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Penélope não fica muito tempo na casa de Brunna, ela apenas entrega os presentes e antes de ir embora, eu ouço ela dizer a Brunna "você ganhou na loteria, um mulherão desses completamente apaixonada por você! Meus parabéns, priminha" me fazendo rir enquanto eu instalava o vídeo game na televisão da sala.

- Está melhor? - questiono ao ouvir a porta ser fechada e Brunna se sentar no sofá.

- Uhum. - se limita a dizer. A olho sobre meu ombro sorrio vendo ela colocar David sentado em suas pernas.

Termino de instalar e bato as mãos na calça vinho que usava. Arrumo as mangas da blusa de gola alta da cor preta que usava e me viro para os três que estavam sentados no sofá.

- Então, o que você quer jogar, mini Gonçalves. - pergunto tirando todos os jogos de dentro da caixa.

- GTA! - Isabella diz dando um salto no sofá.

- Nada disso, esse jogo é violento. - Brunna diz balançando sua perna fazendo David balançar juro e ele se divertir.

- Não é do jeito que a Isa joga. - dou de ombros achando o jogo - É até divertido... Vai, amor. Deixa ela jogar. - peço fazendo um biquinho e Brunna ri.

- Está bem, mas só dessa vez. - afirma com a cabeça fazendo Isabella e eu comemorarmos.

Minutos depois, eu estava sentada ao lado de Isa e a menina com o controle do playstation 4 em mãos. Brunna me olhava com um sorriso divertido e eu sabia que tinha uma enorme chance dela estava pensando onde ela foi se meter.

Quando meu celular começa a tocar, me ponho a procurá-lo por toda a sala até que vejo um número diferente.

- Ludmilla Oliveira? - uma voz masculina sai do celular assim que atendo o mesmo.

- Eu mesma... - olho para Brunna que me encarava com curiosidade.

- Nós somos da Vogue, recebemos as fotos que você nos enviou a mais ou menos duas semanas atrás...

- Oh, sim. Eu lhes enviei cinco fotos...

- Pois bem, nós ficamos interessados no seu dom. As fotos estavam maravilhosas e depois de várias discussões, gostaríamos de lhe entrevistar.

- Entrevistar? - me engasgo com minha própria saliva.

- Sim, Senhora Oliveira. Podemos marcar a entrevista para daqui dois dias?

- Dois dias? - mordo meu lábio - Você pode esperar um momento?

- Claro.

Afasto o celular da orelha e olho para Brunna.

- Quem é?

- É da Vogue. - Brunna arregala os olhos e abre um sorriso - Querem marcar uma entrevista para daqui dois dias.

- O que você está esperando para confirmar?

- Você se lembra que eu tenho um filho que não tem uma babá e eu não vou conseguir arranjar uma para ficar com ele por um dia? - questiono e Brunna ri.

- Eu fico com ele, você não pode perder essa oportunidade!

- Brunna, você trabalha!

- E dai? Aceita logo. - gesticula com a sua mão.

- Está ai, Senhora Oliveira? - a voz do homem sai do celular e eu o levo rapidamente até minha orelha.

- Sim, sim. Eu estou. - falo rapidamente - Podemos marcar a entrevista. - afirmo com a cabeça com os olhos colados em Brunna.

- Perfeito, esteja no prédio da Vogue às oito e meia. Tudo bem para você?

- Claro... Eu estarei ai. Obrigada. - digo sentindo vontade de sair pulando por ai

O homem se despede e então desliga, eu me afundo no sofá com os olhos arregalados e encaro Brunna.

- Eu preciso ir para Nova York amanhã bem cedo. - murmuro sem acreditar.

- Ai meu Deus! - Brunna se levanta com David no colo e começa a pular fazendo o bebê gargalhar assim como Isabella - A Ludmilla vai conseguir um emprego na Vogue! - cantarola me fazendo a encarar.

- O David pode mesmo ficar com você? - pergunto e ela para de pular, arruma David nos braços e afirma com a cabeça.

- Peço para alguém me cobrir na cafeteria. - beija a bochecha do menino.

