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Querido diário eu me entreguei totalmente a ele naquela noite, não me arrependo. Me senti amado, me senti protegido... me senti vivo. Sexo é muito bom, mas quando é com alguém que você ama, fica melhor ainda. Cada beijo, cada toque que ele me dava, era uma sensação diferente. As vezes sentia frio na barriga, mudando para tesão do momento.

Deite-me em seu lado, coloquei minha cabeça em seu peito e senti sua respiração em meus cabelos, seu perfume que exalava mais forte, devido o suor tê-lo ativado. Fiquei pensando em algumas coisas que passamos, de como ficamos sem se falar por vacilo dele. Sem perceber, acabei dormindo.

No outro dia acabei acordando com alguns raios solares que passavam por brechas da janela. Fui abrindo os olhos vagarosamente, e pude ver que não estava no meu quarto, portanto não foi um sonho. Dobrei meu braço, já que estava virado para a parede, com o intuito de sentir o Eduardo, mas assim que toque e sentir apenas os lenços da cama, virei rapidamente para seu lado da cama. Ele não estava.

Sentei-me na cama, cocei meus olhos para tentar desembala-los, e quando já estava enxergando tudo nítido novamente, eu pretendi levantar, mas fui impedido pelo Edu. Ele estava entrando pela porta com um combo de café na cama, quando ele me viu, se assustou, mas embolsou um sorriso logo em seguida.

"Achei que estava dormindo ainda. Aproveitei que você estava apagado e fui lá fazer esse café especial, para alguém especial." - Corei e minha barriga ficou gélida, minha respiração diminuiu e olhava fixo para ele."

"Obrigado meu amor, mas não precisava." - Joguei uma mecha do meu cabelo para trás da olheira esquerda e fiquei cabisbaixo por causa da vergonha.

"Precisava sim!" - Ele caminhou perto da cama, sentou com uma das pernas dobradas e a outra no chão. "Eu compre as coisas que você mais gosta: Suco de uva, morangos, pão de queijo um pedaço de bolo de chocolate.

Não tenho a foto do café, já que apaguei faz tempo. 'But', achei um na internet que parece muito

"Ai meu amor, você sabe que comida me conquista facilmente"

"Se eu soubesse antes, já tinha tem dado comida a muito tempo" - Ele falou com uma cara safada. Sorri, e prendi meu campo de visão em seu rosto. Ele estava com um brilho em seu olhar que me deixava doido, seu sorriso desenhava seu rosto. Seu cabelo, por ser liso, caia em sua testa com o vento que vinha da porta do quarto. Ele estava me deixando doido a cada dia que passava.

"Bobo" - Ele continuou com seu olhar seduzindo, e esperou eu começar a comer. Comecei pelo pão de queijo, meu suco e terminei nas frutas, estava tudo muito bom.

Durante a tarde fomos para um parque de diversão que estava tendo aqui na cidade. Estava muito lotado, mas as filas estavam de boa nos brinquedos que eu mais gostava. Eduardo foi lá comprar alguns bilhetes para nós, e aproveitei para pegar bebida.

"Dei-me duas cocas, por favor" - Pedi com educação ao vendedor. Enquanto esperava, decidir sentar em uma das mesinhas para esperar o Eduardo me responder. Quando o mesmo vendedor me entregou meu pedido, e fui virar, acabei batendo em um garoto desconhecido.

"Olha quem temos aqui" - O garoto me olhou e sorriu. Era um menino muito lindo, não como o Eduardo e o Luan, mas era bonito.

"Te conheço?" - O garoto me olhou confuso e então sorriu mostrando todos os seus dentes alinhados e brancos.

"Sim Natan, sou eu o Kaun" - Fiz uma expressão de dúvida, fazendo ele continuar as explicações.

"Estudei com você no ensino fundamental, lembra?" - Parei para tentar buscar lembranças e foi em uma delas que recordei. Kaun foi o primeiro menino que eu fiquei, mas foi tudo na brincadeira. Nós estávamos bebendo muito na minha festa de despedida, e acabamos ficando. Não lembrava dele, nunca fomos tão amigos assim, mas aquele dia por causa do álcool, acabamos nos aproximado de um jeito mais empolgante. No outro dia acabei indo embora, e fiquei com vários caras na minha nova cidade, e ele acabou caindo no esquecimento.

"Ah sim, oi Kaun." - Sorri com os lábios. "Você está diferente, deve ter sido por isso que não te conheci." - Menti. Ele se aproximou de mim, e deu um abraço rápido e soltou.

