Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

💠-30-💠

Eu estava sentada na cadeira do escritório. Estava chegando meus emails e fechando alguns contratos para fotografar alguns eventos pequenos, editando algumas fotos e olhando David brincar sobre o tapete do escritório.

De vez em quando eu o ouvia falar sozinho, na linguagem própria me arrancando diversas risadas. Eu não pude me manter seria quando eu espirrei e David imitou no instante seguinte me fazendo ter uma crise de riso.

Momentos depois o silêncio de instala no ambiente, eu fico concentrada na foto a minha frente e franzo o cenho ao sentir umas mãozinhas tocando o meu tornozelo. Olho para de baixo da mesa e vejo David encarando meus pés como se fosse algo interessante.

- Mamã. - diz sorridente e estende as mãozinha em minha direção.

- Oh meu Deus, você quer vir no meu colo, garoto? - pergunto afinando minha voz e ele sorri fechado e abrindo as mãozinha indicando que queria vir para o meu colo - Tudo bem. Vem cá, meu amor. - continuo no mesmo tom. Empurro a cadeira para trás, me inclino para de baixo da mesa e pego David no colo.

O menino solta um "da" alto assim que o sento sobre minhas pernas, David começa a bater a mão no teclado me fazendo rir e fecho a aba de edição voltando a tela inicial onde tinha uma foto de David e minha.

- Não, não. Nada de quebrar o teclado, sabe-se lá quanto ele custou. - falo segurando suas mãozinhas e ele solta um resmungo irritado - Qual é, você sabe que não pode quebrar isso. - David tenta bater as mãos novamente aparentemente me desafiando e eu me levanto, o seguro com mais firmeza e ele esperneia em meus braços querendo bater as mãos no teclado - David Oliveira, já chega. - falo com minha voz mais firme e ele me olha com um bico chorão - Olhe só, o George!

Dou a volta na mesa, caminho até onde seus brinquedos estavam espalhados no tapete, me ajoelho e pego o porquinho George, irmão daquela porca horrorosa.

- Fala oi para o George. - coloco David em pé na frente do meu corpo, com um braço eu o seguro para que ele não caia e com a outra eu balanço o urso na frente do seu rosto. David logo pega o urso e eu sorrio satisfeita.

David joga o urso longe e eu frazo o cenho, o encaro e ele levanta o olhar para mim. Finjo estar brava juntando minhas sobrancelhas e ficando séria, David repete a minha expressão facial e bate o pé no chão tentando pular.

Solto uma risada alta, colo minha boca em sua bochecha e o aperto fazendo-o mexer os braços e gritar de forma irritada.

- Parece que alguém está de mal humor hoje. - falo passando meu nariz por sua bochecha - Vamos passear? Preciso levar o vídeo game para a sua irmãzinha. - digo em um tom brincalhão me erguendo e levo David comigo.

Passo meu braço por cima de seus ombros e o seguro por sua coxa, ele fica parcialmente deitado em meu colo e caminho até o carrinho que estava no meio da sala. Coloco o pestinha mal humorado no mesmo, o prendo e ele continua com a cara de puto. Essa cara estranhamente se parecia com a minha, ou melhor, incrivelmente se parecia com a de Lawrence.

- Moleque bravo. - murmuro beijando sua cabeça.

Começo a preparar tudo para levar o vídeo game para a casa de Brunna. Eu iria deixá-lo lá por um tempo, Isabella estava de férias e me pediu muito, muito mesmo, para que eu levasse o vídeo game para a casa dela e assim eu farei.

Ao terminar de desconectar o vídeo game da televisão, o coloco na própria caixa e em seguida o coloco de baixo do cesto do carrinho de David. Vou para a cozinha preparar uma mamadeira me lembrando que estava perto da hora dele tomar leite e isso poderia ser o motivo do mal humor.

Faço uma mamadeira completamente cheia, volto para a sala e estendo para o mesmo que rapidamente a pega e leva até a boca. Solto uma risada baixa procurando seu protetor solar para aproveitar e passar em sua pele alva enquanto ele tomava seu leite.

Ao terminar, coloco seu boné rosa em sua cabeça e em menos de vinte minutos, eu estava virando a rua de Brunna vendo um carro diferente estacionando na frente da casa da minha mulher.

Em passos lentos, eu me aproximo da casa e franzo o cenho vendo Penélope saindo de dentro do carro com alguns presentes.

- Ludmilla, oi! - diz fechando a porta e eu sorrio ao vê-la.

- Pê, quanto tempo. - solto o carrinho de David e ela se aproxima de mim, beijo sua bochecha e ela me abraça de qualquer maneira.

- E quem é esse lindinho? - olha para o carrinho.

- Minha cria, acredita? - olho orgulhosa para o carrinho.

- Quem te viu, quem te vê, Oliveira. Nunca imaginei você sendo mãe. - solta uma risada divertida.

- Para você ver as voltas que o mundo dá. - também rio subindo meu olhar para ela - O que faz aqui? - questiono me afastando ainda mais dela.

- Vim trazer uns presentes dos meus pais para a filha da Brunna. - sorri levantando alguns pacotes de presentes - E você...?

- Penélope, quanto tempo. - ouço a voz de Brunna de uma forma desgostosa vindo da varanda, viro minha cabeça e vejo Brunna descendo os degraus com uma cara nada boa.

- Olá, prima. Vim trazer alguns presentes para a Isa. - diz sorridente se aproximando de sua prima a cumprimentando da mesma forma que me cumprimentou.

