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XIII

O leve barulho de metal batendo contra metal e conversas baixas me acordou, meus olhos abrindo lentamente, me acostumando com a claridade do cômodo. Os salões subterrâneos do castelo de Windsor geralmente eram mal iluminados, suas únicas fontes de luz sendo tochas ou candelabros, mas Alya havia se encarregado de tornar o cômodo o mais claro possível para que pudesse tratar dos feridos ali.

Pisquei algumas vezes, tentando lembrar o que havia acontecido para que eu parasse ali, até que me lembrei de Arin. Acordei de uma vez naquele momento, pulando da cama e olhando em volta, a procura do lobisomem, encontrando-o de pé conversando com Alya. Ele pareceu perceber que eu havia acordado e virou sua atenção para mim, sorrindo ao me ver.

Corri até ele, pulando em seus braços assim que cheguei perto o suficiente, sentindo-o me segurar com força, meus pés sequer tocavam o chão já que eu estava pendurada em seu pescoço. Eu pude ouvi-lo rir com a cabeça encostada em meu ombro, e não consegui evitar que as lágrimas caíssem de meus olhos, a sensação de saber que ele estava vivo parecia quebrar o vazio que senti por dois anos.

"Vampira, eu não esperava essa recepção..." ele murmurou

"Cala a boca, Lacamoire." minha voz falhou por um momento enquanto eu ria

Após alguns segundos pude sentir ele me colocando no chão e nos afastamos, enquanto eu enxugava o rosto com a manga da camisa. Quando o olhei novamente, percebi a expressão surpresa - talvez até assustada - que ele tinha, e franzi o cenho. Ele levantou sua mão e tocou em meu rosto, passando os dedos levemente pela minha cicatriz, e eu logo entendi sua expressão.

"O que aconteceu?" ele perguntou

"Khoz. Dois anos atrás na batalha na Irlanda." falei, mordendo o interior de minha boca "Deixei a cicatriz como lembrete."

"Que lembrete?"

"De que eu não poderia perder. E de que eu não poderia perder mais ninguém."

Seus olhos encararam os meus e pude ver enquanto eles me analisavam. Ele parecia querer me repreender, mas se manteve calado, apenas soltando o ar pela boca com força, sorrindo logo em seguida.

"Acho que temos muito o que conversar..."

Estavamos sentados no telhado do castelo, Arin tinha uma garrafa de água em mãos e eu apenas o olhava sentar ao meu lado com dificuldade, ainda grunhindo de dor por alguns machucados que não haviam sido curados, já que a magia de Alya estava se tornando cada vez mais escassa.

Ele tomou um gole de sua água enquanto eu encarava seu rosto. O sol estava se pondo, iluminando levemente os pequenos cortes cicatrizados nele e deixando claras as olheiras embaixo de seus olhos. Seus cabelos pareciam ter sido cortados por ele mesmo, a julgar pelas partes mais longas que as outras. Assim que ele notou que eu o observava, ele levantou as sobrancelhas, me encarando curioso, e eu virei o rosto.

"Parece não acreditar que eu estou aqui..." ele comentou

"Talvez seja porque, por dois anos, achei que estivesse morto." cruzei os braços, vendo-o menear a cabeça, como se concordasse comigo

"Foram longos dois anos..."

"Eu que o diga." virei meu rosto para ele, deixando que o cansaço de tudo finalmente se fizesse presente, fazendo-o ver toda a angústia que eu sentia "Onde você esteve?"

"Naquele dia, na Irlanda, quando ouvi os gritos para recuar eu tentei chegar a tempo até um dos nossos Ninphs, mas um dos Ninphs traidores me segurou e me teletransportou dali antes que eu tivesse a chance de fugir." ele brincou um pouco com a garrafa de água nas mãos "Khoz ordenou que eu fosse levado a ele assim que soube que eu era o líder dos lobisomens e tentou me convencer a tomar o lado dele e trazer você para ele. Quando neguei, ele não me matou, mas me torturou por meses."

Engoli em seco, vendo seus olhos se tornarem duros enquanto ele olhava para o horizonte. Todo esse tempo ele estava vivo, sendo torturado, e a dor que eu senti havia sido tanta por perder tanto ele quanto Lorell no mesmo dia que eu não pensei em procurar por ele. Baixei a cabeça, respirando rapidamente, tentando fazer com que o oxigênio me acalmasse.

"Consegui fugir depois de quase um ano e passei algum tempo me recuperando um pouco antes de começar a procurar o lugar onde vocês estariam... Foi difícil conseguir vir para cá sem ajuda, já que não sabia em quem confiar. Se um inimigo me achasse eu estaria morto de uma vez." ele balançou a cabeça "Ouvi um vampiro falando que você havia se estabelecido em Windsor, juntamente com os Ninphs, então vim o mais rápido que pude... Acabei sendo atacado no caminho, por isso todos os machucados. Mas finalmente consegui voltar."

Ele sorriu, virando o rosto para mim, mas seu sorriso logo sumiu ao ver minha expressão desolada. Me levantei, começando a andar de um lado pro outro enquanto enfiava minhas mãos em meus cabelos.

"Olivia, o que-"

"Eu deveria ter te procurado. Eu devia ter considerado a ideia de que você não estava morto." parei de caminhar, passando as mãos no rosto com agonia de mim mesma "Você passou dois anos longe, e eu nem sequer cogitei a possibilidade de que você pudesse estar vivo!"

"Eu não a culpo por isso. Houveram muitas baixas na Irlanda naquele dia."

"Mas eu deveria ter tentado."

Arin pulou, ficando de pé e vindo até mim, me segurando pelos ombros enquanto eu ainda murmurava para mim mesma.

"Olivia, o que aconteceu com você?" ele franziu o cenho, parecendo realmente preocupado "Você parece ainda pior do que já era..."

"Eu perdi Lorell naquele dia, Arin. Eu perdi você também. Droga, eu sinto que perdi a guerra naquele dia e não estou conseguindo nem conduzir a maldita luta direito. Estamos perdendo, os Daemones estão extintos por causa disso, os Ninphs estão perdendo os poderes lentamente enquanto Lorell se encontra naquele estado de quase morte, e eu não faço ideia se ainda é possível ganhar essa guerra!" eu me afastei, balançando a cabeça e esfregando minhas mãos em meus braços "E tudo por minha culpa."

Arin ficou parado alguns instantes, me olhando, parecendo pensar no que falar, e logo fechou os olhos, balançando a cabeça como se ele desaprovasse minhas palavras. "Quem impossibilitou Lorell foi você ou Khoz?"

Franzi o cenho, percebendo que ele esperava uma resposta minha. "Khoz, mas-"

"Não, sem 'mas'. Você já deu a resposta." ele cruzou os braços "Quem causou a extinção dos Daemones foram os Ghouls ou você?"

"Arin, eu-"

"Quem me sequestrou foi alguém que você mandou, ou que Khoz mandou?" me mantive em silêncio, apenas o observando "E quem começou essa guerra, Olivia? Foi a briga eterna entre os Ghouls e os Ninphs, ou foi você que, de alguma maneira, começou ela?"

Pisquei algumas vezes, sentindo que, com aquilo, parte do vazio que eu sentia estava indo embora. Arin ainda me olhava com dureza antes de suavizar a expressão e se aproximar novamente, me abraçando com cuidado.

"Não é sua culpa. Eu sei que o peso do mundo parece que está nas suas costas, mas não carregue coisas que não precisa." ele murmurou, fazendo um carinho em meu cabelo enquanto eu sentia meus olhos encherem de lágrimas, a paz que ele me trazia parecia estar me consumindo, me fazendo acreditar que o mundo lá fora não existia e éramos apenas eu e ele ali "Você agora é a maior figura de poder que eles tem, e eu não posso imaginar o quão cansativo isso deve ser, mas tenha certeza de que esse é seu único fardo. Não carregue os que não são seus de verdade."

"Eu podia ter feito alguma coisa, Arin." murmurei em meio as lágrimas, segurando sua camisa com força enquanto afundava meu rosto em seu peito "Eu poderia ter feito algo por Lorell e por você."

"Não, Olivia. Não podia." ele sussurou "Por mais duro que seja ouvir isso, você fez o que podia ser feito. E eu nunca vou a culpar pelo que me aconteceu. Você também não deveria. Talvez seja a hora de se perdoar, vampira."

Meus olhos estavam arregalados enquanto eu soluçava, sentindo aquelas palavras carregarem para longe parte da dor e do vazio que me consumia. Talvez eu pudesse me deixar acreditar em suas palavras. Talvez eu não devesse me cobrar pelo que eu não pude fazer. Talvez eu pudesse me livrar da culpa.

O abracei com força, apenas me aproveitando da paz que ele me trazia, enquanto ele parecia tentar me consolar, não me soltando um segundo sequer, pensando em todos os 'talvez' que se passavam pela minha cabeça.

Talvez eu realmente não fosse culpada por tudo o que eu me culpava. Talvez eu pudesse quebrar a imagem que eu estava me tornando e não ser o que Azriel um dia foi. Talvez, só talvez, eu pudesse me perdoar novamente.

A noite já havia chegado, as estrelas pontilhavam o céu escuro enquanto eu esperava que Riley e Ezekiel chegassem até o jardim do palácio. Me virei assim que ouvi passos se aproximando, notando que - junto a Riley e Ezekiel - Molly e Arin também vinham em minha direção. Lancei um olhar envergonhado para Arin, vendo-o sorrir para mim, me assegurando de que estava tudo bem.