"Não sabia que estava morando novamente na cidade, como foi o Espirito Santos?"

"Estou morando aqui já vai fazer um mês." - Ele assentiu com a cabeça. "O Espirito Santo foi muito bom, uma experiência única. Mas morei lá por um ano só, e depois meus pais foram transferidos pro Paraná." - Ele me olhava sério, e com muita atenção nos meus detalhes.

"Ai que massa, deve ter sido muito bom." - Concordei com a cabeça.

"Preciso ir Kaun, tenho que achar meu não..." - Ele me olhou confuso. Quase falei merda. "Meu amigo." - Sorri com gastura e tentei disfarçar com uma tossida.

"Achei que ia dizer namorada. já estava achando estranho, você é mó galinha" - Olhei para ele de cara feia e fui saindo e ele pegou no meu braço. "Desculpa Natan, tô vendo que você ainda continua sendo irritadinho."

"Estou atrapalhando alguma coisa" - Eduardo chegou na hora, olhando as mãos do Kaun em meu braço.

"Está Eduardo." - Ele olhou assustado. "Está atrapalhando esse garoto passar vergonha."- Puxei meus braços de suas mãos em andei em sentido ao Eduardo.

"Senti saudades dessa irritação." - Ele falou isso debochadamente. O Eduardo quase partiu para cima, mas eu coloquei minha mão em seu peito impedindo-o partir para agressão. O Kaun saiu andando rindo e alando que nos se encontrávamos por aí.

Que Raiva que eu tinha dele, lembro-me também que nos brigávamos muito na escola e por isso não éramos tão amigos. Tínhamos uma competição. Brigávamos por quem acabava primeiro, quem copiava mais rápido e quem era o mais popular. Nossa rixa era foda.

O Eduardo estava com raiva. Estava respirando ferozmente, seu tórax estufava e esvaziava rapidamente. Não podia beijá-lo, nem o abraçar. Estávamos na frente de muita gente, sei que já fizemos isso, mas as vezes não tenho coragem.

"Eduardo não fica assim, eu conheço ele, e sei que ele e é assim mesmo." - Ele me olhou com seus olhos castanhos e seu rosto vermelho de raiva.

"Fiquei com muita raiva do jeito que ele falou com você." - murmura ele.

"Não se preocupe, eu sei me defender. E outro meu amor, ele é um babaca, sempre foi" - Dou um sorriso com meus lábios de lado, para tentar tranquilizá-lo.

"Eu sei que você sabe, mas se ele chegar perto de você... eu acabo com ele." - Balaço a cabeça, e caminhamos para o parque.

Sentamos em um dos bancos, e dava para ver muitos casais - felizes e sorridentes - brincando com seus filhos no parque. EU olé ara o Eduardo, que estava olhando para eles com os olhos lacrimejando.

"Por que você está assim, meu amor?" - Limpei seu rosto com minha blusa e sequei algumas lágrimas que haviam caídos.

"É que parei para refletir, de como vai ser difícil para nós." - Ele me olhou com um olhar triste e com medo.

"Difícil? em que sentido?"

"No sentido de não podermos ter uma família sem ser julgados. No sentido da dificuldade de ter um filho, e nos preconceitos que a sociedade nos lança." - Não liguei para ninguém que estava perto, apenas dei um beijo em seu rosto e o abracei.

"Vamos passar por qualquer desafio juntos. Não importa o que a sociedade quer, o que importa é o que NÓS queremos. Existe vários métodos para termos filhos, e outra, tanto de crianças por aí, querendo bons pais para estarem em suas vidas. Somos fortes quando temos o amor, e se permanecemos unidos, mudaremos qualquer coisa. Eu te amo, saiba disso." Eduardo me apertou mais no abraço, e pude escuta-lo chorando. Nos separamos e mantivemos nossa encarnação.

"Você tem razão, não vou me preocupar com isso." Ele deu um leve sorriso, mas com seus olhos ainda vermelhos por causa do choro.

"Vamos nos divertir, pois não viemos aqui para chorar." - Ele concordou com a cabeça e fomos nós brinquedos radicais.

Fomos no Kamikaze, no Twister, Montanha-russa, Barca, e umas outras que o Eduardo morria de medo de ir, mas quando ia pela primeira vez, queria ir de novo. Depois decidimos ir no carrinho bate-bate.

"Vamos postar uma corrida?" Eduardo perguntou enquanto colocava o sinto do brinquedo.