- Você vai para Nova York, tia Lud? - Isabella pergunta me encarando.

- Vou... - digo meio alheia por ainda não ter processado a informação.

- ME TRÁS UM PRESENTE? - grita e leva um olhar de Brunna que a faz se encolher.

- Claro que trago, querida. - sorrio me inclinando em sua direção e beijo sua têmpora - E para a sua mãe também. - sorrio para Brunna - Mas só se você a ajudar a cuidar do David enquanto eu estiver fora.

- Ajudo. - afirma com a cabeça.

Brunna coloca David no sofá sabendo que ele iria ficar se divertindo no encosto do mesmo, passa em frente a Isabella e para na minha frente. Suas mãos vão até meu rosto e ela cola nossos lábios me dando um selinho.

- Estou orgulhosa de você. - sorri acariciando meu rosto com seus polegares.

Fico olhando nos seus intensos olhos castanhos vendo o quanto ela estava feliz por mim. Eu estava feliz mas o detalhe de que caso eu fosse contratada teria que me mudar para lá, estava martelando em munha cabeça.

- Eu também estou. - sorrio - Você tem uma parcela nisso. Vocês três. - aponto com a cabeça para as duas crianças ao nosso lado.

- Quem fez a mágica toda foi você. - morde o próprio lábio.

- Céus, eu tenho que ir para casa para começar a arrumar as malas e comprar uma passagem para amanhã. - salto do sofá - David, precisamos ir...

- Eu fico com ele. Você tem que focar nas suas coisas por enquanto, está bem? - Brunna diz em um tom compreensivo - Quando terminar de arrumar a mala, traga as coisas do Davi para cá.

- Você é incrível, eu te amo. - digo me levantando do sofá e a abraço rapidamente - Tchau, mini Gonçalves. - beijo a cabeça de Isabella - Tchau, garoto. - afino minha voz fazendo David rir.

Mando um beijo para o bebê e me derreto quando ele leva sua mãozinha até a boca e manda um beijo de volta.

- Amo você, coisa gostosa. - me inclino sobre o sofá, mordo sua bochecha gordinha e deixo um beijo no local - Eu volto em menos de três horas.

- Sem pressa, nós não vamos a lugar nenhum. - Brunna sorri cruzando os braços.

Brunna pede para que Isabella olhe David enquanto ela iria me acompanhar até a porta e a menina deixa o controle do vídeo game de lado. Vamos até a varanda e eu mordo meu lábio demonstrando meu nervosismo.

- David não vai incomodar?

- Está brincando? Eu amo esse bebê. - coloco minhas mãos no bolso da calça e suspiro - Vá lá e arrase!

- Céus, eles marcaram para muito em cima da hora. - reclamo olhando no relógio em meu pulso - Preciso comprar uma passagem.

- Corre para a sua casa. - pousa suas mãos sobre meus ombros - Qualquer coisa, me ligue.

- Tudo bem. - Brunna cola nossos lábios iniciando um beijo calmo.

O beijo que ela me dava sempre que ela percebia que eu estava irritada, nervosa ou ansiosa na tentativa de me acalmar. E sempre funcionava.

- Não esqueça de colocar bastante agasalho, não quero que você fique doente quando viajar para lá. - murmura com sua boca próxima da minha.

- Te mando una foto da minha mala. - brinco.

- Está bem. - pelo seu semblante sério, percebo que ela realmente havia levado a sério.

- Estou brincando.

- Oh... Mas coloque bastantes agasalhos. - sorri e eu afirmo com a cabeça - Te amo. - cola nossos lábios novamente.

Saio em disparada para a casa na qual eu morava. Eu estava quase correndo no meio da rua para chegar mais rápido e começar a organizar tudo.

A primeira coisa que eu faço é comprar uma passagem. Eu pago a mesma quase chorando por saber que ela era muito mais cara por ser comprada de última hora. Subo as escadas apressadamente, procuro minhas malas e encaro o closet procurando minhas roupas quentes.

Eu estava mais angustiada do que animada mas sabia que se caso eu fosse contratada, nós duas iríamos dar um jeito. Teríamos que dar.

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