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- Ludmilla Oliveira? - uma mulher alta, de cabelos loiros e curtos diz se aproximando assim que Ludmilla entra no prédio da Vogue.

- Eu mesma. - sorri e estende a mão para a mulher que retribuí o sorriso e aperta sua mão.

- Sou Larissa Carvalho, a Senhora Jauregui está a esperando. - pausa - Me siga.

Ludmilla a segue como pedido e as duas vão para o último andar onde Lauren Jauregui, a diretora da Vogue que iria entrevistar Ludmilla pessoalmente já que havia se interessado pelas fotos.

- Espere aqui. - Larissa diz assim que entram no andar da diretora.

Ludmilla se limita a afirmar com a cabeça e olha em volta vendo o andar vazio, apenas com uma mesa perto da porta, algumas poltronas bege e algumas plantas no canto do andar e dava um ar leve para o ambiente.

Quando Larissa retorna, ela pede para que Ludmilla entre e assim a fotógrafa faz. Ela se sentia nervosa, suas mãos estavam suando e seu coração disparado, seus sintomas pioraram depois que ela vê sobre a mesa uma placa escrito "diretora Jauregui".

A mulher de cabelos encaracolados, curtos e bem definidos que usava um vestido da vinho que se destacava devido ao seu belíssimo tom branco de pele. Ela tinha um batom também vinho em seus lábios e uma maquiagem leve, seus lábios acompanhavam um lindo sorriso gentil ao ver a fotógrafa entrar.

- Olá Ludmilla, sou Lauren. - se levanta da cadeira que a dava tanto poder e estende a mão sobre a mesa assim que Ludmilla para em frente a mesma.

- É um prazer em conhecê-la, Senhora Lauren . - diz educadamente e a mulher aponta para a poltrona a frente da mesa para que lauren se sente e assim ela faz.

- Bom, eu serei direta. - entrelaça as mãos sobre a mesa com os olhos fixos em Ludmilla - Eu recebi as fotos que você tirou e eu achei lindas... Quem foram os modelos?

- Minha mulher, minha enteada e meu filho. - responde prontamente e a mulher pega uma pasta amarela, a abre e retira as fotos que Ludmilla tirou as olhando novamente.

- Sua família é muito linda e fotogênica. - elogia - Eu gostaria de a contratar para trabalhar na Vogue. - dispara pegando Ludmilla de surpresa - A anos eu não encontro uma fotógrafa que consiga capturar a essência e os sentimentos das pessoas fotografada, assim como capturar os próprios sentimentos. - pausa pegando uma foto onde estava os três - Nessa foto eu consegui sentir o seu amor por essas três pessoas e o amor entre eles. - com seu dedo indicador, a mulher toca a foto - Isso é maravilhoso.

- Nossa... Eu estou até sem palavras pois não esperava esses elogios. - Ludmilla diz visivelmente sem jeito fazendo Lauren sorrir.

- Você é talentosa, Ludmilla. Fico feliz que eu descobri isso antes de um concorrente. - diz em um tom brincalhão - Mas o que me diz, podemos começar a preparar o seu contrato? - pergunta e Ludmilla morde o lábio.

- Eu estou morando em Luisiana... Quanto tempo demoraria para que eu começasse a trabalhar aqui?

- Uma semana no mínimo. - explica.

- Uma semana. - murmura e seu olhar cai sobre a foto dos três que estava sobre a mesa.

- Mas eu posso dar um tempo maior para sua família e você se instalarem em Nova York, consigo um mês no máximo...

- Feito. - diz rapidamente afirmando com a cabeça fazendo o sorriso de Lauren crescer.

[...]

Naquela mesma tarde Ludmilla embarca em um novo vôo para Luisiana, ela se surpreende ao desembarcar e ver Brunna com as crianças a esperando. Seu sorriso cresce ainda mais ao ver uma rosa na mão de Brunna e na outra, David.

- Meus amores. - Ludmilla diz se aproximando, primeiramente ela cumprimenta Isabella com um beijo na cabeça, depois David que quis ir para seu colo demonstrando estar morrendo de saudade, mesmo ficando apenas dois dias longe. E por fim, Brunna com um beijo.

- Como foi?

- Foi ótimo! - sorri passando o nariz pelo pescoço de David inalando seu perfume - Vamos para casa? Eu tenho um presente para esses dois pestinhas. - toca a cabeça de Isabella que segurava sua mala vermelha.

- Ah meu Deus, começou. - Brunna tomba a cabeça para trás em um falso drama e em seguida - Para você. - estende a rosa e Ludmilla sorri a segurando, da um novo beijo em seus lábios e os quatro vão para o carro de Brunna que estava no estacionamento do aeroporto.

Menos de uma hora elas já estavam dentro da casa de Brunna. Isabella estava pulando no sofá e David em pé, se apoiando na mesinha de centro, ambos com os olhos curiosos sobre Ludmilla que tinha duas sacolas em mãos.

- Esse é para você. Se você não gostar a gente vai ter que sair no soco, está ouvindo? - finge estar brava entregando a sacola para Isabella que ri.

- Tá bem. - cai de joelhos no sofá e tira a caixa que tinha uma embalagem vermelha.

