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Querido diário, o que falar sobre o medo. Medo para a ciência é uma reação involuntária que nosso corpo proporciona, extinto de sobrevivência, para agir rapidamente em caso de ameaça. Para a filosofia, ele é a incerteza do indivíduo sobre a ação. Quanto mais inseguro uma pessoa é sobre, mais medrosa ele está destinado a ser.
Eu estava com medo, não sabia se eu tinha tomado à decisão certa de me entregar tão rápido para o Eduardo. Eu sei que muitos iriam olha para mim e dizer que e apenas sexo, que não devo me importar tanto com isso. Mas quero informar algo em relação a isso: No momento que você se entrega para o outro, inclusive quando tem algo a mais entre vocês, é como se autorizasse essa pessoa romper todos os seus sentimentos e prazeres. Sexo é sexo, mas no momento que é com alguém que você gosta, ele passa a ser especial. Queria que aquele momento fosse isso para mim.
Eu estava soando friamente, não estava correndo pelo meu corpo, era alo mais interno. Estava nervoso, não pelo fato de transar, já que eu já havia feito isso, e sim pelo fato de 'Transar com o Eduardo.'
Olhei para ele e tentei analisá-lo. Busquei qualquer tipo de pista que denunciasse o que estava sentindo. O problema que sua expressão tanto fácil quando corporal, não era tão fácil de ser decifrada.
Ele me olhou por um momento, deve ter visto que eu estava nervoso, pois ele soltou um sorriso que acabou me passando calma. Eu já tinha conversando com ele sobre isso, e sabia que eu seria o primeiro cara que ele teria relações sexuais - Isso me deixava mais nervoso e excitado ao mesmo tempo.
Em um dos semáforos vermelhos, me atrevi a pagar em sua coxa, fazendo com que ele soltasse um respiro profundo e me encarasse com um olhar sexy. Ele ia pegar em minha mão, mas o sinal acabou abrindo nesse momento. Não me atrevia a falar mais nada, já que naquele momento eu estava perdido em meus pensamentos. Ficamos o caminho todo em silêncio. O Eduardo acabou respeitando meu momento de reflexão.
Chegando em frente ao seu prédio - Ele morava em um dos prédios mais famoso da cidade, devido seu envolvimento com cultura e lazer. Lá possuía piscina, uma quadra de futsal e uma mega academia. - Ele desceu do carro e fiz o mesmo, isso tudo em silêncio. Eu estava muito vermelho, ele percebeu isso e começou a jogar algumas bolinhas de papel - que ele fazia com uma das folhas que ele ia jogar no lixo, já que estava em seu carro - e eu comecei a rir.
"Vai ficar em silêncio até que horas? Quero ver quando estivermos lá no quarto se você vai ser quietinho assim." - Eduardo se atreveu a falar me deixando totalmente constrangido.
"Eduardo" - O reprendi e comecei a rir.
"Desculpa bebê, mas você sabe que não vamos fazer nada se você não quiser" - Ele me puxou meu corpo ao seu, fazendo com que ficassemos abraçados - onde eu fiquei com meus braços entrelaçados em seu pescoço e ele da mesma forma que eu, só que com seus braços em minhas costas.
"Sei sim, e é por isso que eu te quero hoje." - Ele me olhou com um olhar de dúvida, mas ao mesmo tempo possuía um certo brilho. "Eu escolhi você, e não serei diferente no sexo."
"Você sabe que é minha primeira vez, mas, eu vou dar o máximo que eu puder para te fornecer prazer e te passar confiança com meus atos."
"Não preciso que você se esforça, só de estar lá comigo já é o suficiente. O Resto, Eduardo, podemos ir aperfeiçoando com o tempo." - Dei um selinho em sua boca rosada, que estava molhada.
Ele sorriu e me deu vários beijos em seguida e me puxou pelo braço para entramos logo. Entramos em seu apartamento muito rápido, como se o nosso corpo precisasse estar junto um com o outro.
