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*Cap.7*(revisado)

Sem cueca e com uma notável ereção, ele entra na água. Somente com os olhos à mostra eu estava, cada vez mais ele se aproximava, até estar completamente diante de mim. Sua mão firme puxa-me para perto de seu corpo, que por sinal estava quente o bastante para aquecer nós dois.

Sua barba alisa meu pescoço e sua boca beijava o mesmo local, onde arrepiava-me por inteiro.
Sinto seu membro sexual dobrar de tamanho em nosso meio.

— Não devia... Não ouvi coisas boas sobre o senhor. Minha avó ficaria louca se soubesse!

— E o que... você... acha sobre mim...— falou ainda beijando meu corpo.

Ofegante, respondo:

— Não sei se o que ouvi era verdade. Mais pelo jeito, não foi só ela que pensa o mesmo!

— Quem também pensa?— falou parando de chupar meu mamilo que já estava roxo.

— Ricardo, ele diz que sua reputação na cidade não era uma das melhores, e que todas as mulheres que contigo ficaram se arrependeram amargamente!_ digo ainda sentindo uma linha de prazer.

Nossos corpos se entrelaçaram. Victor me pois de costas para ele, seus braços forte agarrou minha cintura, seus lábios a altura de meu pescoço e seu membro ereto, alisava minha brecha.

— Te farei não se arrepender... Nunca mais irá esquecer de mim!

— Digo o mesmo.— falou respirando fundo.

Quando cheguei de volta à fazenda, após o estranho encontro com Victor, senti um misto de alívio por estar em casa e uma inquietação persistente. Desmontei do cavalo com as mãos ainda tremendo levemente, tentando afastar as lembranças daquele momento desconfortável junto ao riacho. Passando pelos estábulos, Ricardo estava ocupado com suas tarefas diárias, mas minha mente estava longe demais para perceber sua presença.

Ainda ecoavam em minha cabeça as palavras de Victor, carregadas de um desdém disfarçado de amigável curiosidade. Seu sorriso zombeteiro, o jeito como ele se aproximava, tudo isso me deixou alerta e desconfortável. "Por que ele veio até aqui?", eu me perguntava, enquanto tentava encontrar respostas que pareciam escapar a cada tentativa.

Ao chegar à varanda, minha avó me viu e veio ao meu encontro, seu rosto expressando preocupação genuína. Sua mão sobre meu ombro era um conforto bem-vindo, mesmo que eu não soubesse explicar exatamente o motivo da minha agitação.

Dois dias se passaram desde o encontro tenso com Victor, e a fazenda parecia ter retornado à sua tranquilidade habitual. Passei meus dias ajudando meus avós nas tarefas diárias, aproveitando os momentos de paz naquele ambiente rural. No entanto, algo começou a chamar minha atenção, algo que não conseguia ignorar.

Percebi que Brenda e Ricardo estavam cada vez mais próximos. Não era algo tão explícito, mas pequenos gestos e olhares trocados quando pensavam que ninguém estava olhando. Vi Ricardo oferecendo sua ajuda a Brenda com tarefas simples, como carregar baldes de água ou consertar uma cerca. Ela ria facilmente de suas piadas, e os dois pareciam compartilhar segredos sussurrados quando estavam juntos.

Essas observações começaram a me deixar desconfortável. Não que eu não quisesse que Brenda fosse feliz ou tivesse amigos na fazenda, mas algo no modo como ela interagia com Ricardo me intrigava. Sempre que eu chegava perto de onde estavam, eles mudavam de assunto ou pareciam se afastar ligeiramente, como se tentassem esconder algo.

Uma tarde, encontrei os dois sentados na varanda, conversando animadamente. Ricardo segurava um ramo de flores silvestres que encontrara pela manhã, enquanto Brenda ria de uma de suas histórias.

— Oi, Nico! — Brenda cumprimentou, seu sorriso se alargando quando me aproximei.

— Oi. O que vocês estão fazendo? — perguntei, tentando parecer casual, mas minha voz carregava uma ponta de curiosidade.

