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A curiosidade matou Sarah

LIVIA Q DEMORA É ESSA MOÇA???
Gente ME PERDOEM
Sério
Eu tava pensando seriamente umas coisas sobre o livro
Conversamos depois ehehhe
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A quadra cheia de colchonetes nos esperava, mas a aula demoraria um pouco a começar. Decidimos olhar em volta.
A rede de vôlei agora estava jogada num canto, junto com os postes. As tabelas de basquete estavam sem a cesta.
Um corredor dava a volta na quadra, dando acesso à várias portas. Uma delas, já conhecida por mim e por Cameron, a sala de tiro. Ao lado dela, haviam banheiros, um armário -provavelmente a casa dos colchonetes, que agora estavam na quadra- e um vestiário. Algumas das outras portas estavam sem identificação, tinham apenas os números, portanto ficamos na curiosidade.
A sala 15 tinha portas duplas e janelas de vidro. Era um espaço bem grande, e a iluminação era bem melhor que de qualquer outra sala. Mais colchonetes estavam dispostos no chão, mas cobriam todo o chão da quadra, como um enorme tapete. Uma porta branca, da mesma cor da parede, ficava discreta num canto da sala, de onde Cabo Vincent saiu assobiando o hino da Sérvia. Não pergunte o porquê, eu não tenho ideia.
-Olha só, temos alguns curiosos aqui, não? Chegaram cedo.
-Na verdade sim- Will comentou, tímido.
-Não se preocupem! Já que vocês são os únicos, podem dar uma olhada pela sala. Hoje vamos fazer alguns exercícios e luta corpo a corpo. Vocês têm que estar preparados pra tudo.
Emma e eu, curiosas, entramos na porta discreta de onde Cabo Vincent havia saído. Aparentemente era uma outra sala, bem menor e escura, com alguns outros materiais.
Quando saímos, Emma se jogou no chão macio e de lá não saiu. Duvidava que ela iria se levantar.
Cabo Vincent ainda não havia terminado sua cantoria. Eu nunca cheguei a conversar direito com ele, e essa parecia uma boa hora para descobrir, especialmente pelo hino que cantava.
- Cabo Vincent? Talvez eu seja meio indelicada mas... Por que tá cantando o hino da Sérvia?
Ele soltou um risinho.
-Como sabe que é o hino da Sérvia?
-Meu pai gosta muito desse tipo de coisa. Sabe exatamente datas, de quando a Itália foi unificada, muitas coisas sobre geografia e história. Ele é professor de história numa faculdade. Quer dizer, era...
-Ah, interessante. Bem, eu na verdade sou de lá. Nasci e vivi por 18 anos. Meu pai, estadunidense, decidiu levar minha mãe, meu irmão e eu para cá, por melhores condições de vida. Ainda sonho em voltar para lá.
-Por que não ficou? Digo, você já tinha 18 anos, já era independente!
-Sarah, a Sérvia é minha casa, minha terra natal, o país que torço nas olimpíadas... Mas meu lar é onde minha família está. Sempre tive essa ideologia e não será hoje que vou mudá-la.
-Seus pais estão vivos?
-Não, só eu e meu irmão. Mas ele não está aqui, contraditoriamente com a minha ideia de vida. Ele se mudou pro Texas antes disso- e apontou em volta de si- acontecer. Era pra ele voltar em dois meses, mas tem grande chance de ele nem voltar...
Percebi que era um assunto que ele não queria comentar. Tentei melhorar a situação.
-Voltando pra Sérvia... Você nasceu lá, e sua mãe é de lá certo?- ele concordou com a cabeça- Mas seu nome é Vincent!
-Vincent Khraskovic.
-Eu nem sei como repetir isso!
-Ah não é tão difícil! Enfim, Vincent é melhor, então continue me chamando assim certo?
Concordei com a cabeça, soltando um risinho.
Ele voltou ao que estava fazendo, e eu entrei em devaneios.
Nunca iria imaginar tal coisa. Cabo Vincent era meio fechado, e eu não sabia nem seu sobrenome antes de ter essa conversa. Às vezes as pessoas vivem suas vidas tão rápido, não conseguem nem conhecer direito as outras pessoas. Imagino aqueles colegas de sala de Vincent, que nem imaginariam tal coisa acontecendo com ele!
Dentre todas as pessoas daqui, a história mais interessante com certeza é de O'Hara. Fiquei boquiaberta quando ela me contou tudo. Acho que não me surpreendi muito com Cabo Vincent por causa disso, já tinha visto história mais interessante.

