13
Vem na direção do meu rosto
o vento do outono para me rasgar os olhos,
para me tomar
e eu ver o pensamento ser completo.
Todos os dias quando ela parte,
é meu sonho que se parte, que vivo sozinho
e me dou por feliz sem sê-lo.
É um alívio quando chega a noite
e posso me descuidar das sensações e talvez me embriagar
nas maneiras de um amor que acontece nas ausências
e presenteia minha vida com o conforto no canto do peito esquerdo.
Os acenos eternizam a graça de estar vivo
e marcam a pele com o frescor doce do amor.
Não há necessidade de ser amado.
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