o contrair, passei a língua por seu membro fazendo-o soltar um arquejo de desejo, ele inclinou o máximo possível seu corpo para trás, e eu passei minha língua algumas vezes em seu membro fazendo-o gemer. Então parei e voltei a subir beijando seu corpo.
Coloquei uma perna de cada lado se sua quadril, segurei com uma mão de cada lado de seus ombros e ele me olhava intensamente, posicionei-me e desci o corpo fazendo-o penetrar em mim.
Ele soltou um leve gemido esticou o pescoço para beijar meu pescoço, coordenei os movimentos durante alguns minutos e parei, voltei a beijar seus lábios parada.
- Katheri... Kath... – ele disse rouco.
- Prometa que não me fará mais desaforos – eu sussurrei em seu ouvido e passei a língua pelo lóbulo de sua orelha.
- Kath eu não... – ele começou a dizer e eu voltei a me mexer fazendo-o engasgar.
- Shhhh, apenas prometa – eu disse movimentando meus quadris bem rápido.
Ele gemeu alto e eu voltei a parar, acredito que ele estava quase no ápice porque ele me olhou com urgência, mexendo os braços tentando inutilmente soltá-los.
- Espero sua promessa – eu disse com meu sorriso diabólico e mordisquei sua orelha.
- Tudo que você quiser Kath...
Voltei a me movimentar bem rápido e olhando-o nos olhos, então parei novamente e ele parecia furioso.
- Ainda não disse o que eu quero ouvir – eu ri.
- KATHERINE, QUALQUER COISA CARAMBA! – ele falou alto com uma voz frustrada e eu sorri.
Dessa vez eu faria de verdade, voltei a movimentar meus quadris regularmente.
- Mais rápido – ele sussurrou fechando os olhos.
Beijei seus lábios e movimentei meus quadris mais rápido, eu não sentia mais o frio da noite estava com calor, meu corpo parecia estar entrando em combustão, chegamos ao ápice juntos. Dessa vez quem foi escandaloso foi ele, ele urrou ao chegar ao ápice, ele me olhou intensamente quando saí de cima dele com cuidado. Peguei uma toalha e me limpei, joguei outra toalha em seu colo e ele me olhou feio, eu ri e fui até meu armário pegar a chave das algemas.
Voltei a sentar sem seu colo olhando em seus olhos.
- Agora prometa que não está bravo – eu pedi.
- Bravo? Jamais! – ele disse sorrindo e eu abri suas algemas.
Ele passou as mãos em seus punhos e me olhou de um jeito indescritível, me empurrou deitando em cima de mim na cama, passando suas mãos pela lateral do meu corpo com voracidade, então ele mordeu colocou a boca em meu pescoço com voracidade e fez um chupão.
- Aiiiii LIP! – eu gritei isso ficaria marca, eu possivelmente teria que usar um echarpe.
- Não estou bravo, estou furioso – ele disse me soltando.
- Você prometeu! – eu reclamei.
- Você estava me torturando – ele se defendeu.
- Não me rejeite mais – eu disse dando de ombros e ele me fez cócegas.
Eu gritava para ele parar, nosso quarto tinha uma ótima acústica, Phillip havia tomado essas providencias quando um guarda entrou e nos pegou nus, eu havia gritado de prazer e ele pensou que era algum ataque sei lá, foi tão desconcertante que ele resolveu colocar acústica nos nossos quartos.
- Vê como me senti? – ele perguntou quando parou as cócegas pois eu estava com falta de ar.
- Não fiz cócegas em você – eu respondi quando recuperei a voz.
- Você me torturou Kath – ele disse incrédulo.
- E foi bem divertido – eu disse e ele beijou meu pescoço.
- Um dia Katherine, você vai me pagar por isso – ele disse com olhar vingativo e eu arrepiei.
Ele me soltou e eu levantei para guardar as algemas, não queria me minhas criadas vissem e pensassem coisas piores do que elas já pensavam de mim.
Voltei para a cama, ele já estava deitado embaixo das cobertas, me aconcheguei ao seu lado e o abracei.