Mais pessoas começaram a aparecer na sala. Um grupo do sexto ano se confundiu, e outros dois do oitavo entraram curiosos na sala. Cabo Vincent os mandou embora, e praguejou algo que não entendi. Algo em sua língua natal, provavelmente.

Dali uns 15 minutos, todas as pessoas da sala estavam reunidas, sentadas no chão macio.
Exceto Emma. Emma estava deitada.
Eu disse que ela não iria sair.

-Olá pessoal, Cabo Vincent pra quem não conhece, Vincent pros chegados e meu sobrenome pros que sabem demais- ele olhou sorrateiro pra mim- Eu, O'Hara e mais 5 soldados voluntários vamos lhes dar aula de AED, cada professor em uma sala, e essa é a minha. Hoje vamos ter uma aula inicial de ataque corpo a corpo. Luta, defesa e ataque. Treino de força, resistência, agilidade, tudo isso será trabalhado. Começaremos com resistência. Todos de pé, quero 45 segundos em prancha.
Todos olharam confusos para eles. Jake e eu sabíamos o que era aquilo, ele fazia treino de basquete na escola e eu de vôlei. Era algo comum, mas os outros alunos não faziam ideia do que era aquilo.
Cabo Vincent respirou fundo, com desaprovação.
-Apoiem o corpo com os pés e os antebraços. Segurem nessa posição por 45 segundos, sem ajuda dos joelhos, sem parar. Quadril estabilizado, nem muito para cima, nem muito colado no chão. Vamos, não temos o dia todo!
Os alunos fizeram como pedido. Reclamavam, suavam, gemiam de dor.
Cabo Vincent incentivava com palavras de "Vamos, faltam 10 segundos" ou "Quem apoiar o joelho no chão vai fazer de novo" e "Isso é um treino de resistência, se não tem resistência, pode ir brincar de boneca".
Quando o tempo acabou, todos os alunos se soltaram e deitaram no chão, aliviados e arfando. Emma, ao meu lado, reclamava que ele trapaceou na contagem dos segundos. Ele mandou ela para certo lugar em sérvio.
Algumas pessoas, como Daniel, não resistiram, fizeram de novo. E de novo. E de novo.
Cabo Vincent era bem exigente e rigoroso.
A aula seguiu normalmente.

***

-Eu to é morta- reclamava Emma, depois da aula- Sarah, vamos pra ala hospitalar, preciso falar com Amélia. Até depois meninos- ela se despediu com um aceno. Os dois ficaram numa mesa do refeitório, conversando, enquanto nós seguimos para o elevador.
-Judy, cadê a Amélia?- Emma perguntou para uma das enfermeiras. A médica tinha sumido. Judy não fazia ideia de onde ela estava. Me ofereci para procurá-la no andar de cima, afinal ela estava dando aula lá. Emma iria procurar nos dormitórios.
O andar de cima estava deserto naquele horário. Só podia ouvir os barulhos de computador da sala que Jake ajudava.
Procurei por Amélia em todas as salas, e nada dela. Procurei pelo andar inteiro, só faltando a sala do mapa e dos computadores.
E fiquei boquiaberta quando entrei nela.
Michael e Daniel estavam se beijando.

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AÍ PELAMOR DE DEUS NÃO ME MATEEEEM
Isso serve especialmente pra vc Bia Ruppini.
GENTE
GENTE
GENTE
Capitulo bem simples Pq né
Vc q tá quase desistindo de ler essa história POR FAVOR NÃO
Já já fica interessante, to tentando soltar informações devagar pra poder fazer um segundo ehhehe
Tava tendo uma nostalgia lendo os velhos capítulos, dá pra perceber como a escrita muda de acordo com meu humor CARACA MANO GENIAL ISSO GENTE
Hoje eu to meio "WHAT" Pq tem cheiro de gelol impregnado na minha alma Pq eu machuquei o pé no treino e esse gelol tá me deixando meio "UOOOU BRISAAA" mas blz
E ESSE TÍTULO?
Achou q era sobre o Vincent Kahstsjahdjsvic!?
NÃO NÃO NÃO
Ehehehe
Livia Benedeti, fazendo leitores de trouxa desde 2013
Anyway, vamos terminando por aqui, vejo vcs no próximo capítulo eeee BUBAAAI AMO VCS❤️❤️❤️
Beijos e queijos
Abraços e laços
Lia🦄

Ps: eu não revisei esse cap muito bem, se tiver algum erro DESCULPA❤️

Escrito e publicado por: Lívia Benedeti de Souza em wattpad.com
De acordo com a Lei n° 9610 de 19 de Fevereiro de 1998 plágio é crime!
Diga não ao plágio!

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