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XVI

Assim que coloquei roupas que me permitissem lutar sem que eu tivesse dificuldades - uma regata e shorts -, saí do castelo, me encontrando sozinha nos jardins. Queria estar com minha espada na cintura, mas sabia que não podia. Se uma luta começasse eu teria que lutar apenas com minhas próprias mãos até que conseguisse uma arma, então quanto menos minhas roupas me impossibilitassem de me mover, melhor.

Um de meus vampiros havia achado um Ghoul para que pudesse levar a mensagem até Khoz de que eu queria o encontrar aqui pela manhã, e eu apenas olhava para o horizonte, esperando. Os meus exércitos estavam escondidos dentro do castelo, todos prontos para uma luta. Eles haviam chegado na madrugada. Milhares de vampiros, lobisomens, animorfos e Ninphs, todos apenas esperando um sinal para entrarem em batalha.

Winnie, Alya e Hymn estavam escondidas em meio às árvores próximas, apenas esperando que Khoz aparecesse. O nervosismo sobre aquele plano começou a me atingir, mas me contive, dizendo a mim mesma que não havia motivo para ter medo agora. Já era hora de acabar com aquilo.

Pude ver quando Khoz se materializou no horizonte, andando calmamente em minha direção enquanto eu me esforçava para manter uma expressão neutra em meu rosto. Mudei o peso de um pé para o outro, nervosa, sentindo o fantasma da dor da cicatriz que ainda atravessava meu rosto.

Assim que Khoz chegou próximo o suficiente, pude vê-lo me olhar com curiosidade, mas ainda em silêncio. Respirei fundo, deixando que o ar passando em meus pulmões fossem o suficiente para me acalmar.

"Eu sei que recusei sua proposta," comecei, deixando minha voz alta o suficiente para que todos ouvissem "mas mudei de ideia."

"Me surpreendi quando soube que você não morreu..."

"A morte parece não ser muito chegada a mim." sorri ironicamente, lembrando de todos os momentos em que já estive a beira da morte em minha vida

"O que a fez mudar de ideia, vampira?"

"Que chances tenho de vencer?" perguntei "Não sou burra, Khoz. Sei quando estou perdendo."

Khoz ficou em silêncio por alguns momentos, apenas me analisando e notei Hymn, Alya e Winnie saindo do meio das árvores, se aproximando um pouco para atacarem por trás. Tentei ao máximo não olhar diretamente para elas. Se tudo desse certo, a batalha não precisaria acontecer.

"Seria realmente mais fácil que você aceitasse verdadeiramente minha proposta, Olivia." ele falou, me fazendo franzir o cenho "Você disse que a morte não é chegada a você? Bem, acho que já está na hora de mudar isso."

Quando percebi, as garras de Khoz vieram em minha direção, me fazendo pular no último segundo para escapar delas. Parei distante dele, olhando rapidamente para as Ninphs, vendo que as três agora lidavam com Ghouls que haviam surgido do nada. Grunhi, me sentindo estúpida por pensar que Khoz viria sozinho ao meu encontro.

"AGORA!" gritei com toda força que tinha, ouvindo todos começando a sair do castelo e indo em direção à luta

Em segundos, os jardins do castelo estavam completamente preenchidos pela luta que acontecia. Os exércitos de Khoz chegaram rapidamente, me fazendo ter que lidar com ele e o resto dos aliados dele que queriam me matar. Felizmente, as roupas leves que eu usava me deram vantagem durante a luta, me permitindo me mover com mais liberdade, e logo já segurava duas lâminas em minhas mãos, matando qualquer um que entrasse em meu caminho.

Notei Hymn, Alya e Winnie se juntando e levantando suas mãos fazendo o corpo de Khoz se tornar matéria por alguns segundos, antes que outros inimigos às atrapalhassem. Khoz tentou me atacar, mas saí de seu alcance. No entanto, antes que eu pudesse cair de pé, algum dos inimigos conseguiu segurar minha perna, fazendo com que minha cabeça batesse no chão com força e me tirando os sentidos por alguns segundos.