Acredito que eu não saberia mais dormir sem ele, fazia muitos anos que sempre dormíamos juntos, nunca havíamos tido uma briga que não tinha sido resolvida em nosso quarto seja no meu ou no dele.
Certa vez eu que o ataquei em seu quarto, ele estava muito bravo comigo, eu nem me lembro mais o porquê, mas eu fui ao seu quarto, fiz um strip básico, beijos ardentes e pronto estávamos bem de novo.
Nossos problemas geralmente resolvíamos assim, Phillip não era santo, ele era tão pervertido quando eu, então no final sempre nos dávamos muito bem.
Escutei ele ressonar e percebi que ele já havia dormido, ser rei não era fácil e pelo menos ele não morreria de estresse. Limpei minha mente para conseguir dormir.
Acordei na manhã seguinte com uma das minhas criadas abrindo a janela e dando um gritinho ao ver o rei em minha cama.
Olhei para ela para ela meio zonza de sono, e ela saiu apressada. Olhei para ele e ele estava coberto e dormindo ainda, Phillip tinha o sono tão pesado que poderia cair o castelo em sua cabeça e ele ainda dormiria.
Não entendi porque ela havia se assustado, até que me lembrei de que sempre dormia com o rei no quarto dele, raramente usávamos a cama do quarto da rainha, o que ocasionava esses sustos em minhas criadas.
Eu sorri, me levantando e pegando um roupão. Saí na porta e encontrei as três na porta.
- Tragam nosso café da manhã, por favor – eu pedi e Elyne saiu para me atender.
- Eu chamo quando for me trocar – eu disse sorrindo para Rayla e Celin.
Voltei para dentro do quarto e me dirigi para o banheiro escovei meus dentes. Voltei para a cama, o abracei, ele meramente resmungou. Esperei o café e coloquei na mesa de cabeceira, fechei a porta e dei um sorriso travesso, retirando meu roupão.
Corri e pulei na cama em cima dele, o escutei resmungar, e ele colocou o travesseiro por cima da cabeça. Retirei o travesseiro e comecei a beijar sua nuca, e fui descendo para suas costas.
Senti seu corpo estremecer e eu continuei beijando suas costas, subitamente ele virou-se e me puxou para si, cai deitada em seu peito rindo. Ele beijou minha testa e foi para o banheiro escovar os dentes.
- Pedi nosso café – eu disse a ele e o escutei apenas resmungar.
Entrei no banheiro e ele havia entrado no chuveiro para um banho e eu sorri e fui tomar banho com ele. O beijei nos lábios e ele correspondeu com avidamente, passando sua mão nas laterais do meu corpo, ele levantou meus braços e os prendeu com uma mão no alto.
- Vai ter volta à noite de ontem Katherine – ele sussurrou em meu ouvido me fazendo estremecer.
- Esta bravinho? – eu provoquei.
- A vingança é um prato que se come frio – ele disse me causando calafrios em quanto à água quente caia por meu corpo.
- Eu moro na Noruécia, estou acostumada ao frio – eu disse provocando.
Ele colocou sua mão livre em minhas partes intimas e moveu seus dedos, me tirando gemidos em quanto ele beijava meu pescoço. Ele acelerou os movimentos me fazendo arfar estava quase no ápice quando ele parou, eu fiquei furiosa, mas ele me olhou com um olhar sínico, me deu um beijo na testa e começou a se ensaboar.
Fiquei olhando para ele perplexa, o que diabos ele fez aqui?
- Você é um ser muito traiçoeiro Phillip – eu disse irritada.
- Por quê? – ele disse com olhar sínico.
- Porque eu te dei o que você queria no final – eu disse ainda irritada.
- Então meu amor, te darei o que quer no final exatamente como fez comigo, mas como tem que sentir-se frustrada meu final virá mais tarde – ele disse afagando meu rosto com um sorrisinho sínico no rosto – nossa conversinha não terminou. Digamos que essa foi para esquentar.
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