Acordo? Adoro um bom acordo!
Estávamos em lua de mel, fazia dois dias desde que chegamos e eu estava realmente feliz, era simplesmente libertador poder ter meu marido em qualquer parte, na noite anterior havíamos testado a mesa de jantar, e eu apenas podia dizer que ela era incrível! Esses pensamentos vinham em minha mente me fazendo sorrir e então abri meus olhos para mais um dia glorioso da minha lua de mel perfeita. Virei-me para abraçar meu marido delicioso, mas onde ele estava?
Olhei em volta e não havia sinal de Phillip, levantei da cama e me dei conta de que estava nua, sorri com as lembranças da noite passada, me dirigindo para o banheiro, senti uma contração em meu abdômen, essas lembranças me deixavam incrivelmente excitada. Escovei meus dentes penteei meus cabelos, mas não me vesti, eu queria desfrutar do meu café da manhã e o cardápio de hoje era, Phillip!
Vesti um roupão e fui a procura dele pela casa, quando dei de cara com os empregados fiquei aliviada por ter vestido um roupão e não ter saído completamente nua a procura dele.
- Willys, viu meu marido o rei? – perguntei ao mordomo.
- Vi sim majestade, ele encontra-se na biblioteca, ele foi para lá com a correspondência – disse Willys.
- Obrigada – eu disse e me dirigi para a biblioteca, Phillip havia me mostrado toda a casa então eu já estava familiarizada com a mesma, e tinha planos bem picantes para algumas partes da casa, eu sorri com esse pensamento e estremeci com o que esse tipo de pensamento devasso me causava.
Entrei na biblioteca e ele estava lendo uma carta, ele parou de ler e me olhou, eu tranquei a porta ás minhas costas.
- Bom dia majestade – eu disse e ele sorriu.
- Bom dia, desculpe ter acordado cedo – ele disse sorrindo e indicando as cartas a mesa.
- Não tem problema, mas estou faminta – eu disse com uma voz luxuriosa.
- Poderia ter tomado café – ele disse erguendo uma sobrancelha eu abri o roupão e o deixei cair, expondo minha nudez.
- Não poderia, porque meu menu de hoje é Phillip pela manhã, Phillip mais tarde, Phillip para o almoço, para o café da tarde eu gostaria de Phillip apenas para variar e no jantar... Hmm Phillip! – eu disse acariciando meu corpo, ele abriu a boca ligeiramente e pareceu abobalhado por alguns segundos, então ele se levantou e foi até mim com seus olhos maliciosos.
- Vou adorar ser seu menu – ele disse colocando suas mãos em meu corpo.
Eu o puxei pela gola de sua camisa para mim e reivindiquei seus lábios avidamente, eu simplesmente amava explorar com minha língua sua boca, era sempre tão certa e tão deliciosa que era impossível não me viciar.
Uma mão dele estava explorando meu corpo e com a outra ele pegou minhas mãos e as levantou, então ele as segurou firmemente no alto da minha cabeça prensando meu corpo contra a parede com seu próprio corpo, não pude evitar de sorrir, era exatamente disso que eu precisava.
Sua mão então passou a acariciar meus seios levemente.
- Acho que vossa majestade está com muitas vestes – eu sussurrei com malicia quando ele parou de me beijar.
- Estou apreciando a bela vista que vossa majestade está me proporcionando – ele disse com um sorrisinho.
- Bom pensei que fosse o MEU deleite, e eu não estou me deleitando em nada – eu reclamei com um tom sexy.
- Vou providenciar o prazer único e pleno de vossa majestade – ele disse soltando meus braços e me levantando em seus braços.
- Mas não é isso que eu quero, eu quero meu desjejum de Phillip – eu sussurrei para ele
Eu comecei a abrir sua camisa, ele limpou sua mesa e me depositou na mesma, eu me irritei com seus botões e puxei sua camisa com força, ele sorriu ao ver o estrago que eu fiz.
- Hm, como vossa majestade está feroz – ele disse com sarcasmo e eu apenas retirei sua camisa, podia sentir a pulsação de desejo em meu sexo, eu o queria, eu o queria desde que acordei.
Abri o cinto, ele inclinou-se para trás e colocou suas mãos atrás da nuca, ele sabia como eu adorava abaixar suas calças, seu um sorrisinho cheio de segundas intenções e abri suas calças, as deixei cair no chão, então libertei seu membro de sua cueca, ele me olhou com os olhos cheios de desejo. Eu dei um sorrisinho coloquei minhas mãos para trás me apoiando na mesa, contemplando a visão magnifica de meu marido seminu, mordi o lábio, o corpo de Phillip era musculoso, quando ele flexionava seus músculos e colocava as mãos atrás das nucas me deixava louca, porque ele ficava tão sexy!
- Vai ficar apenas olhando? – ele perguntou de forma sedutora.
- Hmm – eu gemi e o puxei para mim.
Eu precisava sentir o calor de seu corpo junto ao meu, ele depositou suas mãos quente nas laterais de meu corpo e inclinou-se para mim, eu o beijei avidamente ele encerrou o beijo descendo seus lábios pelo meu pescoço, eu inclinei a cabeça para trás, dando-lhe mais espaço para ele explorar meu pescoço.
Suas mãos apertavam com força a lateral de meu corpo, meu corpo inteiro estava protestando por mais, ele retirou suas mãos de onde estavam e colocou-as em meus ombros, ele desceu uma de suas mãos por meu braço direito e a outra eu pude sentir ele deslizar por minha coluna, ele me deitou gentilmente sob a mesa, puxou meus braços para cima e os prendeu acima de minha cabeça.
- Tão linda... – ele murmurou e então afastou minhas pernas, eu entrelacei minhas pernas por trás dele na região de suas nádegas puxando-o para mim e ele sorriu – E sempre muito apressada – ele sussurrou ao inclinar-se para frente colocando seu corpo sob o meu e passar gentilmente e delicadamente seus lábios por minha mandíbula e parar próximo ao meu ouvido.
Então ele desceu sua mão livre pela lateral do meu corpo e ajeitou seu membro em minha entrada, eu arfei de expectativa, quando ele penetrou delicadamente eu gemi de prazer.
- Lhe darei o que deseja – ele disse com um sorrisinho presunçoso.
Ele começou a movimentar seus quadris e eu queria tocar seus músculos maravilhosos, mas ele segurava firmemente meus braços para cima, eu gemia de prazer e isso o incentivava a continuar o ritmo, ele colocou sua mão livre em minha cintura e apertou com força, o que me fez querer mais, e mais e mais ele.
- Mais forte Lip... – eu sussurrei em seu ouvido e ele me obedeceu, ele investiu com força dentro me mim, comecei a gritar e então ele me beijou nos lábios.
Invadindo minha boca com sua língua, meus gritos tornaram-se umas coisas estranhas, meio gemidos de prazer com grunhidos, ele apertava com força meus braços, acho que estavam dormentes, mas isso importava? Nem um pouco.
Seu beijo estava ardente e urgente, seus movimentos eram com brutalidade, eu estava simplesmente enlouquecendo com isso, eu perdi completa e totalmente a noção do que estava acontecendo, eu tentei gritar, mas sua língua em minha boca me impedia de gritar, eu havia chego ao ápice. Ele interrompeu o beijo e soltou minhas mãos, eu me inclinei para frente segurando meu peso com uma mão e a outra eu o puxei para mim, eu comecei a beijar seu pescoço vorazmente e ele continuava a movimentar seus quadris, ainda penetrando em mim. Seus movimentos ficaram rítmicos e fortes, eu sabia o que viria agora, ele grunhiu baixinho apenas para mim e eu sabia que ele havia chego ao seu ápice.
Phillip sempre fazia isso, sempre me satisfazia primeiro e depois ele pensava nele, ele encostou sua testa na minha e ficou arfando olhando em meus olhos, eu por minha vez sorri satisfeita.
- Foi realmente “interessante” vossa majestade – eu comentei fingindo pouco caso.
- interessante? – ele perguntou erguendo a sobrancelha.
- Claro, acho que tem muito a melhorar – eu comentei e ele se afastou de mim.
- Como assim? O que sugere? – ele perguntou confuso.
- Pratica, acho que precisamos praticar mais, e muito mais para sempre aprimorar – eu disse com uma risadinha sensual e ele entendeu a brincadeira.
- Você é uma devassa minha rainha – ele disse maravilhado.
- Faço o que posso – eu disse checando minhas unhas e ele me abraçou e voltou a me beijar.
- Eu a amo tanto – ele disse.
- Hm, roud 2? Eu super apoio! – eu disse e ele gargalhou.
- Sabia que você é uma pessoa muito escandalosa? – ele comentou quando subiu a cueca.
- Gosto de me libertar quando estou no nirvana – eu disse me levantando e pegando um papel amassado na lixeira.
- Não precisa avisar para todos da casa, o que estamos fazendo – ele disse subindo suas calças.
- Ora vamos, eles apenas ficariam com inveja – eu disse rindo e então usando o papel amassado para limpar a mesa, propositalmente virando de costas para ele, inclinado para frente e deixando-o com uma visão realmente boa de minhas nádegas.
- Até que ponto chega sua devassidão? – ele perguntou rindo.
- É sem limites – eu respondi quando me virei para ele, ele estava me olhando com um mesclado de divertimento e luxuria.
- Está me provocando – ele disse cm um sorrisinho.
- Eu? – perguntei fingindo indignação e ele riu.
- Vamos Kath, vista-se hoje temos uma festa para ir – ele disse dando-me um tapa na bunda.
- Ui! Que delicia, estarei nua nessa festa? – eu disse cheia de malicia.
- Espero que não, eu jamais deixaria isso acontecer – ele disse vestindo a camiseta.
- Por que não? – eu fiz beicinho e joguei o papel no lixo.
- Porque é uma festa de verdade, não um tipo de urgia, apenas um baile em nossa homenagem na fazenda vizinha – ele disse e caiu a ficha de que não era uma festinha privada.
- Oh, sério mesmo que temos ir? Eu imagino uma festa bem mais divertida e privada apenas para nós dois – eu disse colocando meus braços ao redor de seu pescoço e inclinando meu pescoço para cima olhando-o com malicia.
- Meu amor, se continuar assim sairei daqui seco e assado – ele brincou.
- Por uma boa causa! – eu exclamei rindo.
- Vamos será bom, na festa te apresentarei alguns amigos, você sabe bem pouco sobre meu passado – ele comentou.
- Não quero saber do passado, quem vive de passado é museu! Estou bem com o presente e imaginando um futuro delicioso – eu disse e ele riu.
- Vista-se meu amor – ele disse me olhando e eu fiz beicinho – Ok Katherine, você vai a festa comigo e depois serei seu escravo – ele disse suspirando e eu o soltei e dei pulinhos batendo palmas como uma criança.
- Serei a dama, mais linda e deslumbrante dessa festa – eu anunciei correndo até a porta e ele sorriu.
- Sempre é – ele comentou cruzando os braços.
- Alias que hora será a tal festa? – perguntei enquanto me inclinava para pegar o robe no chão completamente ciente de que eu estava provocando-o.
- Ao cair da noite – ele disse rouco.
- Hmm, temos tempo para um segundo tempo – eu afirmei me virando para ele e notando que ele estava meio abobado.
- O que eu faço com você senhora Monpezat? – ele perguntou rouco com seus olhos novamente cheios de desejo.
- Não sei... Talvez... – eu disse me aproximando, parei na frente dele e apalpei sua calça pelo lado da frente, pude sentir seu membro voltar a enrijecer em minha mão e dei um sorrisinho – Posso lhe mostrar o que deve fazer comigo – eu disse com malicia.
- Acho que vou gostar dessa amostra – ele disse baixinho, eu voltei a soltar o robe que havia acabado de pegar ao chão, continuei passando minha mão delicadamente em seu membro por cima da roupa.
- Sabe do que eu gosto Phillip? – eu perguntei enquanto beijava seu peito e subia lentamente.
- Sei de algumas coisas, mas quero escutar o que tem a dizer – ele disse rouco inclinando-se para frente entregando-se aos meus beijos luxuriosos.
- Gosto quando me fode com força – eu sussurrei em seu ouvido e ele deu uma risadinha.
- Nada apropriado para uma rainha esse linguajar – ele comentou e então emitiu um gemido baixinho, em momento algum eu parei de acariciar seu membro.
- Nesse momento, entre quatro paredes não sou a rainha, sou apenas uma esposa cheia de desejo por seu marido – eu disse e ele colocou suas mãos em meu corpo, puxando-me para si e me beijando de forma desesperada.
Adorava o efeito de falar umas sacanagens para ele às vezes, ele ficava intenso, claro que eu aprendi esse linguajar durante o tempo no internato, aquelas meninas de santa tinham apenas a aparência. Eu descobrira essa peculiaridade quando sussurrei uma sacanagem para ele na noite anterior, ele ficou insano e foi soberbo! Uma noite maravilhosa, agora eu tinha essa arma, e eu me sentia tão feliz em falar umas coisas bem safadas para ele. Por que eu não falaria? Ele era meu marido!
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