- Isabella irá adorar. - sorri gentilmente para sua prima - Olá, Ludmilla. - se limita a dizer em minha direção lançando um olhar irritado.

Ela estava com ciúmes?

- Vocês se conhecem? - a ruiva pergunta nos olhando - Bom, além do dia que ela trabalhou na festa da Isa.

- Sim. - dizemos em sincronia mas com tons diferentes.

- Estamos praticamente namorando. - completo esboçando um enorme sorriso em meus lábios com os olhos sobre Brunna.

- Ah sério? - olha para Brunna surpresa e esboça um sorriso malicioso - Mandou bem, priminha. - empurra a outra com os ombros - Eu vou entrar lá para dar os presentes para a Isa, com licença. - fala com um tom malicioso mas ao mesmo tempo brincalhão. Em segundos, a mulher já estava fechando a porta da casa de Brunna.

- O que significa isso que eu acabei de presenciar? - Brunna questiona se aproximando de mim com os braços cruzados. Ela faz uma pausa na pose irritada para brincar com David e beijar suas bochechas mas não dura muito, em segundos ela já me olhava de forma desgostosa.

- Eu estava a cumprimentando como alguém civilizado? - digo em tom de dúvida e dou alguns passos em sua direção.

- Ela estava esfregando os peitos dela na sua cara. - resmunga e levanto a sobrancelha vendo seu rosto levemente avermelhado.

- Brunna, você está com ciúmes? - pergunto estreitando meus olhos e ela revira os olhos bufando.

- É óbvio que eu estou! Com o que mais eu estaria? - aperta os lábios irritada.

- Penélope e eu nos conhecemos, já tivemos algo e você sabe disso mas é passado. Eu pensei que você não se incomodava com isso. - me aproximo ainda mais dela pousando minhas mãos em sua cintura.

- Eu não me incomodar com vocês terem... - abaixa o tom para que David não ouvisse - Fodido como se o mundo estivesse acabando não significa que eu não vou sentir ciúmes!

- Não sabia que você era tão ciumenta. - um sorriso de canto surge em meus lábios e ela fica ainda mais séria.

- Não sou! Eu tenho ciúmes de você com a minha prima. Só iss... - antes que ela termine de falar, eu colo nossos lábios a calando com um beijo.

- Não precisa ter ciúmes, ela é passado que não teve muita significância e eu estou focando no meu presente... Você é o meu presente. - digo apertando seu corpo contra o meu - E o meu futuro. - completo vendo um sorriso vacilar em seus lábios e seus olhos deixarem o brilho irritado de lado para o brilho apaixonado entrar em cena.

- Você pode me deixar ficar brava com você alguma vez? - pergunta já em um tom mais calmo.

- Quando o motivo de eu te deixar brava ter fundamentos, eu deixo. - sorrio deixando um selinho em seus lábios - E eu trouxe o vídeo game para a minha única e favorita enteada do mundo todo. - digo levado uma mão até seu rosto para o acariciar.

- Não adianta tentar falar essas coisas bonitinhas que você sabe que conquista o meu coração porque eu ainda vou ficar de olho na minha prima. Entendidas? - fala apalpando meus ombro com um sorriso brincalhão nos lábios.

- Você que manda. - digo no mesmo tom.

David solta um grito irritado do carrinho e só então percebo que ele não conseguia nos vermos por estarmos atrás do carrinho. Me afasto de  Brunna e viro o carrinho em nossa direção vendo David com una cara brava.

- Ele está muito irritado hoje. - explico vendo Brunna com um olhar confuso.

- Também, passar 24 horas com você, qualquer um se irrita. - murmura. Eu coloco as mãos em minha cintura descrente do que eu tinha acabado de ouvir — mesmo que eu soubesse que era verdade, eu tinha completa consciência que às vezes eu era chata. Isabella quem diga — e Brunna me olha com um sorriso brincalhão - Estou brincando, vida. - rouba um selinho meu.

- Já ia dizer que era azar seu porque daqui uns anos você vai passar mais do que vinte e quatro horas. Vai passar o resto da sua vida! - falo arrancando uma risada de Brunna.

David estende os braços em direção a Brunna que o pega e começa a perguntar o que eu estava dando pra ele pois ele estava muito pesado.

- Pizza, lasanha, sorvete... - listo fazendo com que ela me olhe horrorizada - Estou brincando, boba. Ele come apenas a alimentação que a pediatra recomenda. - solto uma risada vendo David segurar o colarinho da blusa de Brunna com as duas mãos e afundar o seu rosto no peito da mulher, assim como ele fazia comigo - Você não acha que eu faria isso... Acha? - pergunto empurrando o carrinho em direção a sacada.

- Ludmilla, depois que você deu pizza de sorvete para a minha filha. Eu não duvido de mais nada. - nega com a cabeça.

- A qual é, pizza de sorvete é muito boa. - elevo minha voz por vê-la subir os degraus e ela solta uma risada alta.

- É nojento! - se vira para mim me ajudando a subir com o carrinho com uma única mão.

- Ela gostou e eu não dei em dia de semana. É isso que importa! - digo em um falso tom esnobe fazendo Brunna rir e roubar um outro selinho dos meus lábios.

Enquanto Brunna entrava na casa, eu consigo ouvir ela dizer baixinho: "céus, eu estou apaixonada por uma mulher maluca", me tirando diversas risadas.

Assim que coloco os pés dentro da casa, em uma fração de segundos eu tinha uma menina de seis anos pulando em meu pescoço e enchia o meu rosto de beijo dizendo que sentiu saudade nos dois dias que ficou sem me ver.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro