O Reencontro
Heeey you!!
Desculpeem :p
Fui viajar e fiquei sem Wi-Fi!!
Também revisei muitãão esse cap!!
Agora, vai ler logo vai!!
Eu sei q esse cap ta bom!!heheheheh
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Eu não sabia como reagir.
Comecei a chorar.
-Você está vivo!!
-Sarah, nunca pensei que te veria de novo!- Aika começou a lamber o velho amigo- Aika! Está viva também! Ah Sarah, seus pais estão desesperados!
-Eles estão vivos? Todos bem?Bonnie? Vovô e vovó?
-Vão ficar ainda melhor agora, não se preocupe! E sua amiga? Alison, pelo que eu ouvi.
-Si-sim- ela gaguejou.
-Ah! Este é Christian. Ele trabalhava de policial, mas geralmente ficava cuidando do nosso condomínio. Chris, essa é Alison. Longa história. Te conto depois.
-Então você era policial?- ela perguntou. Ela olhou a rosquinha mordida na mão e olhou para Chris- Rosquinha?- ofereceu.
Ele riu.
-Muito obrigado, mas precisamos ir! Esses caras não vão demorar muito pra passar por aqui.
Em minha cabeça, uma enorme guerra entre os sentimentos. Eu poderia ter um ataque cardíaco naquele momento. Mas algo impedia isso de acontecer: dúvida.
-Mas... Você sabe o que aconteceu?- perguntei.
-Conto no caminho. Me sigam.
Ajudei Alison a se levantar e guardei a manta.
Seguimos Chris até ele parar em frente à uma casa.
-Algo errado?- perguntei.
-Não, na verdade, tudo perfeito. Eu vou segurar a entrada pra vocês passarem. Toma- ele me jogou uma lanterna. Alison tremeu de medo- Acenda e não se movam até eu descer. Pode deixar que eu desço com a Aika.
Ele tirou uns pedaços de vidro e madeira de cima do que parecia um bueiro e levantou a tampa.
-Vão, vão!!- ele disse- Cuidado!
Descemos pela escada e eu acendi a lanterna.
Ele desceu e continuamos a caminhar. Pelo que vi e pelo cheiro, estávamos no esgoto.
-Eles não vão nos encontrar aqui. Os rastreadores não pegam aqui embaixo. Querem uma bandana pra cobrir o cheiro?
Aceitamos e eu, sem paciência, perguntei.
-Chris, pode por favor me explicar o que aconteceu agora?
-Ah claro. Do que se lembra?
Tentei recordar.
-De eu estar no meu quarto, mexendo no celular e ter escutado vários gritos- eu podia escutá-los em minha mente- Meu pai apareceu na porta, dizendo pra eu correr e não sair de perto dele. Eu sai pela porta dos fundos e vi minha mãe correndo com Bonnie no colo. Ela estava chorando. E só.
-Hum. Isso não vai ajudar muito. Você se lembra dos robôs?
A mais nova criação da humanidade. Primeiramente, eles serviram o exército em uma das guerras entre as Coréias. Mas aí os japoneses decidiram fazer deles algo mais interessante. Eles arrumam a casa, limpam e fazem o que pedem.
-Aqueles que limpam a casa, te ajudam na lição de casa e tudo mais? Lembro.
-Oh, minha vizinha de São Francisco tinha um desses! Ele cuidava das plantinhas dela!- contou Alison, animada.
-Exatamente. Ao que se parece, eles não gostaram de estarem sobre comando. E se revoltaram. Mataram todos e se instalaram nas bases militares. Mas conseguimos fugir! Os vivos bem, estamos instalados numa antiga base militar subterrânea. Esse canal vai dar lá. E ai, vai ver a sua família. Mas isso não é tudo. No dia do ataque, eles sequestraram muitos e fizeram deles uma coisa que chamam de ciborgs. Eles, bem, como vou explicar isso, ahn, são como eu.
-Como assim?- perguntei confusa.
Ele tirou a jaqueta, mostrando o braço esquerdo feito de aço.
Entrei em choque.