"Vamos, mas saiba que vou ganhar" -Ele fez um sinal de beleza e riu d mina cara.

Começamos a brincar. Às vezes ele passava na minha frente, mas alguma criança que estava brincando no mesmo brinquedo que nós, batia nele, fazendo com que ele rodasse. Quando eu estava na frente, acontecia o mesmo comigo. Foi bem divertido no geral.

Quando eram umas 20h10, decidimos ir em uma pizzaria, já que estávamos mortos de fome. chegando lá pedimos nossa pizza de casal - Portuguesa com borda de catupiry - e um refrigerante. Comemos rapidamente, de tanta fome e depois o Eduardo me deixou em casa.

"Você tem certeza que não quer dormir lá em casa?" - Eduardo perguntou fazendo biquinho.

"Amanhã você trabalha, e não quero ficar sozinho na sua casa." - apertei seu bico e puxei para eu dar um beijo.

"Vamos meu amor, quero dormir com você de novo." -Não estava aguentando sua cata de pervertido.

"Tá bom idiota, eu vou. Deixa-me só pegar minhas roupas lá em casa." - Ele deu um sorriso e destrancou a porta do carro para eu sair.

"Vai lá, pega sua roupa da faculdade também." - Ele estava falando comigo pela janela do veículo, enquanto eu abria o portão. Fiz um sinal de 'ok' para ele corri para meu quarto pegar a roupa.

Quando estava siando novamente, dei um beijo na minha tia, expliquei que havia dormido na casa do Eduardo por causa da "prova' que íamos fazer, e que naquele dia também, eu ia dormir novamente para estudarmos.

"Só vocês dois? Vai ter bebida?" - Minha tia perguntava de forma calma, mas de forma entusiasta.

"Calma tia" - Ri de nervoso, mas que estava pensando em uma mentira para camuflar a verdade. "Vai eu e a Thais para lá, e nem vai ter bebida. Vamos estudar para prova então...."

"Entendi." - Franziu a testa e manteve ereta. "Chegando lá me avise por favor." - Fiz uma joia com o dedo e sai.

Chegando no carro, Eduardo me deu um beijo selvagem, olhou nos retrovisores para ver se tinha alguém na rua e puxou meu corpo para cima do seu. Fiquem em seu colo, onde seu pau já estava ereto, e abaixei suas calças assim como as minhas.

"Espera, deixa eu chegar o banco para trás." - Ele chegou, me deu um beijo no pesco como se desse um positivo para começarmos.

"Quero você dentro de mim logo, você não sabe como eu me segurei hoje." - Ele sorriu maliciosamente e pediu para eu ficar de pé só um pouco - Vocês sabem como é ficar de pé em um carro, nossa cabeça fica abaixada e nossa coluna, acompanha o formato do teto do carro. - Ele colocou a camisinha, já que não tínhamos lubrificante, ela ia ajudar, e sente-me devagar para me acostumar.

"Ai meu Deus, você cada dia que passa me deixa com mais tensão" - Eduardo jogou sua cabeça para trás no momento que comecei cavalgar. Nessa sorte, é que o vidro do Eduardo é escuro, então ficaria difícil de alguém nos ver de forma nítida.

"Eu faço que eu posso. Agora preciso que você me mostre quem foi o homem que eu me apaixonei." - Mordi meus lábios para povo calo, onde o mesmo acabou me beijando na hora enquanto me entrava com seu pau. Por causa do calor, tiramos as camisas e pude sentir seu peitoral. Passei minhas mãos em suas gominhas e as apertava quando sentia dor por causa da penetração.

"Quero isso todos os dias, você é meu novo vicio." - Eduardo falou sem ar. Sorri e peguei a mão dele e coloquei no meu pau. Ele começou a me masturbar enquanto me socava. Comecei a sentir prazer em dobro. Só de imaginar que era o pau do meu home dentro de mim, e que era sua mão que estava conduzindo a punheta do meu pau, já dava uma vontade de gozar.

Não estava mais conseguindo segurar, e acabe gozando no seu peitoral, e por causa da contração do meu cu e por causa de sua excitação ele começou a me penetrar mais rapidamente e acabou gozando na camisinha. Ele removeu, enquanto volta para meu lugar e nos vestimos.

"Te amo sabia?" - Ele me olhou com suor em seu rosto, mas estava também com um sorriso estampado.

"Também te amo." - Nos beijamos de forma calma, mas rápida ao mesmo tempo e seguimos viagem logo após isso.

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