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Tentando sobreviver

Após acordar de meu cochilo, decidi entrar no que restou de minha casa. E sim, iria gritar se encontrasse uma aranha.
A casa parecia ter sido atingida por uma bomba. A parte da varanda, completamente destruída. Mais para o fundo da casa, estava um tanto inteira. Então, entraria pela porta dos fundos, que dava na cozinha.
-Aika, fique aqui. Senta!- ela obedeceu- Mamãe já volta.
Um cheiro de peixe podre invadia a cozinha. As portas dos armários no chão e o balcão, cheio de poeira. Eram poucas as pessoas que tinham dinheiro para comprar as altas tecnologias de cozinha, como as máquinas que cozinhavam o que você quisesse em menos de 15 minutos, com perfeição.
As portas dos armários estavam soltas e havia comida podre na geladeira.
Fui até a sala. Onde antes ficava a porta de entrada, era uma enorme janela para a varanda destruída. Estava muito escuro. Eu precisava de luz.
Corri para a casinha de ferramentas de papai que ficava no quintal. Felizmente, estava intacta. Procurei a lanterna e talvez alguns fósforos.

-AAH!- gritei, Aika latindo atrás de mim- Odeio aranhas!

Eu disse que iria gritar se encontrasse uma aranha

-Bicho nojento.-disse, ao corpinho amassado na minha mão.

Voltei a procurar a lanterna. Estava, felizmente, longe da enorme teia da aranha que eu havia matado.
Entrei novamente na casa e tentei subir a escada. Os primeiros degraus não existiam mais. Mas eu conseguia subir no quinto degrau, que aparentava ser resistente suficiente para aguentar uma garota de 16 anos.
Consegui subir, chegando no segundo andar. O quarto de meus pais, que ficava em cima da sala estava destruído, mas ainda dava para entrar. Por favor, que não tenha aranhas por aqui. O armário onde mamãe colocava as jóias estava sujo e cheio de cupins. As caixas simples de madeira de mamãe, que eu, ela e Bonnie enfeitamos juntas num domingo ensolarado, estavam em uma situação... razoável, acho.
Saí dali, pois ia começar a chorar. Ainda tinha esperança, mas se eles estiverem mortos, esperança não iria trazê-los de volta.
Fui até o banheiro do quarto. Estava sujo. Nojento, pior que as aranhas.
Procurei o kit de primeiros socorros e outras coisas importantes e fui ao quarto ao lado.

Bonnie.

A placa da porta com seu nome.

O quarto colorido, com uma parede de arco-íris, a mesinha de centro em que ela brincava, e...

A ovelha.

O brinquedo que ela sempre amou. Em cima da cama. A cabeça tombada para um lado, as perninhas largadas, do jeito que sempre ficava. Por um instante, vi o quarto sem toda a poeira e as cinzas. E Bonnie. O cabelo com uma trança, brincando, vivendo a infância. E de repente, tudo isso fica longe de meu alcance, ia embora. Lágrimas escorriam em meu rosto. E Bonnie. Seu sorriso inocente. Que Deus tenha a deixado viver. O que quer que tenha acontecido, Bonnie é inocente. É mais uma criança vítima da maldade no mundo. Como Dave. Como as crianças da escola. Inocentes.
Saí dali, com a ovelha em mãos, enxugando as lágrimas, indo até a outra porta.
O meu quarto.
Minha cama, minha escrivaninha e minha estante de livros, cheios de cinzas. O computador, que mamãe, papai e eu lutamos tanto para comprar por ser extremamente caro, agora com a tela trincada. Era apenas uma tela fina, um pedacinho de vidro, tão fino e tão resistente. Era ainda possível aumentar e diminuir a tela, mas agora estava no tamanho normal. Ao lado, minha estante de livros. Eu costumava ir a livrarias e ser das poucas que não ia para a seção de livros digitais. Eram ainda mais caros que o computador. Então, comprava os livros simples. Eu tinha uma estante com o enorme clássico Sherlock Holmes e Harry Potter, os livros da coleção de minha avó, minha herança, mesmo ela estando viva. Pelo menos estava quando me deu.
Procurei no armário algumas roupas e uma mochila. Coloquei o kit, roupas, lanterna, fósforos, um cobertor, a ovelha, meus livros e outros pertences muito importantes para mim, como um broche da bisavó de minha avó, um colar de dente de onça, uma faca de meu avô, que ele usava para cortar papel. É, poderia ajudar muito. Nunca se sabe o que vai encontrar.
Desci as escadas e fui para a cozinha.
Prendendo a respiração, abri a geladeira.
Água. Era tudo que eu precisava.
Tinham seis garrafinhas. Joguei todas na mochila, procurando outras coisas para comer. Nada. Só água.
Fui para fora, pegar a comida de Aika. Ela estava deitada na grama do quintal.
-Sua linda! Boa garota! Vem cá vem!- chamei
Ela, feliz, correu para mim.
No quintal, peguei o taco de beisebol de papai. Nunca se sabe o que vou encontrar.
Saí da casa e dei uma olhada em volta. Eu precisava encontrar minha família. Precisava dar a Ovelha para Bonnie. Mas por onde começar?

***
Depois de muito caminhar, decidi parar para descansar. Aika também estava cansada. Dei-lhe água e tomei também. Eu precisava guardar água. Precisava encontrar mais.
O sol estava se pondo. Peguei galhos de uma árvore seca perto de mim e fiz uma fogueira com o fósforo. Peguei o cobertor, cobri Aika e me cobri, para nos proteger do frio.
-Boa noite mãe. Boa noite pai. Boa noite Bonnie.
___________________
Tcham Tcham Tcham Tcham!!!!!!
E ai?? O que estão achando pudins??
Vcs n devem ter entendido a parte do computador. É que assim, como estamos no ano de 2092 (onde os avós de Sarah tem em torno de 70 e poucos anos e seus pais, uns 47, em uma conta rápida) as tecnologias são diferentes. Então imagine assim: um pedaço de vidro que tem uma tela touch, do tamanho de uma tela de computador que da pra vc entrar na internet. Computador de 2086 (nao de 2092, pois este é muuuuito evoluído e caro para a família de Sarah comprar). Qualquer duvida, pergunte nos coments (celulares tbm sao assim, mas tem os q sao implantados, sendo q o chip é implantado na cabeça e a pessoa pode escolher abrir o celular e a tela aparece na frente, uma tela tipo holograma, mas por ser muuito caro, Sarah tem um cel tipo o computador). Mesmo assim, casas, livros, praças e outras coisas são do mesmo jeito de hoje (mas há os livros digitais, como se o Wattpad fossem vários livros iguais ao computador, cada tela, uma página, só que em uma livraria e claro, separadamente)
Ah! Mais para o meio do livro vai ser comentado sobre videogame. Então, vou explicar agora oq é. Imagine uma placa redonda que fica no chão ligada na televisão (TV é igual computador, mas a diferença é q a TV fica presa na parede e o computador pode ser levado pra qualquer lugar) e que tem espaço pra colocar o pé e tem uma mascara. Dependendo do jogo, tem também uma arma, que não é possível ter balas, mas tem um gatilho, que é claro, não funciona como um gatilho comum. Como usar: a pessoa poe o pé na placa de metal que gira, poe a mascara, e pega a arma. A pessoa que joga vê tudo na mascara e tudo também aparece na TV. O menu só aparece na TV, mas a fase aparece na mascara também, que é na vdd um visor. Ou seja, a pessoa que joga é o jogador que atira, ou seja, é o próprio controle. TA DAA!! Vcs n sabem o tempo q eu fiquei pra criar isso kkkkkkkkkkk
Mas enfim, ainda estão curiosos pra saber oq aconteceu.
ALERTA DE SPOILER!!
Isso só será revelado no quarto capitulo!!
Eu até ia tentar fazer uma profecia pra vcs descobrirem, mas oq saiu foi uma profecia tipo de Ares (leitores de Heróis do Olimpo entenderão)
PS.: a ovelha na mídia é minha, foi um presente de aniversario de 3 anos da Bia_Ruppini e eu tenho até hj (ta vendo, eu guardo as coisas Bia kkkkk) e ai eu decidi usar ela kkkkkkkk
Desculpem a demora, mas pelo menos o terceiro cap ta pronto, só falta a mídia!!
Por hj é só e não se esqueça de clicar na estrelinha e comentar a sua opinião!!
Um beijo
E
Um queijo
Lia🙈🙉🙊
Acabei de perceber q a parte q eu falo com vcs fica maior q o cap kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Escrito e publicado por: Lívia Benedeti de Souza em wattpad.com
De acordo com a Lei n° 9610 de 19 de Fevereiro de 1998 plágio é crime!
Diga não ao plágio!

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