-Você é um ciborg?! Como assim? Desde...desde quando?! Você está nos levando pra eles não é??
-Não! Nunca faria isso! Longa história. Eles me sequestraram e me levaram para a base deles. Me colocaram numa maca, mas se lembra daquele tiroteio que tivemos em 2089? Que eu levei um tiro no braço esquerdo? "Para não haver complicações", como disse o robô que me deu isto- e apontou o braço- eles decidiram trocar meu braço por causa da cicatriz. Eles fazem trocas, ajustes no seu físico, e depois implantam um negócio no seu cérebro. Te fazem esquecer quem é, e te faz querer se vingar dos humanos por alguma razão. Sei disso, porque antes de entrar, vi eles colocando num outro homem e, quando ele saiu, queria me atacar. Mas, no momento que eles iriam colocar o meu, eu agi. Fingi ânsia de vômito, me debati na mesa e tudo mais. Eles me jogaram num lixão, achando que eu estava morto. Ai eu andei bastante e achei um pessoal que me levou pra base. Desde então, estamos organizando buscas. Acho que descobriram e estão mandando os helicópteros.
-Isso é horrível!- disse Alison.
-Ah, nem tanto! Eu dei um jeito de implantar o meu celular no braço! É só apertar aqui e voilà!- ele apertou um botão e dele, subiu uma tela de celular- Viram? Olhem!- ele mexeu na tela e começou a tocar uma música animada.
-E Clara? Seus filhos? Estão bem?
Ele parou. Eu não devia ter falado nada.
Desliguei o celular.
Entrei em sua frente e ergui seu rosto. Uma lágrima havia molhado a bandana. Ele balançou a cabeça, negando. E me abraçou. O braço esquerdo me machucava sem a jaqueta de couro.
-Eu vi eles morrerem... E não fiz nada- disse, soluçando- Clara saiu correndo com Alex no colo e Eric estava logo atrás e... E ai...- ele soluçava
-Rosquinha?- Alison ofereceu
Ele soltou um risinho. Pegou e agradeceu. Enxugou a lágrima e voltou a andar.
-Vamos, não devemos estar longe.
***
-NADA? COMO PODEM NÃO TER ENCONTRADO NADA?- perguntou irritado o chefe.
-Eles procuraram em toda parte. Tudo continua igual, comandante Ewing
-Dispensado Akel. Me deixe sozinho.
Ewing olhava o monitor desligado.
-Eu ainda vou te achar Whitechar. Não vai se esconder por muito tempo.
***
Andamos muito, até Chris olhar para trás.
-É aqui- ele sorriu- Preparada?
Eu assenti, sorrindo e acariciando Aika.
Ele se agachou em frente à Alison.
-Pequena, você não é daqui, não é?
-Sou de São Francisco, senhor- disse, como se fosse um soldado.
Ele sorriu. Acho que gostou do "senhor", como se ele fosse um capitão ou algo do tipo.
-Qual o nome de seus pais?
-Melissa Taylor, senhor. Só minha mãe.
-Ótimo. Vamos encontrá-la, não se preocupe. Agora vamos.
Ele caminhou até um monitor azul brilhante e colocou o polegar. Uma porta ao lado se abriu.
-Leitura de digital? Velho esse lugar! Meu celular tinha isso, mas leitura de digital não é colocada num lugar desses. Eles costumam ter aquele leitor de olhos, não?
-Pois é!- ele riu- Depois colocamos as de vocês. Entrem.
Passamos pela porta, que dava em uma espécie de elevador, com espelhos, e apenas dois botões.
Uma seta para cima, subir.
Uma apontando para baixo, descer.
Chris apertou a segunda e descemos um tanto rápido.
-Posso ser sincero?- ele perguntou. Eu assenti- Tem pessoas lá embaixo que você vai gostar de ver. Mas elas não vão gostar de te ver assim.- e fez um movimento com a mão para eu dar uma voltinha.
Eu o fiz e arrumei o cabelo no espelho. Havia soltado o coque quando estávamos na Waffle House. Desde então, meu cabelo ficou um tanto... Incontrolável.
Como de costume.
-Melhorou!- Alison disse.
As portas se abriram.
Chris saiu primeiro. Alison deu a mão para mim.
O lugar era enorme! Era como um shopping! O centro era cheio de cadeiras e mesas, provavelmente o refeitório. Haviam mais três andares.
-O primeiro andar é a ala hospitalar. O segundo, temos as armas, os eletrônicos, computadores, e uma área de treinamento. O terceiro são os dormitórios, roupas, chuveiros, etc. Fiquem aqui, vou procurá-los.
Ele andou até as mesas, procurando meus pais.
Aika começou a tentar chamar minha atenção.
-O que foi, Aika? Nervosa? Eu também estou. Mas relaxe, vai dar tudo certo. Eu tenho certeza- eu a acariciei.
Chris estava voltando, acompanhado de um casal.
Não, não um casal qualquer.
Eu comecei a chorar.
Corri para os braços de meus pais.
-Sarah!-mamãe disse, entre o choro
-Ah filha!- disse papai, também chorando
Ficamos um tempo abraçados, sem dizer nada, até eles se recuperarem.
-Ta tudo bem pai, mãe! Eu to aqui agora- eu os olhei- Onde está a Bonnie?
-Na mesa das crianças. Ainda não deve ter te visto- disse papai- Vai lá, vai.
Caminhei ao formigueiro de crianças em volta de uma mesa.
E ela estava lá.
O cabelo ruivinho com uma trança.
Sorrindo.
Ela me olhou e correu me abraçar.
-Sarah!- ela gritou, pulando no meu colo.
Eu chorei ainda mais.
- Eu tenho que te dar uma coisa- eu disse, colocando ela no chão e me agachando- Você se esqueceu dela. Mas ela pediu pra eu levá-la pra você -e entreguei-lhe a ovelha.
Ela pulava de felicidade. Agradeceu e saiu correndo ao encontro de meus pais, que disseram que tomariam conta de Aika enquanto eu ia "explorar".
Eu pude ver olhares curiosos olhando para mim.
Avistei uma mesa, na qual eu provavelmente ficaria.
Adolescentes da minha escola.
O cabelo raspado.
O topete.
O cabelo colorido.
Emma se virou, os enormes óculos no rosto estavam tortos.
Eu sorri, e ela veio me abraçar.
-Sarah! Meu Deus, você está bem!- ela olhou para meu rosto e me deu um tapa- A quantos séculos você não lava esse cabelo?
Rimos juntas e muitas pessoas da mesa vieram mais perto de nós, até que havia uma rodinha de pessoas a minha volta.
-Sarah!- Drake me abraçou, quase esmagando minha cabeça.
Diana, por um milagre, foi completamente simpática e Daniel apenas apertou minha mão.
Cumprimentei outras pessoas que lembrava, os olhos, é claro, cheios de lágrimas.
Mas faltava alguém.
-Onde está Jake?- perguntei a Emma.
-Deve estar lá em cima. Senta aqui e descansa, eu vou atrás dele.
Eu me sentei e começaram a me perguntar o que havia acontecido. Eu contei tudo, inclusive sobre os robôs que pularam do helicóptero.
-Mas e vocês? Como encontraram esse lugar?
-Bem, os soldados que moram aqui sabiam e nos trouxeram pra cá. Conseguimos nos conectar com New Jersey e ai fomos nos conectando com os outros sobreviventes- explicou Daniel.
-Ao que se parece, o mundo inteiro está assim! Cheios de robôs por aí, gente morta. Mas os que descobrimos ser os mais afetados e as bases deles são o Japão, Estados Unidos, as Coréias e a China- disse Diana
-Os países criadores dos robôs!- concluiu Drake
-Acreditamos ser uma revolta ou algo assim. Estamos nos conectando com pessoas do mundo inteiro, escondidas em bases militares, no campo, florestas...-disse Daniel- Ahn, Sarah...-ele fez sinal para eu olhar para trás.
Jake.
Saí correndo e o abracei.
-Você ta viva! Como...