"Então, vai me treinar com as lâminas?" Riley se aproximou de mim sorrindo, e eu virei o rosto para Ezekiel

"Quem vai lutar com você é ele. Eu vou apenas supervisionar." Riley pareceu confuso, e eu dei de ombros "Ezekiel é melhor com lâminas de curto alcance que eu. Meu ponto forte é a espada."

Riley se virou para Ezekiel no mesmo momento, colocando a mão no ombro do mais velho. "Não me mate, por favor."

"Vou tentar." Ezekiel brincou

Não demorou para que Molly e Arin se sentassem na grama - longe de nós - e Riley e Ezekiel se colocassem em posição para lutar. Assim que dei o sinal, os dois começaram a se mover com rapidez, e pude perceber que Riley fazia movimentos desajeitados enquanto Ezekiel atacava.

"Riley, levante a lâmina." falei, rodeando ele e Ezekiel enquanto os dois lutavam

Eu podia notar o quanto Ezekiel estava se contendo para não machucar Riley ou acabar com a luta tão rápido. Riley havia pedido ajuda para lidar com as lâminas perfeitamente, já que seu ponto forte era luta corporal, e eu podia ver que ele realmente precisava treinar com elas. Ele levantou um pouco a lâmina, conseguindo se defender dos ataques de Ezekiel.

"Mantenha sua pose firme, não deixe aberturas ou você vai ser atingido facilmente." parei ao lado deles, vendo Ezekiel se aproveitar de uma das brechas do garoto e empurrar a mão que ele segurava a lâmina para longe e posicionando sua própria lâmina no pescoço do mais novo

"Você consegue, Riley. Esses vampiros tem a mania de trapacear nas lutas." Arin brincou, sentado ao lado de Molly na grama, enquanto os dois dividiam um pacote de um salgadinho qualquer

"Nós vampiros temos uma mania de detectar facilmente brechas na sua defesa." olhei para Arin, vendo ele sorrir, e balancei a cabeça "Cada brecha é uma nova chance de você morrer."

Riley passou a mão nos cabelos, parecendo sorrir sem graça. "É complicado lutar com vampiros. Vocês são mais fortes do que parecem... Mas acho que é bom, faz com que eu possa aprender um pouco mais dos ataques de vocês."

"Olivia parece lutar diferente dos outros vampiros, na verdade..." Arin comentou e eu respirei fundo sem perceber

"Meu treinamento não foi o mesmo dos outros. Geralmente os vampiros aprendem a lutar na rua ou entre si, não são propriamente treinados." cruzei os braços, dando de ombros e olhei rapidamente para Ezekiel "Tive bons professores."

"Ezekiel te ensinou a lutar e ainda assim não consegue vencer ele sem levar uma surra antes." Molly disse, fazendo com que Arin desse uma risada pela fala da garota

Rolei os olhos, me sentindo feliz por saber que Arin estava bem o suficiente para rir e aproveitar um pouco o momento. Era confortante ter todos eles ao meu redor ali, parecia ser o descanso que eu tanto precisava.

"Ezekiel foi meu professor, sim, mas ele não foi quem lutou comigo para me ensinar. Ele apenas observava e dava conselhos, como eu estou fazendo agora com Riley. Sinceramente, por muito tempo achei que ele nem sequer lutasse." meneei a cabeça "Quem me ensinou foi Renée..."

Ezekiel sorriu tristemente com a menção do nome dele e eu baixei a cabeça, meu coração apertando com a lembrança do vampiro. Eu tinha a impressão de que seus olhos azuis nunca deixariam minha mente, estavam sempre ali, com seu olhar carinhoso, assombrando minha mente.

"Ele era um bom professor. Me ensinou bastante." sorri levemente com as lembranças "Acho que ele ficaria feliz de ver que cheguei ao ponto de ensinar o que aprendi..."

"Olivia..." virei meu olhar para Ezekiel

Ele parecia analisar meu estado, como se quisesse ter certeza de que eu não iria surtar pela memória de Renée. Mas, apesar de tudo, eu não sentia que iria surtar. Algo dentro de mim havia aprendido a se conformar com a morte dele. Por mais que eu desejasse que ele ainda estivesse ali, não faria alguma diferença. Agora eu só precisava ser forte para que a morte dele não fosse em vão.

Não disse nada a Ezekiel, apenas lhe lancei um sorriso cansado para que ele soubesse que eu estava bem. Ele pareceu hesitar antes de assentir e girar a lâmina em sua mão, ainda nervoso. Pus as mãos na cintura, olhando diretamente para Arin.

"De qualquer maneira, Renée me ensinou a lutar diferente dos outros vampiros." deixei que um sorriso orgulhoso se estampasse em meu rosto "Por isso fui capaz de dar aquela surra em você na França naquele dia da reunião."