Ricardo se levantou com um sorriso simpático.

— Estávamos apenas conversando. Brenda estava me contando sobre sua cidade natal. Parece um lugar interessante!

Brenda assentiu com entusiasmo.

— É sim! Nico, você deveria visitar lá um dia. Tenho certeza de que adoraria.

Balancei a cabeça, forçando um sorriso.

— Esqueceu que vim de lá? — respondi, meio sem graça.

Eles pareciam tão à vontade um com o outro, como se fossem amigos de longa data, enquanto eu me sentia um pouco excluído daquela dinâmica. Era irritante ver Brenda tão entrosada com Ricardo. Ela não entendia que eu precisava mais da atenção dela do que qualquer outra pessoa aqui.

Depois desse encontro na varanda, decidi observar de longe. Vi-os juntos diversas vezes nos dias seguintes, sempre com sorrisos nos rostos e gestos gentis. Não conseguia evitar a sensação de que algo estava mudando entre eles, algo que eu não compreendia completamente.

Aquela noite, enquanto jantávamos na varanda sob o céu estrelado, observei Brenda e Ricardo trocando olhares furtivos e sorrisos secretos. A cada gesto carinhoso entre eles, meu desconforto crescia. Por que Ricardo não parecia tão interessado em conhecer mais sobre mim ou em conversar comigo? Não sabia ao certo o que fazer com aquelas emoções conflitantes, mas uma coisa era certa: a dinâmica entre Brenda e Ricardo estava mudando, e eu não conseguia ignorar isso.

Mais tarde, Brenda entrou no quarto, os olhos brilhando com entusiasmo, segurando o convite impresso do rodeio que Ricardo a convidara para acompanhar.

— Nicolas! Olha só o convite que o Ricardo me deu para irmos juntos ao rodeio no fim de semana! — Ela exibia o papel como se fosse um troféu, esperando minha reação.

Meu coração se apertou ao ver aquela cena. Ricardo, o mesmo cara de que havia me protegido  Victor, agora convidava Brenda para um evento. Uma mistura de ciúme, preocupação e desconfiança borbulhava dentro de mim. Era como se Ricardo estivesse escolhendo Brenda em vez de mim, e isso era insuportável.

— Ah, que legal, Brenda... — respondi, tentando soar indiferente, mas minha voz denunciava a tensão. — Você vai se divertir muito.

Ela percebeu imediatamente minha hesitação.

— O que foi, Nicolas? Você não está feliz por mim?

— É claro que estou feliz por você, Brenda. É só que... você mal o conhece, e ir para um evento com ele...

Ela franziu o cenho, soltando um suspiro.

— Você também está estranho desde que voltou daquele passeio. O que está acontecendo, Nicolas?

Minha mente girava, tentando encontrar as palavras certas para expressar minha preocupação sem parecer possessivo.

— Eu só... Foi só um passeio, Brenda. Não tem nada de errado nisso. Só acho que você precisa respirar e parar de querer dar pra qualquer cara que ver.

Brenda bufou, claramente frustrada.

— Nicolas, você está sendo injusto. Ricardo tem sido gentil comigo desde que chegamos aqui. Não vejo por que não posso aproveitar a companhia dele.

Engoli em seco, percebendo que minhas palavras não estavam ajudando.

— Desculpe, Brenda. Eu só... quero que você esteja segura.

Ela assentiu lentamente, guardando o convite na bolsa.

— Eu sei que você se preocupa comigo. Mas eu sei cuidar de mim mesma. Vou pensar sobre o que você disse.

Ela saiu do quarto, deixando-me sozinho com meus pensamentos. Fiquei me perguntando se estava exagerando ou se realmente havia algo em Ricardo que eu deveria temer. No fundo, só queria proteger Brenda, mas talvez minha maneira de fazê-lo estivesse afastando-a. E, de forma egoísta, talvez quisesse que Ricardo percebesse que eu estava ali, esperando por um sinal de que ele também poderia estar interessado em mim.

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