-Eu também não sei direito!- eu ria e chorava ao mesmo tempo.
Ele me abraçou e Emma se juntou a nós.
Voltamos para a mesa e continuamos a conversar e fazer brincadeiras.
Ao que se parece, adolescentes continuam adolescentes, não importa o que esteja acontecendo.
Emma me contou que havia uma sala cheia de celulares que nunca foram usados, e que iríamos pegar um para mim.
Quando o almoço acabou, eles me chamaram para conhecer o lugar.
***
Eu nem tinha notado, mas havia um elevador no canto. Eles me disseram que aquele levava aos outros andares.
Térreo, primeiro, segundo e terceiro andares.
Eles me mostraram a ala hospitalar e umas enfermeiras deram um jeito no meu curativo na nuca e alguns arranhões. Subimos mais um andar, onde haviam os computadores.
Passamos por uma sala, onde havia um enorme mapa do mundo no monitor, cheio de pontinhos coloridos.
-Os pontinhos verdes significam que está tudo bem, o amarelo, sem alterações ou algo do tipo, o vermelho, ruim, poucas pessoas vivas encontradas e o branco nós não temos notícias- explicou Jake.
Passamos por uma sala cheia de armas e um espaço de treinamento.
Outras várias portas fechadas ao lado destas.
-São tipo salas de aula... Eles acham que devemos continuar a estudar.
-Acho que estão certos. Eu vou me formar em Medicina e não vai ser um bando de robôs toscos que vão me impedir- disse Emma
-Nossa! Ok então, ahn... Seguindo...
Pegamos meu celular novo e seguimos para o terceiro andar.
Era cheio de camas, colchões, armários, banheiros...
-Eu preciso descer. Aproveita, e arruma umas roupas pra você Sarah.
Emma sorriu. Droga, ela vai querer escolher minhas roupas e eu vou ter que deixar.
Escolheu uma calça daquelas de camuflado e uma blusa preta, porque era tudo que todo mundo usava e era o que tínhamos. Emma também estava assim. A calça de camuflado, uma blusa branca e jaqueta preta.
-Pode se trocar aqui. Se quiser tomar banho, tem o banheiro ali- e apontou para uma porta a minha esquerda.
Peguei a minha roupa e fui para a porta.
Entrei e olhei no espelho.
Cabelos ruivos cheios de nós, meus olhos azuis sujos em volta, a boca com um corte que nem havia notado...
Eu estava muito diferente.
Preferia a outra Sarah.
Aquela que só se importava em passar em Matemática e Física, as matérias que mais odiava. O resto, ela não tinha dificuldade.
Aquela que morria de medo da professora de Educação Física, a baixinha ameaçadora, apesar de respeitá-la e usá-la de inspiração.
Aquela que passava noites e madrugadas em claro, lendo ou estudando.
Aquela que nem sabia direito o que o futuro lhe reservava.
Que veria tamanha catástrofe em sua casa.
Ela. Não mais eu. Ela.
É estranho, não? Se referir a si mesmo no passado como outra pessoa.
Parei de pensar nessas coisas e fui tomar banho, lavando e desembaraçando os cabelos.
Quando saí, Emma ainda queria me passar maquiagem.
Ela decidiu também limpar a minha unha, que estava preta embaixo. Eu deixei, porque eu não iria comer com as mãos sujas.
Começamos a conversar sobre tudo que havia acontecido.
-Jake apareceu na minha casa, me chamando pra ir até sua pra podermos fazer alguma coisa. Ele disse que vocês estavam conversando no celular. Você sabe, a casa dele é mais perto da minha, a minha 17, a dele 22... Nós estávamos indo para sua casa, quando ouvimos os gritos e bombas e tiros... Minha mãe nos chamou e saímos correndo. Encontramos com alguns policiais e eles nos trouxeram pra cá. Só nós três.
-Em, por favor, que esse ataque louco tenha feito uma única coisa certa. Megan ainda está viva?
-Ah, infelizmente. E continuam namorando, acredita?
-Como? Ele ainda não se tocou que ela é...