Achei que fosse morrer ali pelos segundos que passei desnorteada, tentando recobrar os sentidos, mas logo notei que não havia ninguém perto o suficiente de mim para que isso acontecesse. Quando olhei em volta para entender porquê ninguém me atacava, pude notar Ezekiel mantendo todos longe de mim. Ele se movia como um vulto, matando qualquer um que ousasse chegar perto. Me levantei rapidamente, pegando as lâminas que eu havia derrubado e começando a atacar com ele.

"Você está bem?" ele perguntou assim que paramos de atacar para descansar por um segundo, ficando com as costas coladas uma na outra

"Estou, só bati a cabeça com força." respondi, vendo-o se abaixar quando eu me virei bruscamente para jogar uma das lâminas que eu tinha em mãos num lobisomem que tentou atacá-lo

"Corra daqui, Khoz está concentrando os ataques dele nessa área. Fique se deslocando." ele disse e eu apenas assenti, dando tapinhas em seu ombro antes de sair correndo

Corri até onde Kanope atacava e me deixei distrair por alguns momentos, vendo o vampiro lutando. Além de me distrair com todas as tatuagens em seu corpo já que agora ele tinha seus braços descobertos, seu jeito de lutar chamou minha atenção. Vendo-o assim, soube como ele foi capaz de vencer Azriel na luta. Seus movimentos eram rápidos e precisos, mas não eram nada delicados como os de Ezekiel ou os de Renée. Ele usava sua força completamente, era de certa forma bruto. Enquanto eu lutava com os pés saindo do chão a cada ataque, movendo meu corpo o máximo que eu podia, Kanope parecia ter os pés fincados ao chão. Ele deixava que viessem até ele e os derrubava ali mesmo. O mesmo se aplicava a seus vampiros. Era impressionante, eu tinha de admitir.

Voltei a lutar, vendo Khoz vir para cima de mim mais uma vez, e pulei em cima de um dos vampiros inimigos, fazendo com que Khoz o atacasse sem querer enquanto eu estava no ar, ficando de pé no chão sem dificuldades. Olhei em volta, correndo para outro ponto da batalha e continuando aquela dança até que notei que Winnie, Alya e Hymn estavam com poucos inimigos por perto e me aproximei delas.

"Se preparem." falei, vendo Khoz me achar facilmente e vir em minha direção

Assim que ele chegou perto o suficiente, as três Ninphs levantaram as mãos, e eu pude ver o esforço que cada uma fazia para segurar Khoz, que agora se movia lentamente graças à magia delas. Pulei para cima dele, sentindo que, talvez ali, aquilo finalmente acabasse, mas tudo pareceu se repetir. Khoz se livrou da magia, me atacando e me jogando para longe. Pude sentir a dor em meu estômago, já que Khoz não conseguiu acertar meu rosto novamente. Assim que caí no chão e pude olhar para mim mesma, pude ver o sangue em minhas roupas.

A batalha pareceu parar ao meu redor enquanto Khoz ria. Ele atacou as Ninphs, fazendo as três terem dificuldades em se levantar, e logo se virou para mim. "Você é tola. Assim como Azriel foi. Assim como Lorell foi. Seu tempo acabou vampira."

Pude ver ele levantar as garras, pronto para dar o golpe final, mas um grito o fez parar, e logo pude ver Molly parada no meio do campo de batalha com minha espada em mãos. Ela estava manchada de sangue, tanto dos próprios ferimentos quanto de outras pessoas, e olhava para Khoz com uma ferocidade que eu nunca havia visto na vida no rosto da garota.

"O único tempo que acabou foi o seu, Khoz." ela gritou em meio à batalha "Já chega."

Khoz soltou uma risada alta, parecendo zombar de Molly, e se virou para ela. O plano estava funcionando.

"Se quer morrer primeiro, híbrida, que seja."