"Jogo sujo, vampira." ele cerrou os olhos e dei de ombros

"Você pediu por essa, Lacamoire."

Houveram algumas risadas ali, o clima parecia mais leve, e eu senti as preocupações sumirem por um tempo, me sentindo cansada no mesmo momento. Passei tanto tempo me concentrando na culpa, no meu desespero e nos meus deveres, que não percebi o quanto eu precisava descansar.

Mas a sensação boa durou apenas por alguns segundos, já que, antes que percebessemos, um Ghoul se materializou próximo a nós. Arregalei os olhos, tirando minha espada da bainha, vendo Ezekiel ficar ao meu lado, pronto para lutar. Não tínhamos um Ninph ali, o que faria com que tivéssemos que recuar no mesmo momento em que ele atacasse, mas logo percebi que ele não estava se movendo.

Franzi o cenho, olhando para ele curiosa, e logo sua voz se pronunciou, fazendo com que eu sentisse um calafrio na espinha.

"A rainha dos vampiros... Tenho uma mensagem para ela."

Ezekiel colocou o braço na frente do meu corpo, como se me avisasse para não fazer nada, mas toquei levemente nele, seu olhar se movendo para mim. O lancei um olhar confiante, deixando claro que podia fazer aquilo, e ele se afastou, me deixando dar um passo em direção ao Ghoul.

"O que quer?" perguntei, deixando meu olhar o mais duro possível

"Khoz quer lhe encontrar. Ele pede que vá até ele ainda esta noite. Você tem uma chance vampira."

"E por que não consideraria isso como uma armadilha?"

"Khoz tem piedade, criatura. Ele quer lhe oferecer uma proposta."

"Que tipo de proposta?"

"Vá até a Irlanda, no antigo castelo dos Ninphs. Ele estará lhe esperando na sala do trono."

Antes que eu pudesse falar mais alguma coisa, o Ghoul desapareceu, deixando todos ali confusos.

"Ele é estúpido se acha que você vai cair nessa." Ezekiel falou, me olhando logo em seguida

Mas eu não o olhei, apenas fiquei parada olhando para o local onde o Ghoul estava antes. Khoz estava oferecendo uma proposta, e eu não podia ignorar a curiosidade que crescia em mim. O que Khoz teria a me oferecer em meio a guerra? Ele sabia que eu estava perdendo, provavelmente sabia que eu estava desesperada, e iria apelar para aquilo.

Ou isso, ou ele iria me matar no momento em que eu chegasse em sua presença.

Percebi que Ezekiel se moveu, vindo para minha frente e me olhando com repreensão. "Você não vai."

"Você também não está interessado em saber o que ele quer?" perguntei, erguendo as sobrancelhas

"Eu sei bem o que ele quer, Olivia. Ele quer lhe matar e tirar da jogada a única figura de poder restante do nosso exército." ele balançou a cabeça

"E se ele tiver algo a falar? Podemos perder a chance de ter alguma informação importante."

"É suicídio."

"Bem, então ainda bem que eu quero morrer." murmurei, vendo Ezekiel ficar com as costas eretas, parecendo ficar duas vezes maior que eu, me intimidando

Ele não falou nada, apenas me encarou com um fogo em seus olhos que parecia me queimar viva, seu rosto contorcido em raiva. Engoli em seco, balançando a cabeça e levantei as mãos.

"Tudo bem, tudo bem..." dei de ombros "Eu não vou."

Ele pareceu relaxar um pouco na mesma hora. Não queria ter que mentir para ele, mas sabia que ele não iria permitir que eu fosse. Precisaria escapar aquela noite sem que ele me visse, mas podia ver em seu rosto que ele não confiava em minhas palavras, e eu não o culpava. Ele me conhecia bem o suficiente para saber quando eu estava planejando algo.

"Acho melhor entrarmos. Já está ficando tarde." comentei, lançando a Ezekiel um último olhar antes de dar as costas e caminhar de volta para o castelo, planejando como eu iria sair dali

Entrei na sala do trono, olhando em volta para ter certeza de que não estava sendo seguida por Ezekiel. Assim que notei que eles não estava por perto, me movi rapidamente até uma das mesas, onde Winnie trabalhava concentrada em algo. Ela levantou o rosto, assustada, percebendo que era eu.

"Olivia, você é silenciosa quando quer, sabia?" ela colocou a mão no peito, parecendo ter se assustado realmente, e eu não consegui evitar respirar fundo ao olhar para seus olhos

Tanto o azul quanto o verde estavam cada vez mais desbotados, lentamente eles perdiam sua cor e lentamente ela perdia sua magia. Balancei a cabeça, engolindo a culpa que queria voltar - determinada a me livrar dela de algum jeito -, e olhando para a Ninph seriamente.

"Winnie, eu vou precisar da sua ajuda."

"Em quê?"

"Preciso que me leve até Khoz."

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