-Uma vaca? Não- completou Emma.
-Na verdade, eu ia dizer ridícula, mas isso ta bem melhor!
Ela riu comigo.
-Jake precisa que outra pessoa abra os olhos dele- ela me olhou através dos óculos, um olhar de cachorro pidão.
-O que? Eu? Ah Emma, só rindo com você mesmo!
-Ah, qual é! Quis dizer nós duas dando um jeito de abrir os olhos dele que ela é ridícula e ele merece gente melhor- e me olhou de novo, o mesmo olhar.
Tentei mudar de assunto.
-Mas e você? Sua mãe?
-Muito bem, na verdade. Mas Jake está arrasado.
-Os pais dele...
-Os pais, o irmão, a cunhada, os sobrinhos... PUFF!
-Coitado...
De novo o olhar.
-Emma! Para, ta me assustando!
Ela riu.
-Ah! Eu consegui recuperar tudo que eu tinha no outro celular pela digital! Vamos tentar fazer no seu também!
***
Quando fomos procurar o pessoal, estavam todos numa quadra no térreo, que não ficava visível do elevador, jogando vôlei.
Entramos e ficamos eu, Diana, Emma, Michael e Jones contra Jake, Drake, Clarice, e dois outros meninos que estavam de viagem quando o ataque aconteceu.
Foi divertido.
Como nos velhos tempos.
Como simples e normais adolescentes.
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WOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOW
TA GERAL VIVO AEEEEEE
ENCONTRAMOS ELES AEEEEEEE
MEO DEUS!! CACETE EU TO MALUCAA AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAAA
EU VOU TER UM ATAQUEEEE!!!!
Hahahahahahahaha
E ai gente bonita, td bem???
TCHARAAAAAM
Oq acharam hein??
Comentem as opiniões, as emoções, as colorações, as escavações, enfim...
Esse cap foi louco hein hahahaha
O desenho da mídia foi um que eu fiz beeem feio, só pra vcs terem noção de como é a base.
Pra quem não conseguiu ler oq ta escrito (acho q todo mundo) cá está a legenda:
Vermelho beeem impossível de ver: refeitório.
Amarelo: entradas. Da esquerda para a direita, embaixo primeiro, cozinha e a entrada para um campo de treinamento e quadras. Em cima, sala de armas e a salinha do mapinha.
Portinha azul no segundo andar: corredor longo q dá nas salas de aula.
Azul: ala hospitalar
Verde: é só pra deixar claro q tem uma barra né, anti-suicídio. Ou seja, não é o chão e não é possível vê-lo ok. Só uma meia parede, ou seja, da pra ver lá embaixo.
Laranja: segundo andar
Rosa: chuveiros e armários com roupas.
Preto: escada. Essa escada é pq o elevador não chega no quarto andar q na vdd não existe, o terceiro andar é um só, mas tem uma escada pra ir para as camas ok
Verde claro: camas!!!
Ao lado, acho q deu pra ver o elevador.
Lembrando q essa é a visão da Sarah do elevador q ela chegou ok!!
Mas e aí...
Gostaram do Chris, Jake, Emma...??
Espero Q sim
Pra quem não lembra da Megan, uma namorada do Jake. Uma vaca, como foi dito acima.
Clara: esposa do Chris
Eric e Alex: filhos do Chris, mais velho e mais novo, respectivamente.
Espero Q tenham gostado e não deixe de dar sua estrelinha, comentar Q a Megan come capim e etc...
Conte para seus amigos, para tua tia, para tua lontra de estimação, pra tua foca, enfim...
Qualquer dúvida, pergunte nos coments!!
Gosto tbm de comentários fofos hehehe :-3
Muitos beijos
E
Muitos queijos
Lia🙈🙉🙊
A Emma é daquela sua amiga cupido sabe, pois bem hahahaha
Nem dando spoiler hehehehe
Escrito e publicado por: Lívia Benedeti de Souza em wattpad.com
De acordo com a Lei n° 9610 de 19 de Fevereiro de 1998 plágio é crime!
Diga não ao plágio!
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