E então tudo aconteceu num piscar de olhos, Molly correu na direção de Khoz brandindo a espada, pulando em cima de um animorfo que estava do nosso lado, ficando na mesma altura de Khoz e posicionando a espada como se ela fosse fincá-la nele. Mas, antes que ela chegasse a Khoz ou que as garras de Khoz a fizessem em pedaços, Riley correu até ela, se transformando no ar e tirando Molly do alcance de Khoz, enquanto eu corria até ele sem que ele percebesse, o deixando confuso por alguns segundos. Segundos esses suficientes para que Winnie, Alya e Hymn usassem o resto de suas forças para o transformar enquanto eu já estava no ar para me segurar nele. No momento em que seu corpo se tornou matéria, pousei nele, deixando minhas presas se alongarem e o mordendo imediatamente, deixando que meu veneno se espalhasse por ele.

Pulei para longe dele assim que vi suas garras tentando me alcançar e seus lamentos pareciam encher o campo de batalha. Fiquei observando a cena de olhos arregalados, vendo Khoz cair no chão e se contorcer enquanto gritava, como se tentasse escapar dos efeitos de meu veneno, mas, logo, seu corpo se tornou imóvel e ele ficou em silêncio.

A batalha ao meu redor havia parado completamente, todos sem entender ao certo o que havia acontecido, mas logo meus exércitos gritaram em vitória, matando a todos os inimigos distraídos aos poucos, enquanto os Ghouls perdiam lentamente suas forças.

Me levantei, ainda sentindo a dor das feridas, e corri até Molly, que olhava tudo com uma certa surpresa. Ela virou os olhos para mim, sua respiração pesada e seu coração batendo a toda força pela adrenalina em seu corpo, e me lançou um sorriso. Sorri de volta, pegando minha espada de suas mãos e lhe dando um beijo na testa.

"Vamos terminar isso de uma vez por todas." murmurei, voltando pro campo de batalha com minha esperança restaurada e sentindo que talvez eu tivesse conseguido mudar o rumo das coisas

Caí de joelhos, apoiada apenas pela minha espada que estava cravada no chão, completamente melada de sangue e terra. Eu via ao longe os inimigos restantes se ajoelhando em meio ao grande círculo que estava em volta deles, todos se rendendo ao perceberem que a guerra estava terminada.

Sorri levemente, sabendo que havia vencido, e pressionei uma de minhas mãos nos cortes em meu estômago. Eles ainda sangravam, minha regeneração não funcionando como sempre, mas eu sabia que eu não morreria ali. Notei alguém se aproximando de mim e vi Ezekiel se abaixar ao meu lado, colocando meu braço em seus ombros.

"Vamos, rainha. Hora de descansar um pouco."

2 dias depois...

Caminhei até a sala do trono calmamente, passando a mão em meu rosto e sorrindo ao não sentir a longa cicatriz em minha pele. Após terminar a guerra e me curar completamente, pedi que Alya retirasse a cicatriz de meu rosto, e a Ninph o fez com um sorriso no rosto.

Eu já não precisava mais me castigar pela culpa. Já não havia mais culpa.

Abri as portas da sala do trono, vendo Lorell e Hymn conversando perto do meu trono. A rainha virou seu rosto para mim, as constelações em seus olhos pareciam brilhar mais que nunca, e Hymn se despediu antes de deixar a sala do trono. Me curvei em respeito e notei que ela levantou a mão, repreendendo minha ação.

"Eu quem deveria me curvar, nesse momento." ela se virou completamente para mim e eu pude ver a gratidão em seus olhos "Soube de tudo o que você fez nos dois anos em que estive ausente. Tenho muito a agradecer."

"Apenas cumpri meu dever, majestade." respondi, sorrindo largamente para ela "Apenas fiz o que tinha a ser feito."

Lorell me olhou por alguns segundos, parecendo admirada, e soltou uma leve risada. "E aí está você."

"O que?"

"A quantos séculos você não sorri desse jeito, Olivia?"

Pisquei algumas vezes, surpresa com sua pergunta, mas logo dei de ombros. "Desde que fui obrigada a mudar bruscamente."

