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XIV

Eu não reconheci onde eu estava de primeira, achando que Winnie havia me levado até o lugar errado, mas logo pude notar que estavamos na ala dos quartos do palácio dos Ninphs. Meus olhos se arregalaram levemente ao ver meus arredores. Os adornos de ouro pareciam estar queimados, levemente enegrecidos, as portas negras dos quartos tinham marcas de garras, o chão negro que antes parecia um grande espelho agora estava melado de sangue, poeira e cinzas. O ar parecia mais pesado ali, o cheiro de podridão e sangue velho parecia irritar minhas narinas. O lustre de vidro que ficava próximo ao teto agora era apenas cacos de vidros que brilhavam separadamente, lançando seu brilho por todos os lados enquanto flutuavam junto à poeira e cinzas no ar, mas não conseguindo tirar daquele salão a atmosfera sombria que agora ele parecia ter.

Olhei rapidamente para Winnie, vendo o olhar triste dela para a visão ao seu redor, e senti um aperto no peito ao ver que ela parecia se segurar para não demonstrar uma emoção ainda mais forte. Aquela era sua casa e agora estava em ruínas, e eu podia sentir sua melancolia.

"Acho melhor ficar aqui, Winnie." falei, vendo-a me olhar na mesma hora "É perigoso que vá comigo."

"Ora, Olivia, não seja tola." ela balançou a cabeça, sorrindo sem humor algum, olhando ao redor "Vou com você para garantir sua segurança."

Pensei em discutir com a Ninph, mas ela parecia decidida - e eu sabia que ela também queria ver o resto do castelo. Assenti levemente, começando a sair da ala dos quartos com Winnie em meu encalço. Assim que saí para o corredor, notei que a poeira e as cinzas também flutuavam ali, e me perguntei de onde aquelas cinzas vinham. O que Khoz havia feito ali?

Meus passos pareciam ecoar pelo corredor vazio, e pude notar algumas poucas esferas de luz flutuando sem rumo por ali, não mais sendo capazes de manter uma temperatura agradável no castelo ou sequer uma iluminação boa o suficiente. Sorte minha que minha visão me permitia olhar tudo ao meu redor mesmo com aquela iluminação precária.

Winnie parecia ficar pior e pior a cada passo que dávamos na direção da sala do trono, sua mão agora cobria sua boca, como se ela não acreditasse no estado que sua casa se encontrava. Quis impedir que ela vosse o resto do palácio, mandá-la de volta para a ala dos quartos e a fazer esperar lá. Eu sabia a dor de ver minha casa destruída, e não queria imaginar o que ela sentia ao ver o lugar em que morou por eras daquela maneira.

Assim que chegamos até o corredor que levaria até as grandes portas da sala do trono, achei que estivesse tendo mais uma alucinação por alguns segundos, mas - assim que percebi que o que eu via era real, dei alguns passos para trás, horrorizada.

Bem em frente às portas fechadas da sala do trono estava o corpo de Azriel, preso a uma tora de madeira. Seu corpo desnudo estava ereto, completamente preso à tora, seu pescoço se mantinha erguido pelas cordas que o prendiam daquele jeito, e seus olhos haviam sido abertos, parecendo agora leitosos pela morte que os cobria. Ele estava ali como um troféu, a arma mais poderosa dos Ninphs, bem em frente da sala do trono deles, morta.

"Isso é doentio..." Winnie murmurou, parecendo ter dificuldades para respirar "Ele... Como eles... Ele foi cremado!"

Engoli em seco, desviando o olhar. Por dois anos não havia visto aquele rosto, e, mesmo que agora estivesse morto, os olhos dele ainda me perturbavam. Como Khoz havia trazido o corpo dele de volta após ser cremado parecia uma de minhas maiores dúvidas e medo. Se eu morresse, teria o mesmo destino que Azriel?