Quando entramos em seu apartamento, dei um pulo em suas costas e ele me carregou até seu quarto. Chegando perto da sua cama ele me jogou nela.
Ele ficou parado me olhando deitado em sua cama, e começou a morder os lábios, em forma de provocação. Não aguentei e puxei ele e começamos a nos beijar novamente. Sua língua se fundiu com a minha e suas mãos, subiam e desciam de minhas costas para minha bunda, fazendo contornos circularem durante esses movimentos.
"Eu quero você dentro de mim" - Falei sussurrando em seu ouvido. Sentia uma ênfase em meus sentimentos.
"Você. Vai. Me. Ter. Sim -Ele falava pausadamente enquanto beijava meu pescoço.
Ele ficou de joelhos na cama e eu fiquei sentado. Ele começou a puxar sua camisa e eu ajudei quando percebi que ele estava tendo dificuldade. Quando tiramos, ele deitou por cima de mim novamente e me beijava, enquanto com suas mãos ia tirando a calça.
"Você está nervoso? Podemos ir mais calmamente?"
"Não, desse jeito está bom" - Falei com a voz fraca levado pelo tesão.
"Então se está bom para você, está bom para mim" - Ele falou e começou a tirar minha camisa também.
Quando já estava sem minhas vestimentas de cima, ele começou a beija meu pescoço e ia descendo até chegar em minha barriga. Cada toque, cada beijo que ela dava em meu corpo, era uma sensação diferente. Meu corpo se contorcia com aquela mão roça, com aquela barba coçando em mim, isso me deixava doido.
Ele retirou totalmente a calça e ficou ainda em cima de mim. Seu pênis estava muito duro, e o meu também. Nossos membros se encontravam me deixando mais doido ainda. Em um dos seus descuidos, troquei de posição com ele - Ele ficou deitado na cama, e eu sentando em seu pênis, com as pernas em sua cintura - fazendo ele soltar leves gemidos quando rebolar minha bunda em seu pau.
"Ah sim você me mata" - Eduardo proferiu em tom baixo com suas mãos em minha cintura.
"vou te matar de prazer" Mordi os lábios e ele apertou mais minha cintura e ficou fazendo movimentos com seu quadril. "Agora é minha vez de te fazer sentir prazer."
Comecei beijando sua boca, depois fui beijando seu pescoço, depois desci para seu peito, e brinquei com minha língua sobre seus mamilos, fazendo ele se contorcer na cama. Olhei para ele e sorri e voltei a descer. Fui lambendo e beijando sua pele até chegar perto da cueca. Fiquei menstruando seu pênis por cima mesmo do tecido ele queria tirar, mas dei um tapa em sua mão.
"Quem manda agora sou eu, e não deixei você tira-la." - Sorri para provocá-lo. Antes que ele pudesse protestar, eu voltei a beija-lo.
Comecei a remover suas cuecas aos poucos e intercalando alguns beijos em sua barriga. Aos poucos e pude ver seu pau tomando forma em minha frente -Seu membro era grande e grosso, cheio de veias, e uma glande bem flácida e rosa - Que soltava o cada vez mais, o liquido pré-gozo - e aquilo era todo meu. - Eduardo me olhava com brilhos nos olhos, mas sua testa estava franzida por causa da excitação.
"Me chupa, por favor" - Ele suplicou quase berrando. Peguei seu pau e comecei a chupa-la.
Comecei a chupa-lo de baixo para cima, terminando em sua glande. As vezes dava umas chupadas mais rápidas, mas logo, diminuía o ritmo para causa-lo mais prazer. Ele colocou suas mãos em sua nunca e se apertava a cada chupada.
"Isso é muito bom, sério" - Ele falou voltando a se sentar na cama.
"Agora eu quero tentar fazer em você" - Eu sorri, pois percebi que ele estava todo sem graça.