"É bom conhecê-la finalmente... A verdadeira você." ela disse, se aproximando

"É bom me conhecer novamente." concordei

Trocamos mais algumas palavras até que as portas se abriram e Ezekiel, Riley e Arin entraram na sala do trono, olhando para nós com sorrisos no rosto. Pude ver Nicolas correndo um pouco para chegar a tempo, logo atrás deles, e todos o olharam com confusão nos olhos. Ninguém entendia o motivo de eu tê-lo chamado para aquela pequena reunião.

"Já que estão todos aqui," Lorell começou, segurando suas próprias mãos em frente ao seu corpo, olhando para cada um seriamente "creio que teremos que discutir o que irá acontecer agora que a guerra chegou ao seu fim."

"Majestade, com todo respeito," Arin deu um passo a frente, parecendo preocupado "mas o que acontecerá agora que os humanos sabem sobre nós?"

Franzi o cenho, ficando confusa até lembrar que Arin não era tão velho quanto eu e não conhecia os métodos dos Ninphs. Pensei em responder, mas Lorell se encarregou de tirar a dúvida do lobisomem.

"Meus Ninphs já estão preparando os laboratórios ao redor do mundo. Uma substância que só irá afetar humanos será liberada no ar, e eles vão esquecer sobre nós novamente. Apenas alguns humanos selecionados tem o inibidor em mãos para que eles tenham noção de tudo o que aconteceu." ela respondeu seriamente "Eles vão lembrar de uma guerra, mas não vão saber ao certo com quem e contra quem. Isso estará na mão de seus governantes para decidir."

"Então eles vão simplesmente esquecer?" Riley perguntou

"É o único jeito de evitar que eles saibam sobre nós. Se soubessem uma nova guerra começaria rapidamente." Ezekiel deu de ombros "Infelizmente os humanos ainda não estão preparados para viver em harmonia conosco. E creio que não estarão em momento algum."

"E sobre os inimigos?" perguntei

"Não serão mortos, mas serão presos onde não possam sair mais." Lorell assentiu para si mesma "Os Ghouls estão sendo postos em seu sono novamente."

"Ainda acho perigoso deixá-los vivos..." comentei, olhando para Lorell "Sei que depois disso eles não terão forças para mais uma revolução por um tempo, mas é arriscado."

"Não se preocupe. Eles sabem muito bem que, se algo acontecer, eles serão mortos." Lorell passou a mão nos cabelos, parecendo considerar cada possível resultado para aquilo "Não permitirei que uma nova guerra se forme."

Todos assentimos, desejando silenciosamente que uma nova guerra realmente não acontecesse tão cedo. Estavamos todos cansados.

"Bem, acho que Olivia tem algo a tratar antes que possamos falar dos novos tratados." a rainha sorriu para mim, e eu sabia que ela já havia visto o que eu faria em seguida

Engoli em seco, arrumando minha postura, e olhei para Ezekiel e Nicolas, vendo que eles me olharam confusos. "Eu irei renunciar a liderança."

Nicolas arregalou os olhos, parecendo incrédulo, enquanto Ezekiel apenas cerrou os olhos, esperando para que eu explicasse aonde eu queria chegar com aquilo.

"E quem irá assumir, Olivia?" ele perguntou

Sorri levemente, cruzando os braços. "Estava esperando que você assumisse por mim, velho."

Ele arregalou os olhos, parecendo surpreso com minhas palavras, enquanto todos os outros ali pareciam não acreditar no que ouviam.

"Dois anos e uma guerra foram o suficiente para que eu percebesse que eu não estou pronta para liderar, e provavelmente nunca estarei. Durante todo esse tempo, você foi quem me manteve na linha na maioria das vezes. Foi o único que, mesmo em tempos difíceis, foi capaz de se manter de pé." disse, olhando diretamente nos olhos de Ezekiel "Nossa raça precisa de alguém como você agora. Uma mudança na forma de governar seria interessante, agora que não existem mais Puros para liderar..."

"Você foi treinada por Azriel, Olivia... Você sabe os métodos dele melhor que eu..."