Balancei a cabeça e comecei a andar decidida até as portas, ignorando o corpo de Azriel e abrindo a porta sem cerimônia alguma, me arrependendo logo em seguida assim que vi o que elas escondiam.

O corpo de Azriel na tora parecia ser apenas o começo da gozação, já que, sentada ao trono, estava Lorell. Ela estava do mesmo jeito - seus olhos estavam completamente brancos, sua pele cinza, seca e rachada, e sua boca aberta em um grito silêncioso. O trono de cristal dos Ninphs parecia ser a única coisa a brilhar em meio ao ambiente sombrio que parecia preencher a sala do trono, mas as vinhas e flores azuis que o decoravam estavam murchas e enegrecidas.

Movi meus olhos rapidamente ao notar movimento em um dos cantos do salão, vendo Khoz escondido na escuridão, apenas me observando, e engoli em seco. Me posicionei de um jeito que me fazia parecer no controle da situação, olhando diretamente para ele.

"Eu estou aqui. O que quer?"

A figura gigante de Khoz saiu das sombras, o manto quase transparente que cobria todo seu corpo parecia esvoaçar a cada passo dado, e logo ele estava na frente do trono, na frente de Lorell, na minha frente. Eu levantei a cabeça para conseguir o olhar diretamente nos olhos, vendo sua cabeça abaixada para que ele pudesse me ver.

Ele ficou em silêncio por alguns segundos até que uma risada pôde ser ouvida vinda dele, e seus olhos se levantaram para olhar um ponto atrás de mim. Mesmo sem que eu acompanhasse seu olhar, sabia que ele olhava diretamente para o corpo de Azriel.

"Impressionante, não é? Ele é igual ao original..." sua voz calma falou, me fazendo franzir o cenho "Infelizmente o verdadeiro Azriel foi cremado, mas os Ninphs que estão do meu lado foram capazes de criar um novo corpo, idêntico ao antigo. Ele é apenas um molde vazio, nunca chegou sequer a viver, é apenas uma casca vazia... Mas me serve como um troféu. A arma mais poderosa de Lorell destruída, às portas de sua sala do trono."

Ele se moveu, começando a se aproximar de Lorell, passando levemente uma de suas garras pelo rosto dela. Esperei que ela tivesse alguma reação, que acordasse milagrosamente, mas ela continuou lá, como se realmente estivesse morta.

"E talvez meu mais precioso troféu... A própria deusa da criação, a primeira do que se tornaria muitos, a mulher considerada o ser mais poderoso do universo, morta em seu trono."

Ele voltou a me olhar e seus olhos brancos me causaram um frio na espinha. Ele parecia capaz de ler meu corpo ao me olhar daquela maneira.

"Claro que não está morta de verdade. Sei que sabe disso, vampira. O equilíbrio não a permite morrer. Mas ela passará o resto da eternidade assim, impossibilitada de viver, assim como ela fez comigo eras atrás. E deixe-me dizer, vampira, é uma sensação mais agonizante que a própria morte." ele colocou as mãos no encosto do trono de Lorell, ficando de pé atrás dele "Todos esses troféus... E agora você, a nova rainha dos vampiros, está aqui de pé a minha frente. Será que você irá se tornar mais um deles, Olivia?"

"Não estou morta."

"Um fato incrível, devo dizer." ele saiu de perto de Lorell, vindo até mim novamente "Você é mais forte do que eu esperava, principalmente para alguém que era uma híbrida antes de se tornar vampira."

"O que quer de mim, Khoz?"

Ele ficou em silêncio por alguns segundos, parecendo medir suas palavras, e logo abriu seus braços antes de voltar a falar.

"Uma trégua."

Franzi o cenho, o olhando confusa. "Uma trégua?"

"Está claro que você não vai desistir de lutar, Olivia. Você tem seguido firmemente, mesmo depois de perder Lorell, e eu admiro isso. Então tenho uma proposta para você." ele estendeu a mão para mim, suas garras perigosamente perto de meu rosto "Se renda, deixe de lado seus exércitos, e darei lugar para você e as pessoas que lhe são importantes em meu mundo."