"Amor, só se você quiser, sem pressão"
"Eu quero isso... eu tenho certeza." - Exibi uma expressão de admiração, fazendo com que ele soltasse um sorriso e me beijasse em seguida. Deite-me na cama e ele subiu em cima de mim
Tirou minha cueca de forma bruta, como se quisesse me ter logo e começou a me tocar. Sentir sua mão em meu pau, me fez entrar no auge da excitação. Ele me chupava de desbocadamente, mas depois de um tempo ele foi pegando o jeito. Ele as vezes passava os dentes, mas mesmo assim, não deixava de ser prazeroso.
Depois de um tempo, ele se jogou em cima de mim e ficou me beijando e apertando minha cintura contra a sua. Nossos paus se tocavam, as vezes o Eduardo juntava nossos paus e fazia uma punheta dupla, e pediu para eu gemer em seu ouvido.
"Sabe o que eu quero, Eduardo?" - Falei enquanto ele chupava minha nuca.
"O quê?" - Falou baixo.
"Que você me coma, mas quero que você mande dessa vez. Não ligo de suas exigências, mas agora vou ser seu." -Ele me olhou espantando, mas voltou a me olhar sexys e a morder seus lábios delicadamente.
"Tudo do meu jeito?" - Concordei.
Ele me jogou na cama, pegou o lubrificante e fez um olhar meio que pedindo minha permissão para começar a penetração.
"Já falei que pode." - Sorri, e ele continuou.
Pegou um lubrificante, devolvo a camisinha para a gaveta -já que disse que queria sem - e começou a passar um pouco do lubrificante em meu cu. Seus dedos grossos, entrando e saindo do meu cu, fez com que meu clímax chegasse.
"Ele colocou sua glande na entrada do meu cu, e começou a enfiar devagarinho. Eu senti uma dor de início, e acabei gridando minhas unhas na cama, e ele parou.
"Quer que pare" - O encarei o repreendendo.
"Não, eu vou me acostumar, é só agora mesmo." - Ele respirou profundamente, e voltou a enfiar em mim.
Quando já estava tudo lá dentro, a dor foi sumindo, para dar passagem para o prazer Ele deitou em cima de mim, enquanto me penetrava. Minhas pernas se cruzaram em suas costas, e a medida que ele fazia o movimento de vai e vem, meu corpo seguia em sintonia. Ficamos nessa posição - que se chama "mamãe e papai", mas que no mundo gay chama-se "Pai e pai"- e depois trocamos.
E sentou na cama e eu sentei em seu colo, e começou a me penetrar. Sua cintura quando subia, fazia com que meu corpo subisse também, e aos momentos, beijamos constantemente.
Ele se levantou, eu estava na mesma posição em seu colo e com as pernas em suas costas - e me encostou na parede e ficou me comendo de pé. Cada estocada que ele me dava, era um arrepio que eu sentia diferente.
"Eu não vou aguentar" - Ele sussurrou em meu ouvido, enquanto estava com mais força.
"Me coloca na cama, vamos fazer de outra forma." - Ele obedeceu. Ele me colocou na cama e ficou de joelho, e me fudeu assim. Enquanto ele me penetrava, masturbava-me também, e aos poucos ia sentindo a excitação me fazendo chegar no final do clímax.
Acabei gozando com sua mão em meu pau, e com a contração frentica do meu cu, fez com que o Eduardo gozasse lá dentro.
Ele ficou na mesma posição, estávamos suados e ofegantes. Eu não sabia explicar o que sentia, mas estava bem, e queria mais. Ele me olhava feliz e com um sorriso em seu rosto, seus olhos brilhavam cada vez mais, sua respiração ainda estava rápida, mas aos poucos voltava ao normal. Ele deitou do meu lado e acabou dormindo.
Eu aproveitei e fui tomar banho. Quando voltei, vi aquele homem nu, com um corpo maravilhoso assim como seu espírito.
Ele é só meu- Pensei
Esse sexo por ser o primeiro, tentei deixar mais especial do que pervertido
Nos próximos quem sabe o hot 100% não parece
Mores, não esqueçam de comentar e de deixar sua estrelinha
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