"E é por isso que eu estou me afastando. Preciso descansar e botar minha cabeça no lugar." dei de ombros "Não quero me tornar o que ele um dia foi."

Ezekiel considerou por alguns segundos antes de soltar o ar com força e sorrir para mim. "Farei o meu melhor, criança."

"Sei que vai, velho."

"Isso quer dizer que você vai voltar para os Estados Unidos?" Nicolas perguntou e eu fiz uma careta

"Foi por isso que chamei você aqui, Nicolas... Eu estou renunciando a liderança. Não apenas da raça, mas da colônia." ele inclinou a cabeça levemente, parecendo tentar entender o que eu dizia, e eu lhe lancei um sorriso "Você agora é o novo líder."

Ele piscou algumas vezes e eu pude sentir o nervosismo dele crescer com o tempo, e balancei a cabeça, dando uma risada.

"Mas vou voltar para os Estados Unidos para treinar você. Ainda tem o que aprender."

Dei duas tapinhas em seu ombro, vendo-o baixar a cabeça, e pude sentir ele controlar o nervosismo na mesma hora. Ele estava começando a entender.

"E o que você vai fazer?" Arin perguntou, cruzando os braços e me olhando com as sobrancelhas levantadas

"Acho que eu posso responder isso." Ezekiel se intrometeu, um sorriso esperto aparecendo em seus lábios "Já eu serei... promovido... acho que tem um lugar vago no Conselho."

"Se for da vontade de vossa majestade, entrarei no Conselho." me curvei ironicamente, vendo-o balançar a cabeça com minha ação, mas ainda com um sorriso no rosto "Contanto que eu ainda fique nos Estados Unidos. Nicolas ainda precisa de treinamento."

"Sim, por favor." pude ouvir Nicolas murmurar

"Tudo bem. Não vejo problema nisso."

"E o que vai fazer agora?" Lorell perguntou e pude ver o leve sorriso em seu rosto

Baixei os olhos, pensando em sua pergunta. O que eu faria agora? Sorri levemente para mim mesma, olhando para todos ali, já dando alguns passos para trás para sair do salão.

"Vou pra casa."

Assim que achei Molly, a fiz se apressar para se arrumar para que pudéssemos sair. Ezekiel acabou aparecendo também e acabei o convidando para nos acompanhar. Em alguns minutos, estávamos em um táxi a caminho de Londres. Molly e Ezekiel insistiam em perguntar para onde estávamos indo, mas eu apenas os mandava esperar para ver.

Quando o táxi nos deixou nos limites de Londres, saí correndo do táxi, pedindo para Molly pagar o taxista. Pude ouvir a garota gritando meu nome enquanto Ezekiel corria atrás de mim, provavelmente preocupado por eu estar correndo do nada para um lugar desconhecido.

Não me deixei correr mais rápido do que Molly correria, sentindo o vento em meu rosto enquanto algumas lágrimas se formavam em meus olhos assim que pude ver o campo a distância. Ezekiel e Molly corriam atrás de mim, sem ter ideia do que acontecia, mas eu não parava.

O sol que se punha lançava sua luz nas flores do campo. Não eram as mesmas flores, mas eu também não era a mesma pessoa. Pude ouvir quando Ezekiel parou de correr e impediu Molly de correr atrás de mim.

"Deixe ela." ele alertou enquanto eu ainda corria, já em meio às flores

Caí de joelhos no chão, sentindo as lágrimas caírem de meus olhos e molhando meu rosto. Não eram lágrimas de tristeza, pelo contrário, eu me sentia feliz, eu me sentia mais leve. Eu me sentia de volta em casa. Meu campo estava ali, meu lugar tranquilo. E eu finalmente estava ali novamente.

Senti uma mão em meu ombro, e pude ver Ezekiel se abaixando ao meu lado, sorrindo para mim. "Bem vinda de volta, criança."

Sorri para ele, virando meu rosto em seguida para olhar o sol se pondo enquanto ele sentava ao meu lado, Molly logo se aproximando e sentando comigo ali também. E, finalmente, tudo parecia que iria ficar bem.

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