Dei um passo para trás, soltando o ar como uma forma de risada, tentando entender se aquilo era algum tipo de piada.

"Que tipo de proposta é essa?"

"Uma generosa. Você ficará feliz e sem preocupações se me deixar vencer. Consegue imaginar, Olivia? Um lugar aonde você não precisa mais lutar? Aonde você possa viver em paz com aqueles que ama?"

"E por quê eu acreditaria em você?"

"Ora, eu, assim como você, não aguento mais essas lutas. É apenas perda de tempo a este ponto. Eu estou vencendo, Olivia, então estou lhe dando a oportunidade de simplesmente acabar com isso de uma vez e sair ilesa..." ele se aproximou um pouco mais, segurando meu queixo com uma de suas garras, para que eu olhasse diretamente para ele "Sem mais marca alguma."

Me afastei, o olhando atentamente enquanto minha mente trabalhava apressadamente. A proposta de Khoz era certamente tentadora, a promessa de não mais lutar e ter quem eu amo ao meu lado era boa demais para ser verdade. Mas eu sabia que não poderia aceitar, eu iria cair lutando pelo mundo em que eu vivia, mesmo que fosse a última coisa que eu fizesse. Eu devia isso a Renée. Eu devia isso a Lorell. Eu devia isso a mim mesma.

Meu silêncio repentino, no entanto, pareceu ser entendido por Winnie como um sinal que eu cogitava aceitar aquela proposta, fazendo com que ela segurasse meus ombros com força.

"Olivia, ele está te enganando..."

"Ora, se não é o defeito de Lorell." a frieza na voz de Khoz poderia ser ouvida com clareza "Me surpreende que ela não tenha desintegrado você no momento de sua criação. Afinal, caos não era bem o estilo dela, mas vejo que ela teve pena, mesmo que eu tenha ajudado na sua criação."

Pude sentir Winnie congelar na mesma hora e olhei confusa para Khoz, ouvindo ele soltar uma risada debochada.

"Claro que ela não falou como você foi criada... Acha mesmo que Lorell cometeria um erro como você?" ele inclinou a cabeça levemente "No momento de sua criação, parte de minha própria magia se prendeu a você. Parte do meu caos. Ela conseguiu evitar que algo pior acontecesse, mas ainda assim você nasceu com um defeito."

"Está mentindo..." ela falou fracamente

"Por que mentiria?" ele encarou Winnie por alguns segundos, logo voltando seu olhar para mim "Escolha, vampira. Vai aceitar minha proposta?"

"Não vou desistir de lutar, Khoz." cerrei os olhos, vendo que ele não pareceu expressar algo sobre aquilo "Não vai se livrar de mim tão fácil."

O salão ficou em silêncio, seus olhos me encaravam apaticamente, e eu engoli em seco.

"Sabe o que são essas cinzas, Olivia?" ele perguntou do nada, me fazendo franzir o cenho "Depois que Lorell morreu, acho que você conseguiu perceber que os Ninphs vem perdendo suas cores. Os Ninphs que estavam aqui presos nesse castelo, próximos à Lorell, a fonte de sua criação, foram os primeiros a morrer. Tive que esconder a informação dos Ninphs que estão do meu lado, afinal eles provavelmente se voltariam contra mim se soubessem que irão morrer em algum tempo... Eles perdem as cores e seus corpos secam, se tornando nada mais do que cinzas. Tudo isso são os Ninphs que já morreram."

Olhei em volta, sentindo um calafrio percorrer meu corpo ao ver as cinzas flutuando pelo salão.

"É uma pena que não vai se juntar a mim, Olivia..." ele tirou Lorell de seu trono, a segurando em sua mão sem delicadeza, e encostou suas garras no trono de cristal antes de olhar para mim "Hora de se tornar cinzas."