- E esse. - retira a caixa com o empurrador para David, se ajoelha e começa a abrir a mesma retirando o empurrador - É para você, minha vidinha gorda. - afina sua voz e David solta um gritinho olhando para o empurrador colorido a sua frente, ele solta a mesa caindo de bunda no chão e engatinha até o empurrador, encara o objeto colorido e bate as mãozinhas no mesmo.

- MAMÃE, MAMÃE. OLHA O QUE EU GANHEI! - Isabella grita assim que abre a caixa retirando o carrinho e o controle remoto.

- O que você ganhou? - Brunna pergunta curiosa saindo da cozinha.

- UM CARRINHO. - segura os dois para o alto e volta a pular no sofá.

Brunna tomba a cabeça para o lado e encara Ludmilla que tinha um sorriso divertido nos lábios, no mesmo instante um sorriso idêntico aparece nos lábios da outra mulher que solta uma risada baixa.

- Pelo menos ela não vai ficar vinte e quatro horas nesse vídeo game. - Ludmilla se defende antes que Brunna abra a boca.

- Obrigada, Ludmilla. - ri se aproximando, se inclina e beija a cabeça da mulher que estava ajoelhada no chão.

- Você gostou? - se vira para Isa.

- Eu amei! - salta do sofá - Mãe, coloca pilha? - estende o controle e a mulher que afirma com a cabeça.

- Vamos ver se eu encontro alguma pela casa. - olha para David - Um empurrador? Que lindo, amor. - sorri desviando o olhar para Ludmilla.

- Meu filho pô, tem que ter um apoio para andar em vez de meter a cara no chão. - Ludmilla ergue o nariz de forma orgulhosa fazendo Brunna rir.

- Você é ridícula. - fala risonha.

- Sou nada, os Oliveiras nunca metem a cara no chão. - levanta o dedo indicador e faz sinal de negação fazendo as duas Gonçalves rirem.

- Limpe essa bagunça. - Brunna pede antes de dar as costas para elas e ir atrás de pilhas.

- E eu vou dormir aqui de novo. - Ludmilla diz em um tom alto para que a mulher ouça.

- Quando eu te dei intimidade o suficiente para escolher quando vai dormir aqui ou não? - pergunta em um tom brincalhão.

- No momento que eu revirei a sua geladeira e preparei uma mamadeira para a sua filha. - responde fazendo Brunna rir.

Horas se passam até que chega a noite, como sempre ambas estavam na cama conversando sobre banalidades ou como foi cuidar de David pelos dois dias até que Ludmilla salta da cama.

- O que foi? - Brunna pergunta confusa vendo Ludmilla correr até sua bolsa que estava sobre a mala.

- Espera. - levanta a mão pedindo um minuto. Ela começa a vasculhar a bolsa até encontrar o que procurava, um sorriso rasga seus lábios e ela volta para a cama escondendo o que tinha em mãos - Eu não te contei, eu consegui o emprego! - fala animada e Brunna arregala os olhos.

- Eu disse que você conseguiria! - se joga sobre Ludmilla e começa a encher seu rosto de beijos.

- Mas eu preciso me instalar em Nova York em menos de um mês. - completa fazendo Brunna paralisar. Ela havia se esquecido desse detalhe.

- Oh, é mesmo. - se afasta alguns centímetros e sua voz fica trêmula - Mas veja só, você conseguiu os emprego dos sonhos! - força uma animação.

- Sim. - murmura e as duas ficam em silêncio - Caralho, eu não sei como fazer isso. - resmunga irritada se ajoelhando na cama e fica de frente para Brunna.

- O que?

Ludmilla se senta sobre seus pés e ergue a caixinha de veludo azul marinho.

- Eu quero que você aceite. - diz nervosa abrindo a caixinha revelando duas alianças pratas - Mas tem uma condição.

- Qual? - pergunta sentindo seu coração acelerado.

- Venha morar Nova York comigo. - Ludmilla fala com um fio de voz olhando no fundo dos olhos de Brunna- Nova York não vai ter graça sem a minha mulher e a minha meia filha. - sua voz sai tão baixa que se não fosse o silêncio absoluto no quarto, não seria possível ouvir.

- Ludmilla... - morde o lábio desviando seu olhar para as alianças finas a sua frente.

- Eu te amo, como nunca amei ninguém e se você aceitar, eu juro que eu vou fazer valer a pena... Eu não posso ficar longe de vocês, eu não consigo. - seus olhos enchem de lágrimas só de pensar em ficar longe das duas Gonçalves.

Brunna estava paralisada. Ela foi pega de surpresa, tanto pelo pedido e pelas alianças quanto por Ludmilla chamando Isabella de meia filha. Seus olhos passeavam entre as alianças e os olhos de Ludmilla que demonstravam que ela estava prestes a chorar pela demora da resposta e por estão tão nervosa que começava a tremer. Ela estava com medo da resposta que Brunna daria, isso era um gesto movido pela emoção e Ludmilla sabia bem que Brunna não se deixava levar pelas emoções, e sim pela razão.

- Brunna... Você aceita? - chama a mulher com sua voz trêmula ao ver que ela estava perdida em seus pensamentos.

Ludmilla realmente estava com medo de Brunna pensar que ela não era boa o suficiente para ter uma vida a dois, principalmente com duas crianças. Suas inseguranças pareciam se multiplicar pelo silêncio vindo da mulher, aquilo estava sendo pior do que um não.

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