Antes que eu pudesse reagir, suas garras se arrastam com força pelo cristal, fazendo um barulho ensurdecedor e criando faíscas que logo se tornaram fogo assim que encostaram nas vinhas e flores murchas. Khoz então se moveu rapidamente para a saída do salão, arrastando Winnie com ele e a jogando no meio do corredor e fechando as portas, me deixando sozinha em meio ao fogo que crescia.

Corri até as portas, ouvindo Winnie bater freneticamente, tentando abrir a porta a todo custo.

"Olivia!"

"Winnie, se teletransporte para cá!"

"Eu não posso! Minha magia está fraca..." ela ficou em silêncio por um segundo "Olivia, ele deu um jeito de colocar fogo no corredor também!"

Olhei para trás, vendo o fogo ficar cada vez maior, e senti o medo tomar conta de mim. Fogo estava na lista de uma das únicas coisas que podiam matar um vampiro, e não pretendia morrer logo após decidir que morreria lutando.

"Se afaste da porta!" avisei, ouvindo os passos de Winnie se afastarem

Fui para trás até onde podia, sem ficar muito perto do fogo, e me joguei com toda força nas portas de madeira, não conseguindo resultado algum. Grunhi, irritada, e tentei novamente, percebendo que as portas não iriam abrir tão fácil.

Quando a fumaça começou a ficar densa, agradeci por não realmente precisar de ar, e parei de respirar no mesmo momento, sentindo meus olhos arderem e lacrimejar.

"Olivia-" Winnie tossiu, parecendo sufocar levemente "A fumaça..."

Arregalei os olhos, começando a usar cada vez mais força nas portas, incapaz de quebrá-las, e comecei a me desesperar ainda mais quando as tosses de Winnie cessaram, dando lugar a apenas o crepitar do fogo do outro lado da porta.

"WINNIE!" gritei, não recebendo resposta alguma, e continuei tentando quebrar a porta, sem conseguir efeito algum

Dei um grito de dor quando o fogo tocou minha pele, queimando levemente meu braço. A sala do trono estava quase completamente engolida em chamas, e eu senti que iria morrer ali. Olhei para todos os lados em busca de uma saída, sentindo meus olhos arderem cada vez mais pela fumaça. Respirei sem querer, num movimento involuntário, e comecei a tossir no mesmo momento, parando de respirar novamente. Balancei a cabeça, ignorando a ardência de meus olhos e voltando a olhar em volta em busca de algo que pudesse salvar minha vida.

Parei meus olhos no trono de Lorell, imaginando se o peso do cristal seria suficiente para quebrar a porta, mas ele já estava envolto em chamas e era arriscado. Soltei um grunhido, decidindo que eu morreria de qualquer maneira, e corri entre as chamas, sentindo minha pele arder e queimar, engolindo a dor até que eu chegasse no trono.

O cristal estava quente, mas ignorei a queimadura nas palmas de minhas mãos e levantei o trono com dificuldade, jogando ele com toda força contra a madeira negra das portas, e pude ouvir o barulho da madeira quebrando. Corri mais uma vez, me jogando contra as portas, finalmente conseguindo sair da sala do trono, apenas para me encontrar num corredor que já estava quase completamente engolido pelas chamas.

Olhei em volta, encontrando Winnie encostada em uma das paredes, desacordada. Fui até ela, a colocando em meu ombro e começando a correr pelos corredores do castelo que eram aos poucos destruídos pelo fogo. Me joguei para fora do castelo e para fora da Casa Belvedere, fazendo eu e Winnie rolar para lados diferentes na grama molhada pela chuva que caía, e não demorou para que as chamas consumissem a Casa Belvedere em si.

Me aproximei de Winnie, checando se ela estava bem, e logo ela acordou, respirando fundo e tossindo enquanto cuspia fuligem. Puxei o ar com força, sentindo as gotas de água caindo geladas em minha pele queimada, e olhei para a Casa, agora sabendo que o castelo dos Ninphs estava completamente destruído, e o fogo que o consumia iluminava a madrugada chuvosa, lançando fumaça e cinzas no ar.

Assim que Winnie sentiu que conseguiria nos levar de volta a Windsor, a Ninph me tocou, logo me fazendo cair deitada na grama seca do jardim do castelo enquanto ela recuperava o ar e ainda cuspia fuligem, seus pulmões rejeitando a substância tóxica.

Me levantei com dificuldade, sentindo a dor das queimaduras, e coloquei um dos braços de Winnie em meu ombro, começando a ajudá-la a caminhar para a frente do castelo, mas logo parei de andar ao ver Ezekiel parado em frente às portas. Engoli em seco, vendo o olhar duro dele sobre mim. Seus braços estavam cruzados na frente de seu corpo e sua expressão mostrava a raiva que ele sentia pela minha teimosia. Umedeci os lábios, sentindo o gosto da fuligem que estava neles no mesmo momento, e voltei a arrastar Winnie comigo.

"Quando é que você vai deixar de ser teimosa?" Ezekiel rosnou, se aproximando e tirando Winnie de mim para que eu me preocupasse com o peso do meu próprio corpo

"Quando eu decidir que não preciso mais ser." respondi, fazendo a careta de dor ao tocar uma de minhas queimaduras

"O que diabos aconteceu?"

"Khoz. Khoz aconteceu." falei, evitando olhar para o vampiro, que ainda parecia irritado "Ele me ofereceu um lugar em seu mundo, mas quando recusei ele colocou fogo em tudo e nos deixou ali para morrer."

"Eu disse que era uma cilada, Olivia!"

"Mas se eu não tivesse ido não saberia o quanto temos que nos apressar em ganhar essa guerra." me virei para ele, vendo-o franzir o cenho "Os Ninphs estão morrendo enquanto Lorell está naquele estado. Em pouco tempo, eles serão uma raça extinta. Ou fazemos algo agora, ou o fim da guerra será pior do que imaginamos."

Ele piscou algumas vezes, parecendo processar minhas palavras, antes de grunhir e continuar a guiar Winnie para dentro do castelo. "Então temos que conversar com os líderes. Temos que formar um plano de batalha."

Baixei minha cabeça, ainda parada em meu lugar, e Ezekiel me olhou, questionando silenciosamente o porquê de eu não estar o seguindo para que minhas queimaduras fossem tratadas.

"Não. Temos que falar com os líderes e planejar o fim da guerra." levantei os olhos para Ezekiel, vendo-o me olhar com os olhos arregalados, o azul intenso deles parecia estar mais escuro "Ezekiel, não podemos mais arrastar essa guerra."

"O que quer dizer?"

"Quero dizer que já fazem dois anos que lutamos. Já está na hora de acabar com isso, de um jeito ou de outro." balancei a cabeça, fechando minhas mãos em punhos "Uma última batalha, um último esforço para salvar nosso lar. Não creio que alguém possa aguentar mais dessa guerra. Metade do mundo está destruído, muita gente já morreu. Nem mesmo você tem forças para aguentar mais dessa guerra."

Ele baixou a cabeça, engolindo em seco. "Uma última batalha, então?"

"Até a vitória." falei "Ou até a morte."

Ele me olhou por uns segundos, parecendo me analisar, e assentiu logo em seguida. "Estarei ao seu lado."

Sorri para ele, um sorriso cansado mas, de certo modo, feliz. "Sei que vai."

"Agora, vamos. Você e Winnie tem que se curar antes de fazer algo."

"Seria bom..." Winnie murmurou

Me aproximei deles, colocando o outro braço dela em meu ombro e lancei a Ezekiel um último olhar decidido antes de começarmos a caminhar para dentro do castelo.

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